O mercado de avaliação imobiliária está em ascensão e não é de agora. A partir do momento que os profissionais veem neste segmento mais uma oportunidade para aumentar rendas ou até ser um especialista, naturalmente a concorrência será mais acirrada. Porém não é só competência que faz o profissional se destacar, mas agir com ética no momento da avaliação.
Segundo o corretor de imóveis e palestrante Rodrigo Barreto, o corretor de imóveis pode lidar com casos que o objetivo da parte interessada em vender a propriedade é ludibriar uma terceira pessoa, que poderia sair da negociação lesada por adquirir um bem com valor muito acima do praticado pela mercado.
“O corretor é escolhido pela confiança que transmite ao cliente. Isso advém de vários aspectos relacionados a todo o processo de prestação de serviços. Transparência na consultoria, na avaliação imobiliária, respeitar o código de ética profissional e tabela de honorários estabelecida pelos CRECIs é fundamental para passar credibilidade aos proprietários dos imóveis que desejam comercializar suas propriedades”, alerta o palestrante.
No momento em que o corretor perceber que não tem que vender imóveis e sim vender serviços de qualidade, os clientes irão procurá-los não só uma vez, não só no momento de vender, mas na hora de comprar um novo imóvel, na indicação a outros clientes. “Fazer um cliente satisfeito é trabalhar pensando no futuro.”
Nesse contexto, Barreto afirma que é ao elaborar uma avaliação imobiliária, o corretor pode informar dois valores: um é referente à avaliação do profissional e o outro é o valor autorizado pelo proprietário do imóvel para ser divulgado em anúncios.
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