A participação dos bancos no mercado de imóveis usados da Capital paulista passou de 56,56% em janeiro para 67,12% em julho, representando praticamente 2/3 das vendas registradas em imobiliárias cadastradas e pesquisadas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo-CRECISP
O aumento dos financiamentos, entre janeiro e julho, foi de 18,67%. Não houve registro de venda financiada diretamente pelos proprietários.
A pesquisa CRECISP registrou o maior e o menor aumento de preço médio de imóveis usados na Zona D, que agrupa bairros como Penha, Pirituba, Sacomã, Sapopemba, entre outros. O maior aumento, de 4,75%, foi no preço de apartamentos de padrão médio com 8 a 15 anos de construção – o metro quadrado subiu de R$ 5.202,70 em junho para R$ 5.450,00 em julho. O preço que mais baixou 13,26% – foi também o de apartamentos de padrão médio, mas com mais de 15 anos de construção. O preço baixou de R$ 3.919,69 para R$ 3.400,00.
Já na questão locatícia, as 337 imobiliárias consultadas pelo CRECISP alugaram em julho, na Capital,
41,48% menos que em junho. O índice de locação recuou de 2,0538 em junho para 1,2018 em julho. Os valores médios do aluguel baixaram 4,19%, em relação a junho.
Os imóveis preferidos dos novos inquilinos em julho foram os que tinham aluguel mensal até R$ 1.200,00, mesma situação de junho. Imóveis dessas faixas de valor representaram 64,44% do total de casas e apartamentos alugados.
Em relação à inadimplência, houve uma queda de 8,86% em julho, na comparação com junho. Ela baixou de 4,63% para 4,22%, do total de contratos em vigor nas imobiliárias. As devoluções de imóveis também diminuíram. A queda foi de 23,03%, porque o número de chaves devolvidas em julho equivaleu a 63,7% do total de novas locações, enquanto que, em junho, as devoluções representaram 82,76% do número de novas locações contratadas.
Fonte: A Gazeta da Zona Norte – São Paulo/SP
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