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RETOMADA DO MERCADO IMOBILIÁRIO AGORA EM 2018



Após registrar alguns números negativos nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro iniciou uma boa retomada nos últimos 12 meses, com indicadores de crescimento.


Este é um bom cenário para quem quer comprar, já que os números negativos dos últimos anos não indicam necessariamente algo ruim, pois as pesquisas de mercado levam em conta as vendas. Aliás, toda pesquisa é encomendada por alguém que deseja pesquisar o mercado para poder melhorar o gerenciamento dos seus interesses, o que parece estar acontecendo com os números de retomada. 

Resumindo, após um período de baixa nas vendas e aumento no estoque, uma provável melhora em parte das ofertas indica o bom momento para aquisição de um imóvel. Porém, quem compra deve, assim como quem vende, se preparar para encontrar a melhor oferta.


Em um olhar nacional, de acordo com dados do indicador Abrainc-Fipe, os lançamentos de novos imóveis totalizaram 68.808 unidades entre janeiro e novembro de 2017, registrando uma alta de 15,1% se tivermos como base o mesmo período do ano anterior. Ou seja, em 2017 o mercado imobiliário colocou à venda 15% mais imóveis novos do que em 2016.


A SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS À DOCUMENTAÇÃO IMOBILIÁRIA




A tramitação do Projeto de Conversão da Medida Provisória nº. 656/2014 e a simplificação dos procedimentos relativos à documentação imobiliária
Conforme já se teve a oportunidade de colocar no artigo “Documentação imobiliária e a medida provisória nº 656/2014: possibilidade de maior segurança às transações imobiliárias“, foi editada, no dia 08/10/2014, uma Medida Provisória (MP nº. 656) com o fito de reduzir drasticamente a assimetria e dispersão das informações relativas aos imóveis e partes envolvidas numa negociação imobiliária (proprietários, notadamente) -, encampando o “princípio da concentração de todos os dados nas matrículas dos imóveis” junto aos Cartórios de Registro de Imóveis.
Ocorre que, em que pese estar provisoriamente em vigor, a MP nº. 656/2014 deveria ter sido convertida em Lei já no início do mês de Dezembro para que seus preceitos continuassem valendo indefinidamente, o que ainda não aconteceu, razão pela qual ela teve sua vigência prorrogada uma última vez, por mais sessenta dias, vencimento que se dará em fevereiro de 2015. Até lá, ela precisa ser aprovada, sob pena de não mais vigorar as disposições que trouxe em seu bojo.

10 DICAS PRA CONTRATAR FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO SEM PREJUÍZOS


Dados do Banco Central mostram que o avanço do financiamento imobiliário vem impulsionando o crescimento das operações de crédito no Brasil. Para se ter uma ideia, em 12 meses terminados em junho, o financiamento de imóveis acumulou alta de 50%. Tanto crescimento só comprova o fato de que, para muitos brasileiros, o sonho da casa própria tem de passar pelo crédito.

No entanto, como geralmente se trata de uma dívida de longo prazo, que compromete o orçamento do comprador e o de sua família por 20 ou até 30 anos, o financiamento imobiliário deve ser contratado com muito cuidado.




Para ajudar o futuro comprador que opta por financiar o imóvel, o presidente da Amspa (Associação dos Mutuário de São Paulo e Adjacências), Marco Aurélio Luz, dá as orientações abaixo:

1. Antes de tudo, a pessoa deve fazer uma compra consciente do imóvel, verificando fatores como a infraestrutura do local onde pretende morar – como transportes, presença de supermercados e outros estabelecimentos comerciais e escolas – e se a região está se valorizando ou não.

2. O segundo passo, observa o especialista, é fazer um levantamento completo da construtora e da incorporadora, verificar se o empreendimento está devidamente registrado no cartório de imóveis, se o memorial descritivo também está registrado no cartório e se não há processos ou problemas que venham a desabonar não só o CNPJ dessa construtora, como seus representantes. Também é preciso pedir uma minuta do contrato e, de preferência, levá-la para análise de um advogado especialista do ramo imobiliário.

3. Ainda em relação ao contrato, quando se trata de imóvel na planta, é importante que conste uma multa contratual, no caso de a construtora atrasar a obra, de valor equivalente ao que o mutuário pagaria, caso fique inadimplente com alguma prestação do financiamento. Esta multa geralmente é de 1% a 2% do valor da prestação. “Tem de ser uma multa equilibrada para ambas as partes”, diz o presidente da Amspa, lembrando ainda que a data de entrega do imóvel pronto deve estar bem clara no contrato.

BANCOS PROJETAM AUMENTO DE 30% NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Com juros considerados baixos, instituições prometem 

agilidade na liberação da operação

Brasil Econômico - Ana Paula Ribeiro |


A crescente demanda de pessoas físicas por financiamentos imobiliários já é dada como certa pelos bancos neste ano. Para assegurar a maior fatia possível desse público, o mote agora é melhorar sistemas e canais de atendimento. Se tudo der certo, o crescimento será de ao menos 30% nessa carteira dos principais bancos do país.

Até mesmo a líder nesse segmento, a Caixa Econômica Federal, que tem cerca de 70% do estoque total dessas operações, pensa em melhorar os processos internos para não perder mercado. O objetivo da instituição é que toda a parte operacional da contratação seja feita em correspondentes ou de forma centralizada, fora das agências, que ficarão apenas com o atendimento e encaminhamento.

-Veja também: mais caros, imóveis nos EUA ainda atraem brasileiros

Segundo o diretor de habitação da Caixa, Teotonio Rezende, parte dessa mudança operacional será possível devido à parceria firmada, no ano passado, com a IBM. O objetivo é chegar ao que o banco chama internamente de “projeto zero papel”. Ou seja, toda a entrega de documentos será feita de forma eletrônica, sem necessidade do cliente se deslocar. A aprovação do crédito sairá em no máximo duas horas e a assinatura do contrato se dará em até 48 horas.


DÁ PARA REDUZIR TAXAS COM IMÓVEL



Dá para reduzir taxas com imóvel

Os custos para comprar um imóvel são apenas os primeiros de muitos que virão ao longo da vida de um proprietário. Mas quem tiver antenado certamente vai conseguir economizar um bom dinheiro.

Ainda durante a compra é preciso prestar atenção nos valores descritos no contrato. De acordo com o Procon de São Paulo, dúvidas sobre a cobrança de taxas envolvendo a compra de imóveis representam 23% das queixas. Segundo a supervisora institucional da Proteste (Associação dos Consumidores), Sônia Amaro, há construtoras que repassam, por exemplo, o gasto que tiveram para pesquisar o histórico de pagamento de seu cliente, junto aos órgãos de defesa do consumidor, além de advogado para a elaboração de contrato de venda. “São custos que decorrem da atividade da empresa e não podem ser cobrados do consumidor”, explica a supervisora da entidade.

BANCO DO BRASIL QUER DOBRAR CRÉDITO PARA IMÓVEIS




Banco do Brasil quer dobrar crédito para imóveis



O Banco do Brasil (BB) quer dobrar este ano a sua carteira de crédito imobiliário. Novato nesse ramo de negócios, o banco conseguiu fechar 2012 com a liberação de R$ 11,35 bilhões de empréstimos imobiliários. Trata-se de um crescimento de 75% em relação ao valor contratado em 2011, de R$ 6,43 bilhões, segundo dados obtidos pelo ‘Estado’.

A estratégia do BB é se tornar o segundo banco de crédito imobiliário no País até o fim de 2014. Para atingir essa meta, o BB precisa dobrar a cada ano a sua carteira. A liderança é ocupada hoje pela Caixa Econômica Federal, seguida pelo banco Itaú.

“Estamos focando muito forte neste mercado. A grande janela de oportunidade para o banco de varejo crescer a sua carteira de crédito no País é financiar as moradias”, disse o diretor de Crédito Imobiliário do BB, Gueitiro Matsuo Genso. Segundo ele, o BB tem hoje uma participação de cerca de 4,1% no mercado, enquanto o segundo colocado ocupa uma fatia em torno de 9%.

DÁ PARA REDUZIR TAXAS COM IMÓVEL


Os custos para comprar um imóvel são apenas os primeiros de muitos que virão ao longo da vida de um proprietário. Mas quem tiver antenado certamente vai conseguir economizar um bom dinheiro.


Ainda durante a compra é preciso prestar atenção nos valores descritos no contrato. De acordo com o Procon de São Paulo, dúvidas sobre a cobrança de taxas envolvendo a compra de imóveis representam 23% das queixas. Segundo a supervisora institucional da Proteste (Associação dos Consumidores), Sônia Amaro, há construtoras que repassam, por exemplo, o gasto que tiveram para pesquisar o histórico de pagamento de seu cliente, junto aos órgãos de defesa do consumidor, além de advogado para a elaboração de contrato de venda. "São custos que decorrem da atividade da empresa e não podem ser cobrados do consumidor", explica a supervisora da entidade.

2012: O ANO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO


2012: O ano do Crédito Imobiliário

2012 foi um ano marcante em vários sentidos, com grandes acontecimentos e muitas mudanças.  Mas para muito gente ele foi especial por um motivo bem pessoal: foi quando finalmente puderam comprar sua sonhada casa própria.
Foi um grande ano para o mercado imobiliário. A diminuição das taxas de juros dos bancos permitiu que muita mais gente procurasse pelo crédito imobiliário. Por isso não é surpresa que a Caixa Econômica Federal, responsável por puxar o movimento da queda de juros, divulgue agora números tão impressionantes: R$ 101 bilhões em crédito imobiliário no ano de 2012.

CAIXA PASSA A FINANCIAR TAMBÉM GASTO COM REGISTRO DE IMÓVEL


Quem contratar um financiamento pela Caixa Econômica Federal poderá incluir no financiamento despesas referentes a cartório e impostos. Foto: Lucky Business/Shutterstock
Quem contratar um financiamento pela Caixa Econômica Federal poderá incluir no financiamento despesas referentes a cartório e impostos.


Quem contratar um financiamento da Caixa Econômica Federal a partir de dezembro poderá incluir, no empréstimo, recursos para pagar despesas de cartório e o Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). O banco disponibilizará como crédito até 4% do total do financiamento. A quantia será diluída nas parcelas do contrato.

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6 CONSELHOS PARA QUEM QUER CONTRATAR UM FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO



A casa própria tornou-se um sonho mais próximo para milhões de brasileiros, graças a alguns facilitadores como o programa Minha Casa Minha Vida. Mesmo assim o déficit habitacional continua alto para as famílias brasileiras, levando-as a correr em busca de financiamentos.
Pensando em ajudar quem quer realizar o sonho da casa própria e precisa de crédito para isso, o economista e educador financeiro Reinaldo Domingos compartilha algumas dicas valiosas que a família deve levar em consideração antes de contratar o empréstimo.  

SAIBA O QUANTO CUSTA DE VERDADE UM IMÓVEL


Matéria do Infomoney revela que o comprador de imóveis esquece de somar aos gastos taxas, impostos, despesas com cartórios, entre outros. Por isso, aqui vão algumas dicas de despesas que a pessoa precisa levar em conta para saber se a compra do imóvel cabe em seu orçamento. Para registrar um imóvel, por exemplo, cada município tem seu percentual. Aqui na vizinha Campinas custa 50% mais barato o registro de imóveis do que em Indaiatuba.
*De acordo com a advogada especializada em direito imobiliário Carla Lobato, considerando todo o Estado de São Paulo, as tabelas de custo dos Tabelionatos de Notas (cartório responsável pela lavratura das escrituras) e dos Cartórios de Registro de Imóveis (cartório responsável pelo registro da operação de compra) são progressivas e variam de acordo com o valor total do imóvel.
*Há também despesas com os custos de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Intervivos) pagos diretamente à Prefeitura, que giram em torno de 2%, dependendo do município.
*Para aqueles que desejam usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para comprar o imóvel, também será necessário desembolsar o custo bancário adicional de até R$ 1.900.
*Para situar o leitor foi feita avaliação de custos de um imóvel no valor de R$ 200 mil na cidade de São Paulo. Veja quais são os custos que deverão ser pagos no ato da lavratura da escritura:
Corretagem: 6% sobre o valor da transação ou R$ 12 mil. O custo geralmente é pago pelo vendedor, mas provavelmente estará embutido no valor da transação;
ITBI: 2% ou R$ 4 mil;
Cartório de Notas: R$ 2,5 mil;
Cartório de Registro de Imóveis: R$ 1.580.
O custo total, portanto, supera R$ 20 mil – ou mais de 10% do valor do imóvel. De acordo com a advogada, para realizar o cálculo dessas despesas, é preciso levar em consideração o maior valor entre o preço de compra e venda e o valor venal do imóvel. “Imóveis com vaga de garagem - matrícula e IPTU à parte -, exigem um registro separado para ela”, explica.
*De acordo com a advogada, no financiamento imobiliário é o comprador que deve custear o serviço de despachante e as taxas sobre a avaliação do bem e dos documentos jurídicos que compõe o processo de financiamento, que podem variar de R$ 1 mil a R$ 2 mil dependendo da instituição financeira e o valor do imóvel.
*Quando o consumidor opta por comprar um imóvel, também é necessário levar em consideração manutenção ou para o caso de apartamentos o condomínio mensal cobrado. Quanto mais moradores, maior será o rateio.
*Outro fator importante a ser analisado é o nível de inadimplência. Um imóvel comprado na planta pode demorar para sair do papel.
*Outro tributo que envolve um imóvel é o IPTU, que varia em cada cidade.
*Também pesa no bolso do comprador os custos relativos aos juros contratuais e os seguros de morte e invalidez permanente e danos físicos do imóvel. Esses últimos são obrigatórios na contratação do financiamento, além da correção monetária incidente.

CAIXA CRESCE 409% EM LINHA DE EMPRÉSTIMO PARA A CONSTRUÇÃO


Voltadas para a compra de material de construção, as contratações da linha Construcard, da Caixa Econômica Federal, tiveram alta de 409% entre abril e agosto de 2012. Segundo os dados da Caixa, em abril o valor contratado pelo Construcard foi de R$ 127 milhões. Em agosto, chegou a R$ 647 milhões.
Em julho, o banco cortou os juros cobrados para financiar material de construção. A taxa mínima, que era de 1,96% ao mês, passou para 1,4% ao mês. A máxima, que era de 2,35% ao mês, agora é de 1,85% ao mês.
Na mesma época, a Caixa também ampliou o prazo máximo de financiamento, de 60 meses para até 96 meses.
Desde que as mudanças foram feitas, o volume médio contratado diariamente aumentou quase cinco vezes. O valor, segundo o banco, passou de R$ 5,8 milhões para R$ 27,7 milhões por dia. Só em agosto, cerca de 35 mil pessoas contrataram o financiamento. Em cinco anos, o Construcard foi usado por 1,2 milhão de famílias.
O financiamento pode ser contratado em lojas de material de construção conveniadas com a Caixa. A lista pode ser consultada no site do banco e não é direcionada somente para a compra de material de construção, mas também pode ser usada pelo cliente para a aquisição de móveis embutidos.
Segundo o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza, "os números demonstram o sucesso no reposicionamento do produto, reafirmando que a Caixa garante as melhores formas de acesso ao crédito para seus clientes e, no caso do Construcard, permite condições muito mais atrativas para construir ou reformar a casa".
Novo Presidente
O ministro da Fazenda Guido Mantega dará posse ao novo presidente do Banco do Nordeste, Ary Joel Lanzarin, hoje.
Funcionário de carreira do Banco do Brasil, Ary Joel exercia a função de diretor de distribuição do banco. É graduado em gestão de serviços Executivos, com MBAs em Formação de Altos Executivos e Executivo em Gestão Avançada de Negócios.
Entre suas mais recentes atividades profissionais estão a de conselheiro do Sebrae Nacional, presidente da Comissão Nacional de Orientação do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas e vice-presidente da Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE).

SECOVI-SP APONTA EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE IMÓVEIS NOVOS


Vendas no primeiro semestre do ano aumentaram 2,6% na capital
O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgou os dados relativos a venda de imóveis novos na cidade de São Paulo durante o primeiro semestre do ano. De acordo com a entidade, houve um aumento de 2,6% de janeiro a junho, indo de 11.680 para 11.981 unidades.
O Valor Geral de Vendas (VGV) do período, no entanto, foi de R$ 6 bilhões, o que representa uma queda de 1,5% em relação ao primeiro semestre de 2011 (R$ 6,1 bilhões).
De acordo com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), foram lançadas 8.862 unidades no primeiro semestre deste ano. O número é 37,2% menor do que o mesmo período de 2011, quando houve o lançamento de 14.112 unidades.
Somente no mês de junho, 16.749 unidades foram ofertadas na cidade de São Paulo. O volume também caiu em relação ao apresentado em 2011 (19.731 unidades). Segundo o Secovi-SP, os números apontam que houve um equilíbrio entre a oferta e demanda neste primeiro semestre do ano.
O número de unidades vendidas durante o mês de junho em São Paulo foi de 1.846. Apesar de as vendas apresentarem resultados inferiores às de maio (2.728 unidades), o sindicato acredita que o mercado passa por uma fase de ajuste, na qual acontecerá a manutenção da tendência de crescimento da comercialização no segundo semestre do ano.
Em relação à segmentação das vendas por números de dormitórios, a pesquisa do Secovi-SP aponta que 6.227 imóveis eram de dois quartos, com participação de 52% no total de unidades comercializadas. Já os empreendimentos de três dormitórios representaram 30,1% das vendas do semestre, com 3.601 unidades.
Já no volume de vendas, 8.743 unidades estavam em fase de lançamento, o que significa que foram vendidos em período inferior a 180 dias contados a partir do lançamento no mercado. Essa fase foi responsável por 73% das vendas do semestre.
A velocidade de vendas, que indica o desempenho entre a comercialização e a oferta de imóveis novos, resultou, no último ano, em Vendas Sobre Oferta (VSO) de 61,9%. No ano anterior, o indicador foi de 56,7%.
O Secovi-SP afirma que a redução no número de lançamentos é um reflexo do mercado à realidade de demanda. Porém, esta queda também pode estar relacionada a dificuldades de aprovação de projetos, por este ser um ano de revisão do Plano Diretor; falta de estoques de outorga onerosa; burocracia no licenciamento de novos projetos; e a necessidade de clareza e simplificação das leis que tratam do setor imobiliário.

CRÉDITO IMOBILIÁRIO CRESCE 35,6% NA REGIÃO


Financiamentos envolvendo o setor atingiram o montante de R$ 1,04 bilhão nos primeiros seis meses do ano
Feirão da Caixa, em Campinas, é apontado como um dos eventos que alavancaram a procura por crédito
O financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal para a RMC (Região Metropolitana de Campinas) atingiu no primeiro semestre o montante de R$ 1,04 billhão, o que corresponde a um aumento de 35,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram financiados 12.012 imóveis, a uma média de R$ 86,6 mil por unidade.
As linhas de crédito com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) alcançaram cerca de R$ 380 milhões, enquanto as operações do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e outras fontes de recursos somaram aproxima-damente R$ 646 milhões.
Os dados foram divulgados ontem pela Superintendência da Caixa em Campinas, que abrange 18 das 19 cidades da RMC (a exceção é Itatiba), além dos municípios de Rafard, Rio das Pedras, Capivari, Elias Fausto e Mombuca.
INCENTIVOS
A política de redução da taxas de juros implementada pelo banco em maio fez com que o aumento do volume de contratação fosse concentrado nas modalidades individuais e SPBE, nas faixas de renda acima de R$ 5 mil, com valor de imóveis superior a R$ 170 mil.
Por esse perfil de público, no primeiro semestre de 2012, foram contratados R$ 380 milhões, que representa mais de um terço do total e crescimento de 20% em relação a igual período do ano passado.
“Esse resultado é o reflexo da concretização das propostas originadas no 8º Feirão Caixa da Casa Própria, realizado no mês de maio, e das novas condições lançadas no Programa Caixa Melhor Crédito, especialmente a redução de taxa de juros de até 22% e aumento de prazo para 35 anos”, explicou Marcos Fontes, gerente regional da Construção Civil na Superintendência da Caixa em Campinas. O Feirão da Caixa movimentou cerca de R$ 330 milhões em Campinas.
Diretor da regional do Secovi em Campinas (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo), Rodrigo Otávio Coelho de Souza afirmou não ter ficado surpreso com esse aumento por conta da evolução da renda da população, mas acredita que a oferta de crédito imobiliário no País ainda é pequena.
“Esse resultado já era esperado e não me surpreende. São vários fatores que motivaram esse crescimento. Além do aumento do prazo e da queda de juros, houve aumento da renda da população, e a tendência é continuar crescendo”, avaliou Souza.
A Superintendência da Caixa divulgou balanço referente a empréstimos para empresas, que no primeiro semestre chegaram a R$ 195,8 milhões.

SIMULAÇÃO DE FINANCIAMENTOS

A Caixa Econômica Federal – CEF, colocou a disposição da população, no mês de julho, simulador para financiamentos habitacionais.

De acordo com dados da Caixa Econômica Federal – CEF, foram realizadas no mês de julho 4.429 milhões de simulações.

O sistema será aprimorado e permitirá que o usuário obtenha informações sobre os documentos necessários para a aquisição dos imóveis.

Também será possível a consulta de saldo da conta vinculada ao FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

MERCADO IMOBILIÁRIO DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA

O meio ambiente é uma proposta moderna e atualizada para os corretores imobiliários que pretendem vender um produto diferenciado aos moradores das grandes cidades. Em São Paulo, cresce o número de imóveis criados com alguns cuidados ecológicos. As construtoras estão lançando no mercado produtos que visam a melhoria da qualidade de vida, principalmente nos grandes centros urbanos.

Os projetos têm esgotos dos banheiros dentro dos próprios condomínios onde a água será tratada e reutilizada nas descargas; a água da chuva também é coletada para regar hortas e jardins; cuidados esses que podem economizar em até 30% as despesas do condomínio.

Preocupações assim, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já acompanham construções que abrangem vários níveis sociais. Começam a ser vendidas unidades no centro de São Paulo que possuem: churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até energia solar para a iluminação das áreas comuns, o respeito à natureza parece que está por todo lado e sendo incorporado ao mercado imobiliário.
Mas não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira “verde” fica ao lado da torneira normal e a água sai de ambas.

Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde viverão muitas pessoas, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões.

É preciso ter consciência que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas, mas podemos amenizar o impacto incorporando algumas características desejáveis para diminuir a agressão ao meio ambiente.

QUAIS AS VANTAGENS DE SER MUTUÁRIO DO SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO ?

São muitas as vantagens de ser mutuário do Sistema Financeiro de Habitação. Dentre elas, destaca-se a farta oferta de financiamento para imóveis na planta ou em construção, novos ou usados, oferecidos pelos bancos que operam com crédito imobiliário, além da inovação das instituições financeiras que procuram facilitar a vida do mutuário.

Como existem muitas ofertas no mercado imobiliário, as taxas de juros caem de forma gradual e o prazo para financiamento se diferencia de uma instituição para outra. Umas com prazo máximo de 20 anos, outras com prazo máximo de 25 anos e a Caixa Econômica Federal, bem como outras instituições financeiras, com prazo de 30 anos para pagamento do financiamento imobiliário.

Além dessas vantagens, são oferecidos produtos diversificados no mercado imobiliário, com juros de 7% ao ano e até mesmo financiamento com parcelas fixas por 20 anos, que asseguram aos mutuários a certeza de um total adimplemento, haja vista que neste caso não incide qualquer correção da parcela neste período, pois é prefixado.

Não há como negar, que o momento de crescimento das construções e conseqüente atratividade dos financiamentos está ligado a uma série de importantes melhorias, que acabam contribuindo para ampliar as garantias dos financiadores e compradores, como é o caso do patrimônio de afetação, modalidade que impede a repetição de episódios ocorridos anteriormente como foi o caso da empresa ENCOL S/A.

Como ficou demonstrado, essa é a hora de adquirir um imóvel financiado nas diversas condições que o mercado imobiliário oferece.

AQUISIÇÃO DE IMÓVEL: 86% OPTAM PELA POUPANÇA

Conforme pesquisa realizada pelo Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (23/04), a pedido da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios), 86% dos entrevistados interessados em adquirirem imóveis, almejam a aquisição através da poupança.

De acordo com o levantamento, 42% das pessoas entrevistadas, preferem comprar sua casa própria à vista. O restante pretende adquirir o imóvel mediante financiamento.

A pesquisa ainda apurou que mais da metade dos entrevistados, 75%, preferem guardar e investir o dinheiro para adquirir bens, no entanto, na prática apenas 50% poupam.

FINANCIAMENTO HABITACIONAL CRESCE 2,73%, TOTALIZANDO R$ 48,4 BILHÕES NO MÊS DE MARÇO

O Banco Central divulgou no dia 29/04, que os financiamentos habitacionais concedidos no mês de março de 2008, somarão R$ 48,4 bilhões.

Esse valor revela um aumento de 2,6% em relação ao mês de fevereiro, estimulado principalmente pela utilização dos recursos da caderneta de poupança e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e da caderneta de poupança.

A pesquisa teve como base às operações realizadas por pessoas físicas e cooperativas habitacionais, não foi considerada a operação destinada a empreendimentos imobiliários.

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

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