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ESTUDO APONTA BAIRROS DE SP COM MAIOR VALORIZAÇÃO
Segundo a Embraesp, a maior valorização do metro quadrado, na década, ocorreu no Jaguaré, Zona Oeste da capital.
21/07/2008, São Paulo, SP - Pesquisa encomendado pelo Jornal O Estado de São Paulo à Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), publicada no Caderno Metrópole (20/07/2008), aponta o distrito Jaguaré, Zona Oeste da capital paulista, como aquele que mais valorizou na última década. No período, o valor do metro quadrado no Jaguaré subiu de R$ 1.006,00 para R$ 1.640,00, o que representa valorização de “63%, a maior registrada na cidade”.
O fenômeno é explicado por uma das condicionantes implícitas no boom imobiliário. À medida que diminuem (e, portanto, encarecem) os espaços vazios dos bairros mais procurados, os interesses das incorporadoras se voltam para locais esquecidos, como o foi Jaguaré até passado recente. Vizinho imediato do bairro Butantã (Zona Sul), Jaguaré foi beneficiado por tal situação de mercado.
O resultado da pesquisa feita pela Embraesp para O Estado de São Paulo aponta o bairro Tremembé (Zona Norte) como o segundo da capital paulista que mais valorizou nos últimos dez anos. Ali, a valorização chegou a 60%, com o preço do metro quadrado subindo de R$ 1.196,00 para R$ 1.911,00.
Ainda segundo a pesquisa e considerando a década, para o todo da cidade de São Paulo é de 18% a média de valorização do metro quadrado dos imóveis, enquanto para a Região Metropolitana a valorização média alcançou 31,7%.
Às vezes, bairros “mudam” de lugar - Jaguaré pertence à região da Subprefeitura Lapa, uma divisão político-administrativa da cidade de São Paulo que, além deste, inclui os bairros: Vila Leopoldina, Jaguara, Lapa, Barra Funda e Perdizes. Porém, quando caracterizado como “distrito administrativo”, o Jaguaré está listado juntamente com Raposo Tavares e Rio Pequeno. Contudo, a responsável por Rio Pequeno e Raposo Tavares é a Subprefeitura Butantã, incluindo este bairro e a Vila Sônia. Não raro, estas e várias outras divisões causadoras de confusões entram nas pautas para as discussões de urbanistas, legisladores e outros representantes da sociedade, na tentativa de encontrar um referencial padrão. Até agora, o que ficou decidido é que nada está decidido.
Os metros quadrados mais caros da cidade - Pequena na extensão (pouco mais de 200 metros), porém grande na valorização, a Rua Franz Schubert (que alguns situam no bairro Cidade Jardim; outros no Jardim Paulista) é apontada na pesquisa da Embraesp como a mais valorizada de São Paulo, onde o metro quadrado custa R$ 12.830 reais.
A segunda colocada é a Rua Tucumã (ao lado do Shopping Iguatemi), com o metro quadrado ao valor de R$ 10.711,00. Em terceiro lugar está a Rua Leopoldo Couto de Magalhães, no Itaim Bibi – R$ 10.395,00/m2. A Rua Curitiba, na Vila Mariana (R$ 10.066,00/m2) e a Rua Alagoas, em Higienópolis (R$ 9.886,00/m2) completam a lista das cinco vias mais valorizadas do mercado imobiliário paulistano, segundo a Embraesp.
21/07/2008, São Paulo, SP - Pesquisa encomendado pelo Jornal O Estado de São Paulo à Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), publicada no Caderno Metrópole (20/07/2008), aponta o distrito Jaguaré, Zona Oeste da capital paulista, como aquele que mais valorizou na última década. No período, o valor do metro quadrado no Jaguaré subiu de R$ 1.006,00 para R$ 1.640,00, o que representa valorização de “63%, a maior registrada na cidade”.
O fenômeno é explicado por uma das condicionantes implícitas no boom imobiliário. À medida que diminuem (e, portanto, encarecem) os espaços vazios dos bairros mais procurados, os interesses das incorporadoras se voltam para locais esquecidos, como o foi Jaguaré até passado recente. Vizinho imediato do bairro Butantã (Zona Sul), Jaguaré foi beneficiado por tal situação de mercado.
O resultado da pesquisa feita pela Embraesp para O Estado de São Paulo aponta o bairro Tremembé (Zona Norte) como o segundo da capital paulista que mais valorizou nos últimos dez anos. Ali, a valorização chegou a 60%, com o preço do metro quadrado subindo de R$ 1.196,00 para R$ 1.911,00.
Ainda segundo a pesquisa e considerando a década, para o todo da cidade de São Paulo é de 18% a média de valorização do metro quadrado dos imóveis, enquanto para a Região Metropolitana a valorização média alcançou 31,7%.
Às vezes, bairros “mudam” de lugar - Jaguaré pertence à região da Subprefeitura Lapa, uma divisão político-administrativa da cidade de São Paulo que, além deste, inclui os bairros: Vila Leopoldina, Jaguara, Lapa, Barra Funda e Perdizes. Porém, quando caracterizado como “distrito administrativo”, o Jaguaré está listado juntamente com Raposo Tavares e Rio Pequeno. Contudo, a responsável por Rio Pequeno e Raposo Tavares é a Subprefeitura Butantã, incluindo este bairro e a Vila Sônia. Não raro, estas e várias outras divisões causadoras de confusões entram nas pautas para as discussões de urbanistas, legisladores e outros representantes da sociedade, na tentativa de encontrar um referencial padrão. Até agora, o que ficou decidido é que nada está decidido.
Os metros quadrados mais caros da cidade - Pequena na extensão (pouco mais de 200 metros), porém grande na valorização, a Rua Franz Schubert (que alguns situam no bairro Cidade Jardim; outros no Jardim Paulista) é apontada na pesquisa da Embraesp como a mais valorizada de São Paulo, onde o metro quadrado custa R$ 12.830 reais.
A segunda colocada é a Rua Tucumã (ao lado do Shopping Iguatemi), com o metro quadrado ao valor de R$ 10.711,00. Em terceiro lugar está a Rua Leopoldo Couto de Magalhães, no Itaim Bibi – R$ 10.395,00/m2. A Rua Curitiba, na Vila Mariana (R$ 10.066,00/m2) e a Rua Alagoas, em Higienópolis (R$ 9.886,00/m2) completam a lista das cinco vias mais valorizadas do mercado imobiliário paulistano, segundo a Embraesp.
CRECI-SP APONTA BENEFÍCIOS DO CARTÃO ALUGUEL
Presidente do Conselho diz que novo produto contribuirá para reduzir ocupação de favelas e aquecer mercado de usados.
31/07/2008, São Paulo, SP - Na opinião de José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Creci-SP), são três as principais decorrências do “Cartão Aluguel”, a ser lançado em breve pela Caixa Econômica Federal (CEF): o aumento de capacidade de locação, daí decorrendo o decréscimo da população moradora em favelas; a diminuição drástica de risco para o locador; e o aquecimento das vendas de usados, por conta do estímulo à compra de imóveis para renda.
Viana explica tratar-se de um cartão de crédito semelhante ao tradicional, a ser utilizado junto à imobiliária quando da celebração do contrato, para débito do equivalente a 30 meses (prazo médio do período de locação) de aluguel: “nesse momento, passará a inexistir a relação entre o ‘produto’ (imóvel locado) e a ‘dívida’ (aluguel), como ocorre com toda a compra faturada por cartões de crédito”, esclarece o presidente do Creci-SP.
A criação do novo produto originou há cerca de um ano, quando, baseado em pesquisa junto à população moradora em favelas, o Creci-SP enviou ofício à Caixa Econômica Federal (CEF) sugerindo a criação de um “seguro-fiança social”, lastreado no Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), com tarifas adequadas, diferenciadas do usual, que alcança o equivalente a 1,5 aluguel/ano, dependendo da localização do imóvel.
“O Creci-SP sugeriu o seguro-fiança, mas os técnicos da Caixa Econômica Federal evoluíram o produto, criando o cartão de crédito. Isto ocorreu porque, entre os pesquisados, embora sem acesso a fiador, muitos possuíam cartão de crédito e despendiam entre R$ 300,00 a R$ 500,00 mensais para o aluguel da sub moradia, valores que permitem locar imóveis em melhores condições”, diz Viana.
Quanto ao locador, o presidente do Creci-SP antecipa que, além de reduzir drasticamente o risco da inadimplência, terá a opção de receber junto ao banco, de uma única vez e antecipadamente, o montante dos 30 aluguéis (mediante pagamento de taxa e juros, a serem estipulados pela CEF).
Na análise do presidente do Creci-SP, o quadro desenhado pela criação do “Cartão Aluguel” (cujo anúncio oficial pela CEF deverá ocorrer em breve) trará também o aquecimento do mercado de venda de imóveis usados: “Eliminadas as preocupações com inadimplência, os investidores retomarão a prática de adquirir imóveis para renda”, finaliza José Augusto Viana Neto.
31/07/2008, São Paulo, SP - Na opinião de José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Creci-SP), são três as principais decorrências do “Cartão Aluguel”, a ser lançado em breve pela Caixa Econômica Federal (CEF): o aumento de capacidade de locação, daí decorrendo o decréscimo da população moradora em favelas; a diminuição drástica de risco para o locador; e o aquecimento das vendas de usados, por conta do estímulo à compra de imóveis para renda.
Viana explica tratar-se de um cartão de crédito semelhante ao tradicional, a ser utilizado junto à imobiliária quando da celebração do contrato, para débito do equivalente a 30 meses (prazo médio do período de locação) de aluguel: “nesse momento, passará a inexistir a relação entre o ‘produto’ (imóvel locado) e a ‘dívida’ (aluguel), como ocorre com toda a compra faturada por cartões de crédito”, esclarece o presidente do Creci-SP.
A criação do novo produto originou há cerca de um ano, quando, baseado em pesquisa junto à população moradora em favelas, o Creci-SP enviou ofício à Caixa Econômica Federal (CEF) sugerindo a criação de um “seguro-fiança social”, lastreado no Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), com tarifas adequadas, diferenciadas do usual, que alcança o equivalente a 1,5 aluguel/ano, dependendo da localização do imóvel.
“O Creci-SP sugeriu o seguro-fiança, mas os técnicos da Caixa Econômica Federal evoluíram o produto, criando o cartão de crédito. Isto ocorreu porque, entre os pesquisados, embora sem acesso a fiador, muitos possuíam cartão de crédito e despendiam entre R$ 300,00 a R$ 500,00 mensais para o aluguel da sub moradia, valores que permitem locar imóveis em melhores condições”, diz Viana.
Quanto ao locador, o presidente do Creci-SP antecipa que, além de reduzir drasticamente o risco da inadimplência, terá a opção de receber junto ao banco, de uma única vez e antecipadamente, o montante dos 30 aluguéis (mediante pagamento de taxa e juros, a serem estipulados pela CEF).
Na análise do presidente do Creci-SP, o quadro desenhado pela criação do “Cartão Aluguel” (cujo anúncio oficial pela CEF deverá ocorrer em breve) trará também o aquecimento do mercado de venda de imóveis usados: “Eliminadas as preocupações com inadimplência, os investidores retomarão a prática de adquirir imóveis para renda”, finaliza José Augusto Viana Neto.
COMO COMBATER A DENGUE
Algumas dicas para se prevenir criadouros do mosquito da dengue.
- Mantenha as Caixas D’Água sem aberturas e limpe-as periodicamente;
- Use telas de náilon para proteger ou coloque sal semanalmente nos ralos externos e canaletas de drenagens para água das chuvas;
- Coloque tampa abre-e-fecha ou tela de náilon ou duas colheres de sopa de sal semanalmente nos ralos internos de esgoto
- Mantenha as calhas sempre limpas e sem ponto se acumulo de água;
- Substitua as bromélias por outro tipo de planta que não acumule água;
- Faça o tratamento da piscina adequado, com o cloro. Caso a piscina não seja usada freqüentemente, reduza o máximo possível o volume de água e aplique semanalmente o cloro;
- Nas lajes e marquises, mantenha o escoamento de água desobstruído e sem depressões que permitam acúmulo de água, eliminando eventuais poças após a chuva;
- Verifique semanalmente se existe acúmulo de água nos fossos do elevador, providenciando o escoamento por bombeamento;
- Os recipientes descartáveis embalem-os em sacos de lixo e disponibilize para coleta rotineira da limpeza pública;
- Substitua a água por areia grossa nos pratos e pingadeiras de vaso de plantas até a borda;
- Tampe com filme plástico ou saco plástico aderido com fita adesiva às caixas de descargas sem tampa e sem uso diário;
- Mantenha sempre tampados os vasos sanitários sem uso diário, acionando a descarga semanalmente e adicione duas colheres de sal. Caso os vasos sanitários não possuam tampa, vede-os com saco plástico aderindo com fita adesiva.
- Mantenha as Caixas D’Água sem aberturas e limpe-as periodicamente;
- Use telas de náilon para proteger ou coloque sal semanalmente nos ralos externos e canaletas de drenagens para água das chuvas;
- Coloque tampa abre-e-fecha ou tela de náilon ou duas colheres de sopa de sal semanalmente nos ralos internos de esgoto
- Mantenha as calhas sempre limpas e sem ponto se acumulo de água;
- Substitua as bromélias por outro tipo de planta que não acumule água;
- Faça o tratamento da piscina adequado, com o cloro. Caso a piscina não seja usada freqüentemente, reduza o máximo possível o volume de água e aplique semanalmente o cloro;
- Nas lajes e marquises, mantenha o escoamento de água desobstruído e sem depressões que permitam acúmulo de água, eliminando eventuais poças após a chuva;
- Verifique semanalmente se existe acúmulo de água nos fossos do elevador, providenciando o escoamento por bombeamento;
- Os recipientes descartáveis embalem-os em sacos de lixo e disponibilize para coleta rotineira da limpeza pública;
- Substitua a água por areia grossa nos pratos e pingadeiras de vaso de plantas até a borda;
- Tampe com filme plástico ou saco plástico aderido com fita adesiva às caixas de descargas sem tampa e sem uso diário;
- Mantenha sempre tampados os vasos sanitários sem uso diário, acionando a descarga semanalmente e adicione duas colheres de sal. Caso os vasos sanitários não possuam tampa, vede-os com saco plástico aderindo com fita adesiva.
MERCADO IMOBILIÁRIO DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA
O meio ambiente é uma proposta moderna e atualizada para os corretores imobiliários que pretendem vender um produto diferenciado aos moradores das grandes cidades. Em São Paulo, cresce o número de imóveis criados com alguns cuidados ecológicos. As construtoras estão lançando no mercado produtos que visam a melhoria da qualidade de vida, principalmente nos grandes centros urbanos.
Os projetos têm esgotos dos banheiros dentro dos próprios condomínios onde a água será tratada e reutilizada nas descargas; a água da chuva também é coletada para regar hortas e jardins; cuidados esses que podem economizar em até 30% as despesas do condomínio.
Preocupações assim, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já acompanham construções que abrangem vários níveis sociais. Começam a ser vendidas unidades no centro de São Paulo que possuem: churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até energia solar para a iluminação das áreas comuns, o respeito à natureza parece que está por todo lado e sendo incorporado ao mercado imobiliário.
Mas não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira “verde” fica ao lado da torneira normal e a água sai de ambas.
Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde viverão muitas pessoas, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões.
É preciso ter consciência que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas, mas podemos amenizar o impacto incorporando algumas características desejáveis para diminuir a agressão ao meio ambiente.
Os projetos têm esgotos dos banheiros dentro dos próprios condomínios onde a água será tratada e reutilizada nas descargas; a água da chuva também é coletada para regar hortas e jardins; cuidados esses que podem economizar em até 30% as despesas do condomínio.
Preocupações assim, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já acompanham construções que abrangem vários níveis sociais. Começam a ser vendidas unidades no centro de São Paulo que possuem: churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até energia solar para a iluminação das áreas comuns, o respeito à natureza parece que está por todo lado e sendo incorporado ao mercado imobiliário.
Mas não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira “verde” fica ao lado da torneira normal e a água sai de ambas.
Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde viverão muitas pessoas, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões.
É preciso ter consciência que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas, mas podemos amenizar o impacto incorporando algumas características desejáveis para diminuir a agressão ao meio ambiente.
QUAIS AS VANTAGENS DE SER MUTUÁRIO DO SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO ?
São muitas as vantagens de ser mutuário do Sistema Financeiro de Habitação. Dentre elas, destaca-se a farta oferta de financiamento para imóveis na planta ou em construção, novos ou usados, oferecidos pelos bancos que operam com crédito imobiliário, além da inovação das instituições financeiras que procuram facilitar a vida do mutuário.
Como existem muitas ofertas no mercado imobiliário, as taxas de juros caem de forma gradual e o prazo para financiamento se diferencia de uma instituição para outra. Umas com prazo máximo de 20 anos, outras com prazo máximo de 25 anos e a Caixa Econômica Federal, bem como outras instituições financeiras, com prazo de 30 anos para pagamento do financiamento imobiliário.
Além dessas vantagens, são oferecidos produtos diversificados no mercado imobiliário, com juros de 7% ao ano e até mesmo financiamento com parcelas fixas por 20 anos, que asseguram aos mutuários a certeza de um total adimplemento, haja vista que neste caso não incide qualquer correção da parcela neste período, pois é prefixado.
Não há como negar, que o momento de crescimento das construções e conseqüente atratividade dos financiamentos está ligado a uma série de importantes melhorias, que acabam contribuindo para ampliar as garantias dos financiadores e compradores, como é o caso do patrimônio de afetação, modalidade que impede a repetição de episódios ocorridos anteriormente como foi o caso da empresa ENCOL S/A.
Como ficou demonstrado, essa é a hora de adquirir um imóvel financiado nas diversas condições que o mercado imobiliário oferece.
Como existem muitas ofertas no mercado imobiliário, as taxas de juros caem de forma gradual e o prazo para financiamento se diferencia de uma instituição para outra. Umas com prazo máximo de 20 anos, outras com prazo máximo de 25 anos e a Caixa Econômica Federal, bem como outras instituições financeiras, com prazo de 30 anos para pagamento do financiamento imobiliário.
Além dessas vantagens, são oferecidos produtos diversificados no mercado imobiliário, com juros de 7% ao ano e até mesmo financiamento com parcelas fixas por 20 anos, que asseguram aos mutuários a certeza de um total adimplemento, haja vista que neste caso não incide qualquer correção da parcela neste período, pois é prefixado.
Não há como negar, que o momento de crescimento das construções e conseqüente atratividade dos financiamentos está ligado a uma série de importantes melhorias, que acabam contribuindo para ampliar as garantias dos financiadores e compradores, como é o caso do patrimônio de afetação, modalidade que impede a repetição de episódios ocorridos anteriormente como foi o caso da empresa ENCOL S/A.
Como ficou demonstrado, essa é a hora de adquirir um imóvel financiado nas diversas condições que o mercado imobiliário oferece.
SEGURANÇA DO CONTRATO DE EXCLUSIVIDADE
As imobiliárias e corretores devem tomar cuidado ao anunciarem a venda do imóvel, deve exigir do vendedor a exclusividade para vender o bem, a fim de evitar que outras imobiliárias ou corretores negociem o mesmo imóvel.
O contrato de exclusividade é recomendado, pois o trabalho sem exclusividade submete o corretor ou a imobiliária a uma disputa de oportunidade, em alguns casos pode causar algum transtorno ao vendedor.
O anúncio de vendas de imóveis sem contrato de exclusividade, fere o artigo 1º da Resolução nº. 458/95 do COFECI - Conselho Federal de Corretores de Imóveis, que estabelece: “Somente poderá anunciar publicamente o Corretor de Imóveis, pessoa física ou jurídica, que tiver, com exclusividade, contrato escrito de intermediação imobiliária”.
Ademais, o contrato de exclusividade dá uma segurança maior aos clientes que estão interessados em vender o imóvel e ao corretor ou imobiliária, pois não são alvos de rivalidade. E mais: o imóvel será negociado pelo preço real do bem, não há concorrência entre os corretores.
No entanto, quando há várias imobiliárias ou corretores negociando o mesmo imóvel, os preços oferecidos para a venda do negócio podem ser diferentes. Sem contar o constrangimento de acompanhar um possível comprador do imóvel e ele já tiver visitado o imóvel com outro corretor ou imobiliária.
O contrato de exclusividade também é uma garantia ao corretor ou imobiliária, pois caso o imóvel seja negociado por terceiros, o cliente deverá efetuar o pagamento dos honorários do corretor, nos termos do Código Civil.
Para que se tenha uma maior segurança e passe essa segurança aos clientes, é aconselhável que o corretor ou imobiliária celebre o contrato de exclusividade com o cliente para a venda do imóvel.
O contrato de exclusividade é recomendado, pois o trabalho sem exclusividade submete o corretor ou a imobiliária a uma disputa de oportunidade, em alguns casos pode causar algum transtorno ao vendedor.
O anúncio de vendas de imóveis sem contrato de exclusividade, fere o artigo 1º da Resolução nº. 458/95 do COFECI - Conselho Federal de Corretores de Imóveis, que estabelece: “Somente poderá anunciar publicamente o Corretor de Imóveis, pessoa física ou jurídica, que tiver, com exclusividade, contrato escrito de intermediação imobiliária”.
Ademais, o contrato de exclusividade dá uma segurança maior aos clientes que estão interessados em vender o imóvel e ao corretor ou imobiliária, pois não são alvos de rivalidade. E mais: o imóvel será negociado pelo preço real do bem, não há concorrência entre os corretores.
No entanto, quando há várias imobiliárias ou corretores negociando o mesmo imóvel, os preços oferecidos para a venda do negócio podem ser diferentes. Sem contar o constrangimento de acompanhar um possível comprador do imóvel e ele já tiver visitado o imóvel com outro corretor ou imobiliária.
O contrato de exclusividade também é uma garantia ao corretor ou imobiliária, pois caso o imóvel seja negociado por terceiros, o cliente deverá efetuar o pagamento dos honorários do corretor, nos termos do Código Civil.
Para que se tenha uma maior segurança e passe essa segurança aos clientes, é aconselhável que o corretor ou imobiliária celebre o contrato de exclusividade com o cliente para a venda do imóvel.
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