SEGUNDO SEMESTRE REPLETO DE CURSOS NA UNIVERSIDADE SECOVI

Qualificar profissionais para o setor imobiliário é o principal objetivo da Universidade, que dá sequência à programação no segundo semestre

Dando continuidade à grade anual, a Universidade Secovi disponibiliza uma série de cursos para o segundo semestre de 2009, visando a capacitação e aprimoramento de profissionais e empresários ligados aos diversos segmentos do mercado imobiliário.

Entre eles estão o de Gerenciamento de Empreendimentos de Parcelamento de Solo Urbano, Técnicas de Vendas e Negociação para o Mercado Imobiliário, Legislação Tributária para o Mercado Imobiliário, A entrega e Implantação do Condomínio, Matemática Financeira Aplicada ao Mercado Imobiliário e Aspectos Práticos de Avaliação de Imóveis.

Além dos já tradicionais destes e dos já tradicionais, em agosto, tem início o curso "Mercado Imobiliário para Jornalistas", iniciativa gratuita que visa detalhar aos profissionais de imprensa o funcionamento dos diversos segmentos do mercado imobiliário.

Dividido em 11 módulos, Gerenciamento de Empreendimentos de Parcelamento de Solo Urbano, acontece de 12/8 a 11/11, sempre às quartas e segundas-feiras, das 9 às 13 horas, e irá oferecer uma ampla visão da atividade de PSU, incluindo procedimentos adequados para garantir o sucesso do investimento. Destinado a empresários, gerentes e demais profissionais que atuam no segmento de loteamento e desenvolvimento urbano, o conteúdo trata dos principais cuidados que os participantes devem ser ter na aquisição da gleba e sua regularização.

O curso Técnicas de Vendas e Negociação para o Mercado Imobiliário vai mostrar como é possível negociar e vender mais imóveis e atender melhor seus clientes, aumentando seu potencial no mercado imobiliário. Ainda na programação, como apresentar, persuadir e concluir uma negociação. Dias 8 e 9/9 (terça e quarta-feira), das 18 às 22 horas. Conta 20 pontos para o PQE.

No de Matemática Financeira Aplicada ao Mercado Imobiliário os participantes irão conhecer as principais operações financeiras do mercado imobiliário e, a partir daí, realizar cálculos de projeção das prestações de imóveis e dos saldos devedores para diferentes níveis de variação do indexador como IGP-M. Além disto, o profissional conseguirá identificar o melhor sistema de pagamento para o mutuário.

Em tempos de aumento de demanda, resultado da maior facilidade de crédito para aquisição de imóveis é importante que advogados, controlers, contadores, diretores, gerentes financeiros e administradores conheçam a regulamentação fiscal do setor. Para isto, a Universidade promove o curso Legislação Tributária para o Mercado Imobiliário , dias 12, 17 e 19/11 (terças e quintas-feiras), das 19h às 22 horas, contando 35 pontos para o PQE.

Apresentar os principais problemas que envolvem a entrega de um empreendimento e mostrar como evitar ou mesmo solucionar a questão é um dos objetivos do curso A entrega e Implantação do Condomínio, dias 13, 14, 20 e 21/10 (3ª e 4ª feira), das 18h às 22 horas. A programação também vai demonstrar que o sucesso no momento da entrega do empreendimento depende do aprimoramento das ações realizadas pelas construtoras, incorporadoras, administradoras de condomínio e empresas de vendas, desde o momento da sua concepção do empreendimento até a entrega.

O conhecimento básico das metodologias que determinam os valores de venda e locação de um imóvel e como aplicá-las na elaboração de um laudo de avaliação imobiliária é o que irá ensinar o curso Aspectos Práticos de Avaliação de Imóveis , 9 a 18/11 (segundas e quartas-feiras), das 19h às 22 horas. Estes procedimentos são fundamentais para ajudar os profissionais do segmento imobiliário a auxiliar os proprietários nas decisões de venda ou locação do imóvel. Ainda na programação: iniciação à engenharia de avaliação, técnicas de avaliação e elaboração de um laudo de avaliação imobiliária. Vale 30 pontos para o PQE.

Cursos serão ministrados na sede da Universidade Secovi, Avenida Brigadeiro Luis Antonio, 2.344 – 10º andar. Informações nos telefones: (11) 5591-1304 a 1308 e universidade@secovi.com.br.

CRÉDITO IMOBILIÁRIO DA CAIXA CRESCE 75% NO SEMESTRE

De janeiro a junho, banco concedeu R$ 17,5 bilhões em 351 mil empréstimos para financiar a casa própria.

08/07/09 - As operações de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal cresceram 75% no 1º semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a junho, o banco concedeu R$ 17,5 bilhões em 351 mil empréstimos para financiar a casa própria. Desse volume, R$ 9,2 bilhões vieram dos recursos da poupança (alta de 267%), R$ 7,7 bilhões, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o restante, de outras fontes.

Para o vice-presidente da instituição, Jorge Hereda, o aumento da massa salarial, o acréscimo de subsídios à baixa renda e os juros mais baixos foram os responsáveis pelo volume recorde, que reflete a inclusão de famílias que antes não tinham acesso ao financiamento imobiliário.

O programa “Minha Casa, Minha Vida” respondeu por valor próximo a R$ 1,5 bilhão das contratações, sendo metade para financiamento à produção e metade para pessoas físicas. Até 1º de julho, 580 empreendimentos nos moldes do programa estavam em análise pela CEF, dos quais 175 tinham a documentação completa. O total de unidades desses empreendimentos em avaliação era de 100 mil imóveis. A expectativa é que a contratação do total de 1 milhão de unidades previsto no programa seja fechada até o final de 2010.

O resultado positivo do 1º semestre foi impulsionado, ainda, pelos feirões da casa própria, que costumam impactar as contratações da CEF por seis meses, período no qual a carta de crédito obtida é utilizada.

SP: ALÍQUOTA DO IPTU PARA IMÓVEIS DESOCUPADOS PODERÁ ALCANÇAR 32%

Enviado à Câmara PL que prevê imposto progressivo para unidades ociosas.

01/07/2009, São Paulo, SP - Na véspera do recesso de julho, a Câmara de Vereadores da cidade de São Paulo recebeu (terça-feira, 30, junho, 2009) do Executivo o Projeto de Lei que defende a progressividade do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para imóveis desocupados. A tramitação na Casa ocorrerá a partir de agosto (2009), quando os políticos retornarem das férias.

Na capital paulista, chega a 400 mil (dado divulgado no Jornal O Estado de S. Paulo) o número de unidades habitacionais em tais condições. Utilizá-las para o desempenho de função social (conforme proposta do novo PL) está previsto nos Artigos 199 a 203 do Plano Diretor Estratégico 2002 para a cidade de São Paulo.

As controvérsias quanto à constitucionalidade do que reza o teor daqueles Artigos retardou a ação para legitimar a progressividade do imposto, o que mudou de figura após favorável julgamento de mérito pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em ações do gênero, transcorridas nos últimos dois anos.

Especificamente, os imóveis em questão são os que estão localizados em áreas definidas para receber operações urbanas (como na Região da Luz, no centro da cidade); e naquelas caracterizadas como Zonas Especiais de Interesse Social (como a Operação Água Branca).

O PL encaminhado à Câmara pelo Poder Executivo prevê a aplicação de alíquotas que iniciam com 2% do valor do imóvel, após o primeiro ano da notificação; 4% no segundo; 8% no terceiro; 16% no quarto ano e, finalmente, alíquota de 32% no quinto ano, percentual que permanecerá enquanto mantida a condição ociosa do imóvel.

Após notificado, o proprietário do terá o período de um ano para apresentar à prefeitura uma proposta de ocupação do imóvel (ou contestar a notificação, provando que o imóvel não é ocioso, nem subtulizado).

O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA HORA DA ESCOLHA DE UM IMOVEL?

A região escolhida deve atender as suas necessidades e as da sua família.
1) Analise o tempo que vai demorar para chegar ao trabalho, se existem serviços como supermercados e padarias, aonde é possível ir caminhando.
2) Fique atento aos meios de transporte público que serão utilizados por você, seus filhos e/ou por empregados da casa.
3) Algumas localidades são excelentes, com parques, shopping centers, colégios e clubes, porém é necessário usar o carro para chegar a qualquer um desses lugares. Não pense só em quem dirige!
4) Dê preferência a uma região já estabilizada para não ter surpresas posteriores. Algumas áreas estão em transição e empresários aproveitam para instalar bares e casas noturnas, que são bastante indesejadas pelos moradores. Durante a noite, essas áreas costumam atrair muitos jovens e as ruas ficam lotadas de automóveis. Lembre-se que eventualmente amigos que forem visitá-lo encontrarão dificuldades para achar uma vaga.
5) Além disso, pesquise para ver se obras pesadas irão ocorrer nas redondezas. Muita gente comprou imóveis em regiões tranqüilas, mas que de repente se tornaram caóticas em função da construção de novas avenidas, pontes, túneis, shopping centers. Assim, tome cuidado com localidades que prometem um rápido desenvolvimento.
6) Imóvel usado Imóvel na planta Custos devem caber no seu bolso.

Dicas de como escolher
7) Visite o imóvel mais que uma vez, em vários horários e dias, para ter uma idéia de como é a região. converse com outros moradores do bairro, ou do prédio, para uma opinião sobre a localização e estado de conservação da propriedade. Convide um engenheiro ou arquiteto amigo para avaliar o estado de conservação do imóvel e do prédio, no caso de apartamentos, muitas vezes ao materiais usados na construção não são bons e, apesar de novo, o imóvel vai acabar exigindo muita manutenção;
8) Pesquise na prefeitura para checar se estão previstas mudanças na lei de zoneamento que possam afetar o imóvel;
9) Se a intenção é viver de aluguel, tente estime o valor do aluguel com base no aluguel de outros imóveis da região, infra-estrutura de transporte e serviços na região, vagas de garagem, no caso de edifícios, a existência de gerador ou ar-condicionado central, custos de manutenção, como iptu e condomínio.

Custo X Benefício:
A maioria das pessoas não possui um saldo bancário suficiente para comprar uma casa à vista, e dessa forma são obrigadas a financiar boa parte do valor do imóvel. Neste sentido, a recomendação é que você nunca comprometa mais de 25% de seu orçamento com as prestações do financiamento. Se a sua família já está definida e você decidiu comprar um apartamento que atenda a suas necessidades nos próximos 10 anos, o próximo passo é definir um valor que caiba dentro do seu orçamento.
10) O ponto negativo de um financiamento é o valor que será gasto com o pagamento de juros. Imagine que para comprar um imóvel de R$ 100 mil, você seja obrigado a financiar 80% de seu valor, ou R$ 80 mil, que serão pagos em 10 anos, com juros anuais de TR +12, ou cerca de 14% ao ano. Apenas com os juros você estará gastando ao longo desses 120 meses cerca de R$ 53 mil. Nesse sentido, quanto menor o valor a ser financiado, menos você gastará com juros e mais barata será a aquisição de seu imóvel.
No exemplo acima, se a parcela financiada fosse reduzida para 50% do valor do imóvel, os gastos com juros cairiam para R$ 33 mil, o que significa uma economia de R$ 20 mil em juros, suficiente para comprar um carro ou decorar sua casa nova.
11) Antes de sair à procura de um imóvel, é preciso primeiro estipular um intervalo de valores compatíveis com seu bolso. Após ter decidido sobre um valor, será necessário saber quanto você poderá dar de entrada para o financiamento bancário. Se as prestações ultrapassarem os 20% de sua renda familiar, você terá duas opções: comprar um imóvel mais barato ou esperar algum tempo até que a parcela da entrada seja maior.
12) Muitas vezes ficamos deslumbrados ao pesquisar imóveis junto com corretores, que sempre oferecem oportunidades acima de nosso orçamento. Algumas delas ultrapassam apenas 20% ou 30% de valor estipulado e acreditamos que essa diferença não trará um grande impacto para nossas finanças. Mas trará. Acabaremos aumentando o valor financiado e "engessando" nossa flexibilidade financeira. Lembre-se que a casa própria não é a única prioridade na vida de uma família. Seus filhos chegarão à época da faculdade e nesse momento você deverá ter economizado o suficiente para bancá-los, por exemplo.

Quando comprar o imóvel pela planta pode ser arriscado!
O principal risco de comprar um imóvel na planta é a quebra da construtora.
13) Ninguém quer ver as economias de anos de trabalho irem por água baixo. Desse modo, a recomendação é procurar empresas com tradição no mercado e solidez, e livres de reclamações no Procon.
14) Outro perigo é o preço da obra variar muito durante a construção. Isso é mais comum com as obras "a preço de custo" do que aquelas "por empreitada".
15) A melhor dica, que vale para qualquer negócio, é a contratação de um bom advogado. Tenha total confiança nesse profissional, já que você estará entregando seu futuro em suas mãos.

DICAS PARA ESCOLHER O SEU IMÓVEL

Imóvel novo
Antes de adquirir o imóvel, verifique a sua localização com relação a aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo. Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários, é a maneira ideal de verificar a situação da sua real localização;


Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;


Verifique se tudo que foi prometido em folhetos e prospectos foi cumprido, principalmente no que se refere a material, metragem e acabamento;


No memorial descritivo, identifique a marca e a qualidade do material e dos equipamentos utilizados - elevador, azulejos, pisos e metais;


Analise a documentação do imóvel e do vendedor e leia o contrato com bastante atenção antes de assiná-lo, observando principalmente o compromisso de compra e venda. Na dúvida, solicite esclarecimentos ao vendedor ou procure um advogado especializado;


Consulte também o Cadastro de Reclamações Fundamentadas ou o Banco de Dados do PROCON para tomar conhecimento da existência de reclamações contra a entidade incorporadora, construtora ou vendedora;


Antes de fechar o negócio, aguarde a aprovação da operação pela CAIXA.
Imóvel usado
Para verificar as condições físicas do imóvel, agende as visitas durante o dia, pois, em alguns imóveis, os problemas de construção, como rachaduras, infiltrações e mofo, podem passar despercebidos em outro horário;


Verifique a pressão da água abrindo torneiras. Não esqueça também de acender as luzes para conferir a existência de algum problema elétrico;


Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;


Confira também se o seu futuro imóvel fica bem localizado e se ele possui aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo. Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários é a maneira ideal de verificar as reais condições de uso dele;


Tenha cautela na assinatura do contrato. Verifique a documentação do imóvel e do vendedor. Confira as condições físicas da casa ou do apartamento e, se necessário, consulte um advogado de sua confiança;


Antes de fechar o negócio, aguarde a aprovação da operação pela CAIXA.
Imóvel na planta
Verifique o memorial descritivo e leia atentamente todas as informações contidas nele. Localização, material e equipamento utilizados, tais como o piso, os azulejos e os objetos da área de convivência, também deverão estar relacionados;


Certifique-se de que o que consta nos folhetos e prospectos condiz com a planta apresentada. Guarde todo o material promocional do empreendimento, pois ele poderá ser útil em algum momento da negociação;


Solicite referências comerciais de outras obras realizadas pela construtora. No caso de imobiliária, verifique se ela possui cadastro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Caso contrário, não compre;


Peça para ler a minuta do contrato do imóvel e, se sentir necessidade, leve-a para um advogado especializado na área ou procure o PROCON da sua cidade.
Lote
Antes de comprar um terreno, confira se os documentos estão em ordem. Se tiver dúvidas, procure um advogado de sua confiança;


Informe-se sobre a localização do imóvel ou terreno. Se sua intenção for fugir do barulho e da agitação, ruas com vários imóveis comerciais não serão escolhas favoráveis;


Conheça a sua vizinhança. Visite o local em diversos horários. Morar próximo a uma feira-livre, a uma casa noturna ou terreno abandonado, não é indicado. Verifique também se, na região, os bancos, supermercados, hospitais e escolas são próximos. Pense na sua comodidade;


Procure um engenheiro para estudar o terreno e verificar se há inclinações (topografia).

IMÓVEL COMERCIAL X RESIDENCIAL: VEJA QUAL BEM OFERECE MELHOR RELAÇÃO RISCO-RETORNO

Quem investe em imóveis tem mais decisões a tomar do que simplesmente garimpar regiões que tenham boa perspectiva de valorização. A aplicação pode ser direcionada tanto para imóveis comerciais, como residenciais. Segundo especialistas, os primeiros trazem a vantagem de terem maior taxa de retorno em aluguéis, mas, em compensação, têm mais problemas para retirar inquilinos de longa data.
“Imóveis residenciais rendem, em média, 0,5% ou 0,6% do valor investido”, calcula o diretor comercial da Lopes Consultoria, Daniel Dequech. Em imóveis residenciais mais baratos (entre R$ 100 mil e R$ 150 mil) a taxa é um pouco melhor, de 0,8%. A porcentagem sobe para 1% na maioria das locações comerciais.

O motivo é simples e pode ser explicado pela lei de oferta e de procura. “No mercado comercial o número de áreas livres diminuiu muito”, explica Dequech. No caso da outra categoria de imóveis, há mais bens disponíveis do que público interessado.

O fato de haver muita procura por imóveis comerciais, no entanto, não livra o investidor do trabalho de pesquisa. O diretor da Lopes garante que imóveis modernos e bem localizados dificilmente ficam desocupados por muito tempo. Entre as regiões indicadas, estão proximidades da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, da Avenida Brigadeiro Faria Lima, da Avenida Nova Faria Lima (prolongamento sul da via), e o bairro da Vila Olímpia.

Inquilino-problema

Imóveis comerciais, no entanto, trazem uma desvantagem em relação aos residenciais: a lei permite que inquilinos que estejam no imóvel por mais de cinco anos tenham o benefício de renovar o contrato automaticamente. “No aluguel comercial, o lojista pode renovar o contrato por igual período, mas o dono do imóvel nem sempre está disposto a renová-lo”, explica o advogado Siqueira Castro Advogados, Luciano Rinaldi. Para renovar a locação, o interessado deve entrar com uma ação renovatória no período de um ano a seis meses antes do vencimento do contrato.

Em geral, essa ação é movida por inquilinos que alegam que perderão clientes se mudarem do imóvel. “Isso não acontece com o aluguel residencial”, diz o advogado. Segundo Rinaldi, para negar a renovação o proprietário deve ter uma justificativa, como uma reforma que aumente a área construída em no mínimo 20%, um pedido do poder público para desocupar o bem, ou o uso residencial próprio ou de parentes que não tenham imóveis. “Se não quiser renovar o contrato e não tiver um motivo, o inquilino pode até cobrar indenização por perda do ponto comercial, clientela ou outra razão”, diz.

A recomendação é que o investidor faça uma boa pesquisa sobre o inquilino antes que ele alugue o imóvel. Caso contrário, poderá ter que ficar com um inquilino problemático - que atrasa o pagamento, por exemplo - por anos.

Para qualquer tipo de investimento, inclusive o imobiliário, também vale a regra da diversificação. “É como uma carteira de ações. O investidor deve montar uma carteira equilibrada e aplicar em diversos tipos de imóveis para diminuir o risco”, recomenda Dequech.

BRASIL É ESCOLHA IMOBILIÁRIA NÚMERO 1, DIZ BILIONÁRIO AMERICANO

O bilionário do setor imobiliário e barão da mídia Sam Zell afirmou nesta segunda-feira (28) que preferiria investir no Brasil se tivesse que fazer uma única aposta nos próximos anos.



"Eu compraria Brasil", disse Zell na Conferência Global do Milken Institute. "O país tem a chance de ser uma potência econômica maior que a China nos próximos 30 anos."



Zell, presidente-executivo da controladora do jornal Chicago Tribune, a Tribune Co., e presidente do Equity Group Investiments, respondeu uma pergunta de um moderador sobre onde os investidores deveriam mirar em caso de terem uma única chance no setor imobiliário.


Potência
O bilionário disse que a população do Brasil de 180 milhões de pessoas, a força de trabalho qualificada, o poder do setor agrícola e a abundância de recursos naturais, fez do país em grande medida auto-suficiente.



Zell ainda afirmou que a maior operadora brasileira de shopping centers prevê um crescimento anual de 10% nas vendas no varejo.



O empresário disse que a chamada política chinesa do filho único, decretada em 1979 para lidar com a superpopulação, irá afetar o país asiático nos próximos anos, porque reduzirá o número de trabalhadores.



"Acho que até 2020, isso irá voltar para atacá-los para valer", disse. No ano passado, a China estendeu a política de restrição até 2010.

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...