Preço médio geral de locação subiu 20% no 1° trimestre deste ano, atrelado à alta no valor das vendas
Placas de aluga-se em casa de Campinas: áreas do Cambuí, Parque Prado, Taquaral são algumas das regiões que têm as locações de imóveis mais caras na cidade
O preço médio geral do metro quadrado das casas e apartamentos vendidos em Campinas e em outras 35 cidades do Estado subiu 20,7% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado e isso fez os valores dos aluguéis seguirem o mesmo caminho.
O cenário gera uma retração no mercado e dificulta as negociações, de acordo com o levantamento realizado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).
“Os proprietários de imóveis inflacionaram os valores dos aluguéis, mais do que o normal. Em Campinas as áreas do Cambuí, Parque Prado, Taquaral, são algumas das regiões mais caras.
Um imóvel simples de dois quartos, nesses bairros, por exemplo, pode ser encontrado entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Um valor bem alto”, afirmou a delegada da subregional do Creci-SP de Campinas, Sandra Catarina Plaza.
De acordo com o levantamento, o aumento dos preços dos imóveis usados e dos aluguéis no Estado é ainda maior quando se comparam o primeiro semestre deste ano, com o de 2009 — um percentual de 78,78%.
“Os preços dos imóveis sejam novos ou usados estão muito altos. Essa supervalorização faz com que diminua o número de pessoas que tem condições financeiras para pagar esses valores e isso gera queda nas vendas e locações”, afirmou o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.
A supervalorização dos preços dos imóveis, gerou outra consequência ao mercado imobiliário. A venda de casas e apartamentos usados nas 36 cidades do Estado caíram 21,19% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2010 foram vendidos 7.051 unidades, contra 5.557 neste ano.
O número de imóveis alugados também teve queda de 14,53% passando de 21.014 no ano passado, para 17.960 no primeiro semestre deste ano. Com isso reverteu-se o movimento de alta registrado no ano passado, quando vendas e locação haviam crescido 16,47% e 15,50%, respectivamente, em relação ao primeiro semestre de 2009.
“Com uma quantidade menor de pessoas com condições para pagar esses valores, faltam imóveis disponíveis. Quem está pagando um preço justo não quer sair do imóvel, e quem está procurando não encontra devido aos altos valores. É uma crise nacional, os preços subiram em todo o País. Os proprietários está aproveitando a falta de imóveis e aumentando os valores”, disse Viana Neto.
Sandra afirma que os proprietários estão usando critérios um pouco aleatórios para explicar o aumento dos preços. “É preciso haver uma consciência, e analisar toda a situação e principalmente o momento atual do mercado. Não é muito vantajoso cobrar alto e o imóvel ficar fechado por muito tempo. Campinas vive uma fase de insegurança, com várias obras embargadas e fuga de recursos”, disse a delegada do Creci-SP na cidade.
Solução:
Uma das soluções apontadas pelo Creci para tentar resolver essa situação é uma iniciativa do governo de desoneração fiscal para os investidores que quiserem comprar áreas e imóveis para locação.
“Seria prudente se o governo liberasse mais verbas do programa Minha Casa, Minha Vida até como medida contracíclica à ameaça de eventual recessão, e para que o emprego se mantenha em expansão ou não recue. E certamente grande parte desse dinheiro seria destinado ao mercado de imóveis pelas famílias que ainda não tem a casa própria ou que precisam alugar um outro imóvel”, disse Viana Neto.
Uma outra solução para tentar conter o aumento dos preços é a inclusão dos imóveis usados em grande escala no programa Minha Casa, Minha Vida.
“Seria mais fácil, rápido e econômico estimular a reocupação das moradias vagas nas cidades, do que investir milhões de verbas públicas em programas habitacionais que, sobretudo em São Paulo, não avançam porque faltam terrenos e porque o limite do preço do imóvel adequado a esses programas é incompatível com o valor da construção”, afirmou o presidente.
REFORMA PARA ATUALIZAR PLANTA VALORIZA BEM USADO EM ATÉ 30%
Mudanças nos espaços devem ser feitas apenas com orientação de engenheiro ou arquiteto
Contratação de profissional registrado pelo Crea custa entre 10% e 15% do valor total gasto na obra
SEM DOR DE CABEÇA Do projeto à contratação do pessoal, a dona de casa Sandra Tangi, 54, delegou quase todas as obrigações ao arquiteto. "Ficará mais rápido", diz
Quartos grandes demais e poucos cômodos e banheiros são características comuns em unidades com mais de dez anos. Alterar a planta do imóvel a fim de adequá-lo ao uso contemporâneo é uma forma de valorizá-lo.
"Uma reforma que atualize a planta valoriza em até 30% o preço do bem", diz Fernando Sita, diretor da imobiliária Coelho da Fonseca.
Ampliar a área comum, criar um "closet" e transformar um quarto em suíte são algumas das obras desejáveis para que o usado esteja no páreo de unidades novas.
Contudo, as mudanças exigem um olhar técnico. Reformas como mudança de parede e aumento de área construída precisam de acompanhamento de profissional registrado no Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia).
O profissional habilitado pode também assessorar na alteração da planta e no pedido de autorização de obra à prefeitura.
Os profissionais cobram entre 10% e 15% do valor total da reforma para acompanhar a compra de materiais e a execução da obra.
O custo, por vezes considerado alto, e a falta de informação levam muitos a não procurar ajuda profissional.
INEXPERIÊNCIA A vontade de fazer uma suíte em seu quarto foi o estopim para que o consultor Nilson Redis, 47, decidisse reformar sua casa no Campo Belo (zona sul de São Paulo).
O banheiro construído apenas com orientação do pedreiro causou infiltrações que atingiram o novo cômodo e as paredes do quarto.
Além de exigência legal, a contratação de arquiteto ou engenheiro responsável garante o melhor aproveitamento do espaço e do material de construção, defende a arquiteta Denise Guarezzi.
Para resolver os problemas de infiltração e de falta de ventilação no banheiro, Redis pediu auxílio técnico.
O novo projeto, conduzido por arquiteto, reconfigurou a casa, transformando os quartos em suítes e criando um novo cômodo. O valor gasto com a primeira reforma do banheiro representa 40% do orçamento da atual obra.
Contratação de profissional registrado pelo Crea custa entre 10% e 15% do valor total gasto na obra
SEM DOR DE CABEÇA Do projeto à contratação do pessoal, a dona de casa Sandra Tangi, 54, delegou quase todas as obrigações ao arquiteto. "Ficará mais rápido", diz
Quartos grandes demais e poucos cômodos e banheiros são características comuns em unidades com mais de dez anos. Alterar a planta do imóvel a fim de adequá-lo ao uso contemporâneo é uma forma de valorizá-lo.
"Uma reforma que atualize a planta valoriza em até 30% o preço do bem", diz Fernando Sita, diretor da imobiliária Coelho da Fonseca.
Ampliar a área comum, criar um "closet" e transformar um quarto em suíte são algumas das obras desejáveis para que o usado esteja no páreo de unidades novas.
Contudo, as mudanças exigem um olhar técnico. Reformas como mudança de parede e aumento de área construída precisam de acompanhamento de profissional registrado no Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia).
O profissional habilitado pode também assessorar na alteração da planta e no pedido de autorização de obra à prefeitura.
Os profissionais cobram entre 10% e 15% do valor total da reforma para acompanhar a compra de materiais e a execução da obra.
O custo, por vezes considerado alto, e a falta de informação levam muitos a não procurar ajuda profissional.
INEXPERIÊNCIA A vontade de fazer uma suíte em seu quarto foi o estopim para que o consultor Nilson Redis, 47, decidisse reformar sua casa no Campo Belo (zona sul de São Paulo).
O banheiro construído apenas com orientação do pedreiro causou infiltrações que atingiram o novo cômodo e as paredes do quarto.
Além de exigência legal, a contratação de arquiteto ou engenheiro responsável garante o melhor aproveitamento do espaço e do material de construção, defende a arquiteta Denise Guarezzi.
Para resolver os problemas de infiltração e de falta de ventilação no banheiro, Redis pediu auxílio técnico.
O novo projeto, conduzido por arquiteto, reconfigurou a casa, transformando os quartos em suítes e criando um novo cômodo. O valor gasto com a primeira reforma do banheiro representa 40% do orçamento da atual obra.
SETOR IMOBILIÁRIO É ALVO DE PARCERIAS DO PÃO DE AÇÚCAR
Até 30% das novas lojas do grupo serão unidas a torres residenciais ou comerciais
Varejista tem 1,5 mi de metros quadrados em terrenos com potencial de construção, sendo mais de 60% em SP
Dono de 1,5 milhão de metros quadrados em terrenos com potencial de construção no país -o equivalente a 150 quarteirões-, o Grupo Pão de Açúcar investe em parcerias no mercado imobiliário.
Mais de 60% dessa área total está na capital paulista, que já vive um apagão de terrenos comerciais amplos em endereços nobres, e na Grande São Paulo.
Para fazer esse patrimônio render, a varejista investe em empreendimentos mistos, com torres residenciais e comerciais perto das suas lojas.
O plano é que de 20% a 30% das unidades da companhia abertas a partir de 2012 no ramo de alimentação - bandeiras Pão de Açúcar, Extra, Assaí- sigam esse modelo. O grupo tem ainda as marcas Casas Bahia e Ponto Frio.
A companhia, que está presente em 19 Estados e no Distrito Federal, estuda 25 projetos nas capitais de pelo menos sete Estados, incluindo Rio de Janeiro, Mato Grosso e Ceará, além de São Paulo.
Na quinta-feira passada, foi anunciado, em parceria com a Cyrela, um empreendimento na zona oeste da capital paulista com uma torre residencial com 397 apartamentos, uma comercial com 575 salas e uma loja da varejista com bandeira ainda a definir.
E há mais dois projetos, um em Guarulhos e outro em Santo André, sendo analisados pelas prefeituras.
O Valor Geral de Vendas estimado no empreendimento que será construído pela Cyrela em São Paulo gira em torno de R$ 570 milhões, de acordo com a construtora, sendo R$ 120 milhões pertencentes ao Pão de Açúcar.
A varejista entra com o terreno -de 13 mil metros quadrados no caso citado- e com a loja do grupo. Todo o investimento restante cabe à construtora parceira. Nesse projeto específico, a Cyrela calcula aplicar entre R$ 360 milhões e R$ 380 milhões.
DESENVOL VER O VAREJO
A estratégia do Pão de Açúcar no segmento de imóveis, no entanto, não significa que a empresa pretenda mudar de ramo, afirma Caio Mattar, presidente-executivo da GPA Malls & Properties, braço imobiliário do grupo.
"Nossa intenção é otimizar nossos ativos, mas sempre com objetivo de desenvolver o varejo, que é o negócio da empresa", diz o executivo.
"A loja do grupo é uma âncora para a valorização de áreas. Ao mesmo tempo, o restante do terreno é aproveitado para favorecer a região e o próprio fluxo para a loja."
Em 2006, o Pão de Açúcar fez uma parceria considerada "piloto" com a construtora Halna no bairro Jaguaré, também zona oeste de SP.
Do terreno de 76 mil metros quadrados, a loja do grupo, inaugurada em 2002 e da bandeira Extra, ocupa 40 mil. O restante foi aproveitado para a construção de seis torres residenciais, com 390 apartamentos entregues em 2009.
Varejista tem 1,5 mi de metros quadrados em terrenos com potencial de construção, sendo mais de 60% em SP
Dono de 1,5 milhão de metros quadrados em terrenos com potencial de construção no país -o equivalente a 150 quarteirões-, o Grupo Pão de Açúcar investe em parcerias no mercado imobiliário.
Mais de 60% dessa área total está na capital paulista, que já vive um apagão de terrenos comerciais amplos em endereços nobres, e na Grande São Paulo.
Para fazer esse patrimônio render, a varejista investe em empreendimentos mistos, com torres residenciais e comerciais perto das suas lojas.
O plano é que de 20% a 30% das unidades da companhia abertas a partir de 2012 no ramo de alimentação - bandeiras Pão de Açúcar, Extra, Assaí- sigam esse modelo. O grupo tem ainda as marcas Casas Bahia e Ponto Frio.
A companhia, que está presente em 19 Estados e no Distrito Federal, estuda 25 projetos nas capitais de pelo menos sete Estados, incluindo Rio de Janeiro, Mato Grosso e Ceará, além de São Paulo.
Na quinta-feira passada, foi anunciado, em parceria com a Cyrela, um empreendimento na zona oeste da capital paulista com uma torre residencial com 397 apartamentos, uma comercial com 575 salas e uma loja da varejista com bandeira ainda a definir.
E há mais dois projetos, um em Guarulhos e outro em Santo André, sendo analisados pelas prefeituras.
O Valor Geral de Vendas estimado no empreendimento que será construído pela Cyrela em São Paulo gira em torno de R$ 570 milhões, de acordo com a construtora, sendo R$ 120 milhões pertencentes ao Pão de Açúcar.
A varejista entra com o terreno -de 13 mil metros quadrados no caso citado- e com a loja do grupo. Todo o investimento restante cabe à construtora parceira. Nesse projeto específico, a Cyrela calcula aplicar entre R$ 360 milhões e R$ 380 milhões.
DESENVOL VER O VAREJO
A estratégia do Pão de Açúcar no segmento de imóveis, no entanto, não significa que a empresa pretenda mudar de ramo, afirma Caio Mattar, presidente-executivo da GPA Malls & Properties, braço imobiliário do grupo.
"Nossa intenção é otimizar nossos ativos, mas sempre com objetivo de desenvolver o varejo, que é o negócio da empresa", diz o executivo.
"A loja do grupo é uma âncora para a valorização de áreas. Ao mesmo tempo, o restante do terreno é aproveitado para favorecer a região e o próprio fluxo para a loja."
Em 2006, o Pão de Açúcar fez uma parceria considerada "piloto" com a construtora Halna no bairro Jaguaré, também zona oeste de SP.
Do terreno de 76 mil metros quadrados, a loja do grupo, inaugurada em 2002 e da bandeira Extra, ocupa 40 mil. O restante foi aproveitado para a construção de seis torres residenciais, com 390 apartamentos entregues em 2009.
LOJA VIRTUAL COMERCIALIZA PRODUTOS SUSTENTÁVEIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
São mais de 3 mil itens que pretendem reduzir o impacto ambiental e promover o desenvolvimento social
O portal Greenvana criou uma nova plataforma que alia sustentabilidade à construção civil. A loja virtual Greenforma vende materiais sustentáveis para construir e reformar e entrega para maior parte do território nacional.
O site contará com mais de três mil itens de materiais para construção, reforma e soluções de eficiência hídrica e energética, que possuam preocupação de reduzir seu impacto ambiental e promover o desenvolvimento social.
Produtos de diferentes atuações com foco em sustentabilidade são o foco do portal. Mais de cem empresas como Osram, Roca, Deca, Eliane e Amanco, e aquelas especializadas em soluções sustentáveis, já são fornecedores do Greenforma. Os produtos e serviços também se caracterizam por reduzirem o consumo de energia e atenderem a uma demanda crescente da legislação por empreendimentos mais limpos.
Todos os itens disponíveis no site deverão responder a, pelo menos, um de 17 critérios próprios criados pelo Greenvana para serem qualificados como sustentáveis. Alguns dos itens avaliados são relacionados a toxidade e emissão de COV (Composto Orgânico Volátil), durabilidade e redução nas emissões de CO2.
"A construção civil é um dos maiores responsáveis por uma série de impactos ambientais importantes, como desmatamento e emissão de gases causadores do efeito estufa. Neste sentido, torna-se fundamental oferecer eficiência e produtos com menor pressão sobre os equilíbrios ambiental e social. Nosso objetivo é oferecer todo tipo de solução para reforma e construção de espaços comerciais e residenciais que de, alguma maneira, reduzam o impacto ambiental e social", afirma Viviane Cunha, diretora técnica do Greenvana Greenforma.
Além da variedade de materiais, da comodidade de uma plataforma online e da abrangência nacional, o Greenvana Greenforma também oferece facilidades de financiamento através do seu sócio, o Banco Santander. Para empresas, as compras de produtos, equipamentos, máquinas e a elaboração de projetos que sigam padrões de construção sustentável podem ser financiadas em até 60 meses através de programas como o CDC Sustentável e Capital de Giro Sustentável. Uma outra opção oferecida para consumidores (pessoa física) é o Construção Fácil, linha de financiamento imobiliário voltada à construção ou término da construção de imóveis residenciais que pode ser contratada em qualquer agência do banco e que atende a mais de 1.190 cidades em todo o Brasil.
O portal Greenvana criou uma nova plataforma que alia sustentabilidade à construção civil. A loja virtual Greenforma vende materiais sustentáveis para construir e reformar e entrega para maior parte do território nacional.
O site contará com mais de três mil itens de materiais para construção, reforma e soluções de eficiência hídrica e energética, que possuam preocupação de reduzir seu impacto ambiental e promover o desenvolvimento social.
Produtos de diferentes atuações com foco em sustentabilidade são o foco do portal. Mais de cem empresas como Osram, Roca, Deca, Eliane e Amanco, e aquelas especializadas em soluções sustentáveis, já são fornecedores do Greenforma. Os produtos e serviços também se caracterizam por reduzirem o consumo de energia e atenderem a uma demanda crescente da legislação por empreendimentos mais limpos.
Todos os itens disponíveis no site deverão responder a, pelo menos, um de 17 critérios próprios criados pelo Greenvana para serem qualificados como sustentáveis. Alguns dos itens avaliados são relacionados a toxidade e emissão de COV (Composto Orgânico Volátil), durabilidade e redução nas emissões de CO2.
"A construção civil é um dos maiores responsáveis por uma série de impactos ambientais importantes, como desmatamento e emissão de gases causadores do efeito estufa. Neste sentido, torna-se fundamental oferecer eficiência e produtos com menor pressão sobre os equilíbrios ambiental e social. Nosso objetivo é oferecer todo tipo de solução para reforma e construção de espaços comerciais e residenciais que de, alguma maneira, reduzam o impacto ambiental e social", afirma Viviane Cunha, diretora técnica do Greenvana Greenforma.
Além da variedade de materiais, da comodidade de uma plataforma online e da abrangência nacional, o Greenvana Greenforma também oferece facilidades de financiamento através do seu sócio, o Banco Santander. Para empresas, as compras de produtos, equipamentos, máquinas e a elaboração de projetos que sigam padrões de construção sustentável podem ser financiadas em até 60 meses através de programas como o CDC Sustentável e Capital de Giro Sustentável. Uma outra opção oferecida para consumidores (pessoa física) é o Construção Fácil, linha de financiamento imobiliário voltada à construção ou término da construção de imóveis residenciais que pode ser contratada em qualquer agência do banco e que atende a mais de 1.190 cidades em todo o Brasil.
CORRETOR DE IMÓVEL PODE TER ISENÇÃO DE IPI NA COMPRA DE VEÍCULO
Se aprovada, MP reduzirá custo de automóvel quando aquisição for feita para o exercício da profissão
Imovelweb
A Medida Provisória 540/2011 já recebeu 242 emendas
Os filiados aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis (Creci's) que destinem seus veículos ao exercício da profissão poderão ter isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de automóveis. É o que estabelece a emenda aditiva feita pelo deputado federal Luiz Pitiman à MP 540/2011, em pauta na Câmara dos Deputados.
Segundo o presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi/DF), Carlos Hiram Bentes David, a aprovação da proposta será uma conquista excepcional para os corretores que utilizam o automóvel como instrumento de trabalho. "Vislumbramos, a cada dia, um crescimento no número de corretores tanto no Brasil, como no DF. De acordo com o Creci, atualmente, existem no Distrito Federal 17.500 corretores inscritos, 12.500 em atividade. Já estamos em segundo lugar no mercado imobiliário do país, onde somos mais de 300 mil", completa Hiram.
A matéria ainda não foi apreciada em face da transformação da Sessão Plenária em Comissão Geral para debater a Regulamentação da Emenda Constitucional nº 29/00, mas já está sobrestando a pauta desde o último dia 17/09.
A Medida Provisória 540/2011, que institui o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - REINTEGRA, dispõe sobre a redução de IPI a indústria automotiva e altera a incidência das contribuições previdenciárias devidas pelas empresas que menciona. No total, a MP recebeu 242 emendas.
Imovelweb
A Medida Provisória 540/2011 já recebeu 242 emendas
Os filiados aos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis (Creci's) que destinem seus veículos ao exercício da profissão poderão ter isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de automóveis. É o que estabelece a emenda aditiva feita pelo deputado federal Luiz Pitiman à MP 540/2011, em pauta na Câmara dos Deputados.
Segundo o presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi/DF), Carlos Hiram Bentes David, a aprovação da proposta será uma conquista excepcional para os corretores que utilizam o automóvel como instrumento de trabalho. "Vislumbramos, a cada dia, um crescimento no número de corretores tanto no Brasil, como no DF. De acordo com o Creci, atualmente, existem no Distrito Federal 17.500 corretores inscritos, 12.500 em atividade. Já estamos em segundo lugar no mercado imobiliário do país, onde somos mais de 300 mil", completa Hiram.
A matéria ainda não foi apreciada em face da transformação da Sessão Plenária em Comissão Geral para debater a Regulamentação da Emenda Constitucional nº 29/00, mas já está sobrestando a pauta desde o último dia 17/09.
A Medida Provisória 540/2011, que institui o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - REINTEGRA, dispõe sobre a redução de IPI a indústria automotiva e altera a incidência das contribuições previdenciárias devidas pelas empresas que menciona. No total, a MP recebeu 242 emendas.
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O Brasil é o grande destaque do mercado imobiliário mundial. Para o corretor de imóveis brasileiro, o evento Realtors Conference & Expo, promovido pela NAR é uma porta de entrada para conhecer novos mercados e profissionais, possibilitando ao corretor maior atuação global. Participe deste encontro que terá uma programação exclusiva para os corretores brasileiros.
SAIBA MAIS SOBRE O EVENTO:
O Realtors Conference & Expo é promovido pela National Association of Realtor (NAR), considerada a maior associação de corretores de imóveis do mundo. O encontro ocorrerá entre os dias 11 a 14 de novembro, no Anaheim Convention Center, em Anaheim, Estado da Califórnia (USA). Reunindo grandes players do mercado imobiliário internacional, os participantes poderão, durante quatro dias, participar de debates sobre o setor, palestras motivacionais e um pacote de atividades para qualificar o corretor de imóveis.
VANTAGENS PARA O CORRETOR BRASILEIRO:
Palestrantes internacionais:
Empresários de renome como Jack Canfield, co-autor da série de livros motivacionais, "Chicken Soup for the Soul" e Willian Taylor, co-fundador da Revista Fast Company, apresentarão os diferentes princípios de sucesso, através de meios práticos para melhor competir e inovar.
Programação especial:
A comitiva brasileira de corretores de imóveis terá uma programação específica que iniciará no dia 09 de novembro, com visita técnica, cursos e pacotes de viagem.
Confira a programação específica.
Curso exclusivo:
Os brasileiros terão a oportunidade de participar do curso "O negócio imobiliário americano", que apresentará informações acerca da transação imobiliária nos Estados Unidos.
PARA PARTICIPAR:
Para realizar a inscrição Full Pass Conference, os participantes devem acessar o site:
Agência Oficial: Rafas Tours e Operadora
Fone: 55 85 3261-3927
Email: contato@rafastours.com.br
Os interessados em fazer parte da comitiva brasileira podem entrar em contato através do email contato@taurusmarketing.com.br
OBS: Aqueles que ainda não tem visto poderão obter uma carta convite que os ajudarão no processo acessando a área "International Visitors" através do endereço www.realtor.org/conference
Aproveite a oportunidade para ampliar relacionamentos e gerar negócios.
Participe da Realtors Conference & Expo.
SAIBA MAIS SOBRE O EVENTO:
O Realtors Conference & Expo é promovido pela National Association of Realtor (NAR), considerada a maior associação de corretores de imóveis do mundo. O encontro ocorrerá entre os dias 11 a 14 de novembro, no Anaheim Convention Center, em Anaheim, Estado da Califórnia (USA). Reunindo grandes players do mercado imobiliário internacional, os participantes poderão, durante quatro dias, participar de debates sobre o setor, palestras motivacionais e um pacote de atividades para qualificar o corretor de imóveis.
VANTAGENS PARA O CORRETOR BRASILEIRO:
Palestrantes internacionais:
Empresários de renome como Jack Canfield, co-autor da série de livros motivacionais, "Chicken Soup for the Soul" e Willian Taylor, co-fundador da Revista Fast Company, apresentarão os diferentes princípios de sucesso, através de meios práticos para melhor competir e inovar.
Programação especial:
A comitiva brasileira de corretores de imóveis terá uma programação específica que iniciará no dia 09 de novembro, com visita técnica, cursos e pacotes de viagem.
Confira a programação específica.
Curso exclusivo:
Os brasileiros terão a oportunidade de participar do curso "O negócio imobiliário americano", que apresentará informações acerca da transação imobiliária nos Estados Unidos.
PARA PARTICIPAR:
Para realizar a inscrição Full Pass Conference, os participantes devem acessar o site:
Agência Oficial: Rafas Tours e Operadora
Fone: 55 85 3261-3927
Email: contato@rafastours.com.br
Os interessados em fazer parte da comitiva brasileira podem entrar em contato através do email contato@taurusmarketing.com.br
OBS: Aqueles que ainda não tem visto poderão obter uma carta convite que os ajudarão no processo acessando a área "International Visitors" através do endereço www.realtor.org/conference
Aproveite a oportunidade para ampliar relacionamentos e gerar negócios.
Participe da Realtors Conference & Expo.
SAQUES DO FGTS PARA PAGAR CASA PRÓPRIA CRESCEM 57%
Aumento se refere ao valor resgatado no ano, até julho, ante o de 2008
Aquecimento do mercado imobiliário e "Minha Casa", lançado em 2009, impulsionaram saques
Os saques de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para a compra da casa própria saltaram 57,2% no acumulado do ano até julho no confronto com igual período em 2008.
Entre os motivos, destaca José Maria Oliveira Leão, superintendente nacional do FGTS, estão o aquecimento do mercado imobiliário e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em março de 2009 com o objetivo de reduzir o deficit habitacional no país.
Já na comparação com o mesmo período no ano passado, o aumento foi de 13%, segundo dados da Caixa Econômica Federal, agente operadora do fundo.
Na média, considerando todas as formas de saque autorizadas, os acréscimos foram de 23,4% e 11,0%, respectivamente, nesses períodos.
O dinheiro pode ser usado na compra do imóvel, para reduzir as prestações do financiamento, para amortizar o saldo devedor ou para liquidar o débito com o banco, mas é preciso ficar atento aos períodos de carência.
Quem já teve uma moradia financiada pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que engloba os empréstimos para a compra de unidades até R$ 500 mil, pode usar o FGTS para adquirir um segundo imóvel desde que não esteja na mesma localidade: município ou região metropolitana (se houver).
"POUPANÇA"
De acordo com Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, o trabalhador ainda não dá a devida atenção ao dinheiro depositado na sua conta "porque não o põe no bolso" todos os meses.
"É uma poupança compulsória, mas rende menos [do que a caderneta] e tem regras para o saque", resume.
Criado há 45 anos, em setembro de 1966, o fundo, inicialmente, tinha o objetivo apenas de garantir uma poupança ao trabalhador demitido sem justa causa.
Ao longo dos anos, foi passando por reformulações e, atualmente, pode ser sacado em 30 situações, como quando o trabalhador se aposenta, ao completar 70 anos ou por necessidade devido a doenças graves.
O trabalhador pode acompanhar o saldo da conta pela internet, pelo celular, em uma das agências da Caixa ou receber em casa o extrato dos lançamentos realizados.
"Não deixe para saber só quando for precisar [sacar]", aconselha Leão.
Avelino lembra ainda das empresas que não efetuam o depósito. Esse é mais um motivo para o trabalhador ficar atento ao saldo da sua conta.
RENDIMENTO
O dinheiro depositado todos os meses pelo empregador na conta do funcionário rende menos (3% ao ano mais TR) até do que aquele aplicado na caderneta de poupança (6,17% mais TR).
Não raramente, a variação é inferior à inflação, o que significa que o montante perde poder de compra ao longo do tempo.
Por isso, a dica de especialistas é que o dinheiro deve ser sacado na primeira oportunidade.
Aquecimento do mercado imobiliário e "Minha Casa", lançado em 2009, impulsionaram saques
Os saques de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para a compra da casa própria saltaram 57,2% no acumulado do ano até julho no confronto com igual período em 2008.
Entre os motivos, destaca José Maria Oliveira Leão, superintendente nacional do FGTS, estão o aquecimento do mercado imobiliário e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em março de 2009 com o objetivo de reduzir o deficit habitacional no país.
Já na comparação com o mesmo período no ano passado, o aumento foi de 13%, segundo dados da Caixa Econômica Federal, agente operadora do fundo.
Na média, considerando todas as formas de saque autorizadas, os acréscimos foram de 23,4% e 11,0%, respectivamente, nesses períodos.
O dinheiro pode ser usado na compra do imóvel, para reduzir as prestações do financiamento, para amortizar o saldo devedor ou para liquidar o débito com o banco, mas é preciso ficar atento aos períodos de carência.
Quem já teve uma moradia financiada pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que engloba os empréstimos para a compra de unidades até R$ 500 mil, pode usar o FGTS para adquirir um segundo imóvel desde que não esteja na mesma localidade: município ou região metropolitana (se houver).
"POUPANÇA"
De acordo com Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, o trabalhador ainda não dá a devida atenção ao dinheiro depositado na sua conta "porque não o põe no bolso" todos os meses.
"É uma poupança compulsória, mas rende menos [do que a caderneta] e tem regras para o saque", resume.
Criado há 45 anos, em setembro de 1966, o fundo, inicialmente, tinha o objetivo apenas de garantir uma poupança ao trabalhador demitido sem justa causa.
Ao longo dos anos, foi passando por reformulações e, atualmente, pode ser sacado em 30 situações, como quando o trabalhador se aposenta, ao completar 70 anos ou por necessidade devido a doenças graves.
O trabalhador pode acompanhar o saldo da conta pela internet, pelo celular, em uma das agências da Caixa ou receber em casa o extrato dos lançamentos realizados.
"Não deixe para saber só quando for precisar [sacar]", aconselha Leão.
Avelino lembra ainda das empresas que não efetuam o depósito. Esse é mais um motivo para o trabalhador ficar atento ao saldo da sua conta.
RENDIMENTO
O dinheiro depositado todos os meses pelo empregador na conta do funcionário rende menos (3% ao ano mais TR) até do que aquele aplicado na caderneta de poupança (6,17% mais TR).
Não raramente, a variação é inferior à inflação, o que significa que o montante perde poder de compra ao longo do tempo.
Por isso, a dica de especialistas é que o dinheiro deve ser sacado na primeira oportunidade.
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