VALE A PENA COMPRAR IMÓVEL PEQUENO PARA ALUGAR?
Obter um bom retorno no mercado de locação residencial tornou-se mais difícil com o atual patamar de preços
A alta de preços tem levado a lançamentos de imóveis cada vez menores
São Paulo - Imóveis compactos de um ou dois quartos e até 60 metros quadrados costumam ser bastante procurados tanto para compra quanto para locação em grandes cidades como Rio e São Paulo. Isso significa que comprar imóveis com esse perfil para alugar em grandes capitais é um ótimo negócio, certo? Não necessariamente. Os preços altos dificultaram a obtenção de bons retornos com os aluguéis, ao mesmo tempo em que a legislação e a economia já não ajudam. Mas em alguns casos pontuais, o investimento ainda pode ser vantajoso, como no caso dos imóveis de excelente localização.No primeiro semestre deste ano, 52% dos imóveis comercializados na capital paulista tinham dois dormitórios. Embora não haja dados nesse sentido, a demanda de imóveis compactos para locação no segmento residencial também é relativamente alta, segundo pessoas com experiência no ramo imobiliário. Porém, a demanda dos que compram para alugar, dizem especialistas, é significativamente menor que a demanda de quem compra para morar.
"Ainda não há um grande volume de investidores no segmento residencial no Brasil. O mercado, em geral, é voltado para uso próprio. O que se encontra, muito frequentemente, são pessoas que herdaram imóveis ou que querem um imóvel maior que o atual, mas que ainda não precisam vendê-lo. Elas simplesmente compram um novo e alugam o antigo", explica Mark Turnbull, diretor do Secovi-SP, o sindicato da habitação de São Paulo.
Existem alguns motivos para isso. De acordo com especialistas ouvidos por EXAME.com, a legislação brasileira é limitadora, por proteger demais o inquilino residencial. "Isso faz com que os imóveis residenciais não sejam dos produtos mais interessantes. Do ponto de vista de investimento, os comerciais fazem mito mais sentido. Imóvel residencial não é um grande negócio no Brasil", diz João da Rocha Lima, coordenador do núcleo de Real Estate da Poli-USP.
Os prós dos "mini-imóveis"
Investimento menor. Nesse contexto, os imóveis compactos de um e dois quartos e as quitinetes têm alguns trunfos em relação aos imóveis maiores. Além de serem mais buscados para locação, é mais fácil conseguir uma boa remuneração sobre o investimento inicial, uma vez que os valores absolutos dos compactos são significativamente menores que os preços dos mais amplos.
"Na compra, considera-se o preço por metro quadrado. Já o aluguel não é tão sensível a isso. Portanto, para o bolso do comprador faz diferença comprar um imóvel de 50 ou de 65 metros quadrados. É isso que altera a relação da remuneração e do investimento. Já o aluguel tem a ver com o valor máximo que o inquilino pode pagar por mês, mas para ele tanto faz morar em um imóvel de 50 ou 65 metros quadrados", explica o economista Luiz Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) e autor de livros sobre fundos e imóveis.
Velocidade de locação. Não existem dados sobre vacância de imóveis residenciais do mercado como um todo, mas o Secovi-SP, por exemplo, aufere a velocidade de aluguel das unidades por número de dormitórios. Em julho, imóveis de um quarto levaram de 15 a 22 dias para serem alugados em São Paulo, enquanto que os de dois quartos levaram de 21 a 24 dias. Já os de três dormitórios demoraram pouco mais de um mês para serem alugados.
CONHEÇA ALGUMAS LINHAS DE CRÉDITO POPULARES PARA QUEM QUER REFORMAR
SÃO PAULO - Existem no mercado, diversas opções de linhas de crédito para quem deseja construir ou reformar um imóvel e não dispõe do valor todo do investimento naquele momento.
O consumidor interessado em utilizar uma dessas linhas precisa saber que é possível contratá-las com algum banco ou lojas de materiais para construção que oferecem esse tipo de financiamento.
Como em qualquer outro tipo de financiamento, o consumidor precisa estar atento às taxas de juros e se o valor de cada parcela do empréstimo cabe no orçamento da família. Não adianta estar com a casa em perfeitas condições e atolado em dívidas.
Para que o crédito seja feito no valor correto, é importante que o consumidor procure um profissional da construção especializado. Este profissional fará todos os cálculos necessários e dirá a quantidade de material que precisará ser comprada.
Quem utiliza alguma linha de crédito para construir ou reformar deve estar ciente de que não pode haver desperdício na obra, nem que será necessário comprar mais materiais fora do valor obtido. Qualquer desperdício ou compra fora do previsto pode se tornar um problema para as finanças. Conheça algumas opções:
Banco do Brasil
A instituição possui a linha de financiamento BB Crédito Material de Construção. Com esta linha de crédito, o consumidor pode finaciar 100% do valor gasto com o material de construção, acabamento e até móveis planejados.
De acordo com a aprovação do crédito, é possível realizar operações com valores que variam de R$ 70 a R$ 50 mil. O pagamento do empréstimo pode ser feito em até 54 meses.
A linha de crédito do Banco do Brasil aonda permite que a primeira prestação seja paga após seis meses da compra. As taxas de juros variam de 1,53% a 1,98% ao mês.
O empréstimo pode ser feito em uma das 21 mil lojas cadastradas pela linha de crédito.
Caixa Econômica
Com o Construcard da Caixa é possível financiar materiais de construção, itens de acabamento e até aquecedor solar. O valor mínimo para fazer o financiamento é de R$ 1 mil.
O prazo máximo do financiamento é de 60 meses, com seis meses de carência. A taxa de juros para as operações varia de 1,40% a 1,85% ao mês.
Esta linha de crédito precisa ser feita na agência. Para os que são clientes da instituição, em muitos casos, o limite já pode estar pré-aprovado.
Quem optar pode essa linha poderá comprar os materiais em uma das 80 mil lojas conveniadas.
Amanco
A empresa de material de construção tem um cartão de crédito exclusivo para construção. Para ter o cartão, o consumidor precisa ter uma renda mínima de R$ 600 e a aprovação do crédito é feito na hora.
O limite máximo para financiamento é de R$ 5 mil, que pode ser parcelado em até 24 vezes. Caso queira compar os materias à vista, o consumidor terá até 40 dias para pagar as contas sem juros.
A cada pagamento da fatura, o consumidor tem seu crédito aumentado. Além disso, o cartão permite que o consumidor compre materiais de outras marcas.
A linha de crédito tem taxa de juros a partir de 4,90% ao mês, e está disponível em 2.500 lojas em todo o Brasil, sendo 195 na capital.
Dicico
A rede de lojas também oferece uma linha de crédito para financiar material de construção. Neste caso, o financiamento é feito por CDC Sorocred e pode ser parcelado em até 24 meses.Para conseguir realizar o financiamento, o consumidor precisa ter talão de cheques e cadastro na loja.
A aprovação do crédito não tem burocracia e as taxas de juros variam entre 1,62% e 2,69% ao mês. Ao todo são 55 lojas disponíveis para o consumidor comprar.
COMPROU IMÓVEL NA PLANTA E NÃO RECEBEU? PODE SER INDENIZADO
Construtoras que descumprem o prazo de entrega de imóveis vendidos na planta estão sendo condenadas pela Justiça a indenizar compradores não só por prejuízos materiais: por danos morais, também.
No dia 15, o juiz da 4ª Vara Cível da Comarca de Santos, Frederico dos Santos Messias, julgou procedente o pedido de condenação de uma construtora que entregou um apartamento, no Embaré, após o prazo máximo previsto legalmente - até 180 dias para a entrega das chaves.
Comente esta reportagem com o subeditor Rafael Motta no Blog Papo com Editores
Além dos danos materiais, calculados em R$ 19 mil por ressarcimento de gastos com aluguel provisório, o juiz fixou que o consumidor lesado seja indenizado em 33% do valor do imóvel por danos morais.
Na decisão, o magistrado alega a frustração da expectativa gerada pelo descumprimento do prazo, o desgaste emocional pela incerteza quanto ao retorno do investimento e a clara possibilidade de perda do capital investido.
"Este nosso cliente deveria ter recebido o imóvel em 31 de dezembro de 2009. Porém, a construtora ultrapassou em mais de um ano o limite legal, que expirava em 30 de junho de 2010. O apartamento só foi entregue em 27 de agosto de 2011", diz o advogado Octávio Borba de Vasconcelos Neto.
Juízes consideram que a demora na entrega de um imóvel gera prejuízo e frustração para o comprador
O advogado também destaca que juízes já estão proferindo sentenças que indenizam até o(a) cônjuge do autor da ação. Sentenças por danos materiais são mais comuns devido à maior facilidade de calcular o prejuízo. Mas "juízes estão ressarcindo consumidores lesados também pelo aspecto moral, cujo dano é imensurável".
Pesadelo
O presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), Marco Aurélio Luz, ressalta que a punição de construtoras imobiliárias que desrespeitam o prazo de entrega do imóvel deve ser exemplar.
"Além de causar prejuízo financeiro, porque muitos consumidores têm de alugar um local para morar enquanto o bem não é entregue, o atraso na entrega das chaves de um apartamento provoca aborrecimento e frustração incalculáveis. Afinal, a compra da casa própria é um sonho que, neste caso, vira pesadelo", frisa Luz.
SATI
O Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária (Sati) é outro alvo de ações na Justiça. Trata-se de uma taxa de 0,88% sobre o preço do imóvel, cobrada pelas construtoras, a fim de pagar os advogados da empresa por ter redigido o contrato de compra e venda e prestar outros serviços advocatícios.
"Esse custo não pode ser repassado ao consumidor. Pelo fato de o setor utilizar contratos de adesão, em alguns casos o comprador é submetido a cláusulas leoninas", explica o advogado Murilo Lima.
Ele destaca o aspecto da ilegalidade da venda casada. "O Código de Defesa do Consumidor proíbe esta prática. Muitas construtoras condicionam a venda do imóvel ao pagamento da Sati, o que é abusivo e arbitrário", frisa Lima.
O advogado informa que o mesmo ocorre em relação à cobrança da comissão de corretagem. "Já defendemos consumidores que tiveram de pagar pelos serviços do corretor de imóveis contratado pela construtora. Isso também é totalmente ilegal. Quem contrata um serviço é o responsável pelo seu pagamento", finaliza.
Somente neste ano, os advogados Murilo Lima e Octávio Borba de Vasconcelos Neto já encaminharam à Justiça mais de 40 ações por irregularidades nos contratos imobiliários e atraso na entrega de imóveis vendidos na planta.
Mais consumidores estão reclamando
De acordo com a Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), o número de queixas de imóveis entregues além do prazo máximo estipulado em lei (180 dias) cresceu 21,7% na Baixada Santista.
O balanço compara o primeiro semestre de 2011 com o mesmo período deste ano. Das 297 reclamações registradas de janeiro a junho, 31% foram computadas em Santos, 28% em Praia Grande, 25% em Guarujá, 12% em São Vicente e 4% nas demais cidades.
A Amspa também constata crescimento de 15,3% no número de queixas feitas à Justiça. Nos primeiros seis meses de 2011, o órgão formulou 72 ações judiciais. No primeiro semestre deste ano, o total de ações aumentou para 83.
"Quem decidir comprar um imóvel na planta deve se certificar do histórico da construtora e da incorporadora do empreendimento. Esse é um procedimento simples que pode evitar dor de cabeça no futuro", orienta o presidente da Amspa, Marco Aurélio Luz.
O órgão mantém em seu site (www.amspa.com.br) uma cartilha destinada ao comprador de imóveis na planta. "É um instrumento que reúne as dúvidas mais comuns do consumidor", afirma Luz.
Ele também salienta que o prazo de até 180 dias previsto em lei só pode ser usado em casos especiais. "Na verdade, as construtoras têm até 30 dias para entregar as chaves depois do prazo previsto. O período de 180 dias só pode usado por motivos de força maior, como catástrofes naturais".
Secovi
O diretor regional do Sindicato da Habitação (Secovi) na Baixada Santista, Renato Monteiro, garante que as construtoras estabelecidas na região não descumpriram os prazos de entrega das unidades habitacionais determinados pela legislação vigente. "As empresas que tiveram este problema se perderam na execução da obra".
Segundo ele, o Secovi também orienta os compradores de imóveis na planta a realizar uma "profunda e vasta pesquisa sobre a trajetória da construtora e da incorporadora responsáveis pela obra".
AVALIADORA PERITA JUDICIAL
Ana Esmeralda Lucas Brasileira
Idade: 53 anos Divorciada
Residência: Rua Christina Giordano Miguel, 250 – Barão Geraldo – Campinas – SP-Cep:13.084-752
Cadastro Nacional dos Avaliadores de Imóveis – Perito Judicial – CNAI 007672
Proprietária da Empresa :Kalamis Assessoria Imobiliária e Comercio Ltda-
Nome Fantasia: Ismê Imobiliária . Fundada em:1997
Site – http://www.isme.com.br
Proprietária da Empresa :Terra Firme Imóveis Ltda. Fundada:2011
Site:http://www.terrafirmeimobiliaria.com.br
Formação Acadêmica: Superior Incompleto( 4º Semestre)- Direito, Faculdade PUC/SP
• Delegada Distrital de Barão Geraldo desde 1998 pelo CRECI SP 2ª. Região.
• Correspondente Bancário Especializada em Financiamento Imobiliário, desde de 2.008 dos seguintes Bancos: Caixa Econômica Federal, Banco Itaú e Banco Bradesco .
• Cofundadora da Rede Imobiliária Campinas em 2006
• Membro da Comissão Ética da Rede Imobiliária Campinas
• Corretora Credenciada da Caixa Econômica Federal para venda de imóveis retomados.
• Curso completo de leilões de imóveis, financiamentos e todos os procedimentos imobiliários e judiciais de imóveis.
• Curso de Direito Imobiliário, em Campinas em 2001
• Curso de Perito para avaliação judicial, em 2009.
• Avaliações para advogados e clientes para o âmbito judicial.
• SEBRAE:
• Membro da Diretoria da Associação dos Empretecos de Campinas
• Curso Empretec do Sebrae em 1997
• Curso Projeto Ideal Sebrae em 2001
• Cursos SEBRAE de Oratória, Reengenharia, PNL, Empreendorismo,Vendas .
• Membro desde 1997 da Rosa Cruz – Amorc
• Curso de Criatividade Empresarial com Administração Holística com o professor Valter Francischine em 1997.
• Curso Internacional pela Actius e Instituto Internacional Milton Erickson de Hipnose Ericksoriana no ano de 2005 e 2006, com o Dr. Stefen Paul Adler.
• Formação em Emotologia pela Cidade do Cérebro em 2005, com o professor Luiz Machado.
• Curso da UNIPAZ, Universidade de Paz em 2007 e 2008.
• Curso de formação de liderança em Abril de 2012, com Rodrigo Cardoso.
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VOCÊ QUER SE DESTACAR NO MERCADO IMOBILIÁRIO?
Todos querem se destacar, bater recordes de vendas. O fato é que mais da metade dos Corretores de Imóveis não consegue. É claro que você está pensando "coitados", porque tem certeza de que você consegue.
É um bom começo, campeão, mas não é suficiente. Coloque na cabeça que todo mundo, todos os corretores da sua imobiliária e todos seus concorrentes também querem se destacar, querem um grande semestre. Aposto com qualquer um que se eu olhar agora na lista de prospects do seu concorrente, vou ver os mesmos imóveis que o seu em destaque. Alguma dúvida?
Desculpe pela ducha fria de realidade, mas ela é necessária, às vezes. E aqui vai outra. Você tem certeza de que pode arrebentar neste primeiro semestre e vende como nunca, só não sabe ( nem parou para planejar) como. Mas tenho boas notícias. Vou citar aqui alguns elementos que, se empregados na sua rotina de vendas, podem fazer deste semestre o melhor que você já teve.
1) Defina-se: Por exemplo: eu me defino como acadêmico, uma pessoa de idéias, um pensador, um viajante incansável, um estudante. E você, já se definiu? Já pensou sobre quem é você? Já escreveu isso? Comece. Seu primeiro desafio é marcar uma hora consigo. Arranje um cantinho confortável, na frente de um computador, com o Word aberto ou simplesmente com papel e caneta. Defina quem você pensa que você é. Melhor ainda, quem você acha que é no momento e o que você quer se tornar.
Um dos pensadores que eu mais respeito, o Dr. Paul Homily, me ensinou a tomar todas as decisões com base na pessoa que quero ser. E agora deixe-me contar outro segredo: eu também me defino como o melhor vendedor do mundo. É um sentimento pessoal, que me leva aonde quero ir. Quando você se definir, assegure-se de incluir tudo em que você é o melhor. Se quiser ter o melhor semestre de todos, você tem de se imaginar sendo o melhor. Melhor vendedor da empresa, melhor eliminador de objeções do Brasil. No que for, seja o melhor.
2) Tenha uma missão de vendas: Toda empresa tem sua missão, apesar de serem poucos os que podem recitar a missão do lugar em que trabalham. O motivo? Na maioria das vezes, trata-se de um blablablá feito pelo pessoal do marketing, que você não vê refletido em sua realidade.
Por isso, você precisa de uma missão de vendas- um motivo para sair da cama todos os dias. Algo como: " Minha missão é fazer o cliente comprar de mim de uma maneira tão especial e única que ele queira comprar de novo e diga a todos como eu sou bom". Simples e direto, na veia.
SER UM LÍDER QUE PRESSIONA OU MOTIVA?
É pressão pra todo lado. A pressão natural é admissível, ou seja, a empresa é pressionada naturalmente para melhorar seus produtos e seus serviços, caso contrário os clientes vão embora e não voltam nunca mais.
“O novo líder motivador deverá ter a capacidade de construir visões sobre o futuro que liberem o potencial humano de cada liderado e canalizem suas energias para a direção desejada”. Jamais vimos na história da humanidade uma pressão contínua tão forte no mundo corporativo.
É pressão pra todo lado. A pressão natural é admissível, ou seja, a empresa é pressionada naturalmente para melhorar seus produtos e seus serviços, caso contrário os clientes vão embora e não voltam nunca mais.
Talvez seja essa razão que muitos líderes se perdem na forma de liderar e pressionam seus colaboradores além da conta. Não é raro encontrar funcionários que começam a “sabotar” a empresa porque não estão sendo bem tratado por seus superiores. Então, fica a pergunta: Como liderar de forma eficiente sem pressionar além da conta sua equipe a dar o melhor de si? Algumas respostas podem ser:
- Tratar todos de forma humana e democrata, isso evita que o funcionário se sinta humilhado diante dos seus colegas.
- Ser exemplo de ética, profissionalismo e motivação. Pois a palavra pode incentivar, mas o exemplo impulsiona.
- Ser cortês e dinâmico na sua liderança. Um líder educado é mais fácil de conquistar a atenção dos seus colaboradores.
Você que é líder, faça uma breve reflexão, após ler este artigo, e perceba se a sua liderança está conseguindo com que seus subordinados (colegas de trabalho) estejam satisfeitos com o seu modo de ser e de tratá-los, ou se está na hora de você rever seus hábitos e costumes para melhorá-los afim de que sua liderança seja mais eficiente. Pense nisso e melhore o quanto antes. Seus liderados e clientes agradecem.
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