IBGE
divulgou dados comparativos dos Censos de 2000 e 2010
THIAGO
ROVÊDO – CAMPINAS
Região
do bairro Santa Genebra apresentou maior crescimento
A
região da PUC (Pontifícia Universidade Católica)-Campinas, que engloba
bairros como Santa Genebra e Parque das Universidades, foi a que mais cresceu
em Campinas entre 2000 e 2010, segundo o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatísticas). Em 2000, essa região era habitada por 10.339
pessoas, número que saltou para 20.332 - variação de 96,6% - no último Censo. |
REGIÃO DA PUC CONCENTRA O MAIOR CRESCIMENTO
ADQUIRIR UM IMÓVEL NA PLANTA PODE SER SONHO OU PESADELO
Rodrigo
Karpat Advogado especialista em Direito Imobiliário e sócio do escritório
Karpat Sociedade de Advogados
A
compra de um imóvel na planta é um sonho que pode se transformar em pesadelo
caso os prazos de entrega do apartamento não sejam cumpridos. A negociação
começa com a formalização da proposta de aquisição da unidade e com a
consequente assinatura do compromisso de compra e venda. Porém, o que não se
espera e ocorre muitas vezes, é o atraso na entrega do empreendimento e a
cobrança de taxas e valores acima dos permitidos por lei. Estas situações têm
se tornado constantes em consequência ao aquecimento do mercado imobiliário e
vêm ocasionando diversos problemas enfrentados pelos compradores com relação
às construtoras. |
IMÓVEIS DE DOIS DORMITÓRIOS REPRESENTAM 52% DAS VENDAS
Após
alta nos preços gerais de imóveis, as unidades menores ganham importância no
mercado imobiliário de São Paulo
Germano
Lüders/EXAME
Valor
do metro quadrado de imóveis novos subiu 6,3% nos primeiros cinco meses de
2012
São
Paulo - Os imóveis de dois dormitórios têm se tornado a preferência na
capital paulista. Cada vez mais requisitado pelos paulistanos, as unidades
com dois quartos representaram 52% das 11.981 vendas na cidade São Paulo no primeiro
semestre deste ano, de acordo com dados do Secovi-SP(Sindicato da Habitação).
Esse é
um número recorde, que supera todas as avaliações feitas pela entidade
durante seis meses, desde 2004. O valor do metro quadrado de imóveis novos
subiu 6,3% nos primeiros cinco meses de 2012, em relação ao mesmo período de
2011. |
AS REDES SOCIAIS CORPORATIVAS CHEGAM AO MERCADO IMOBILIÁRIO
|
290 MIL IMÓVEIS À ESPERA DE MORADORES
Centro de São Paulo tem casas e apartamentos vazios em número mais do que suficiente para atender à população que não tem onde morar
15 de setembro de 2012 | 3h 03
DÉBORA ÁLVARES - O Estado de S.Paulo
A reocupação do centro tornou-se uma das principais discussões urbanas de São Paulo. Além de ser uma questão essencial para o problema da habitação na capital, levar de volta moradores à região, que contempla os bairros Bela Vista, Bom Retiro, Brás, Cambuci, Consolação, Liberdade, Pari, República, Santa Cecília e Sé, envolve ainda temas como transporte, segurança, serviços e atrações culturais.
Degradado, o centro foi abandonado por famílias, empresas e governo. Dados do IBGE mostram que o local perdeu 179.584 habitantes ao longo das décadas de 1980 e 90 - para se ter ideia, o Censo aponta que há 290 mil domicílios vazios na região, o que seria mais do que suficiente para criar casas e os apartamentos para atender às 130 mil famílias de São Paulo que não têm onde morar. Ao todo, o déficit habitacional conta ainda com outras 800 mil famílias que vivem atualmente em situação de risco, em áreas precárias ou em terrenos irregulares
CRESCE NÚMERO DE LANÇAMENTOS DE UM DORMITÓRIO EM SÃO PAULO
16/09/2012 - 07h07 | da Folha Online
GUSTAVO FIORATTI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A irmã que irrita; a mãe e o pai que cobram horários; o amigo divertido que topou dividir apê e depois se mostrou um belíssimo bagunceiro.
E então o jeito foi apostar em outro estilo de vida, em um lugar onde é permitido fazer xixi de porta aberta, deixar a louça para o dia seguinte, ouvir música no volume adequado --ou em um volume nem tão adequado assim.
Lucas Lima/Folhapress
A produtora Nathalia Birkholz, que mora sozinha no Sumaré, na zona oeste em São Paulo
Há cinco anos, quem optasse por morar sozinho teria dificuldade de encontrar um imóvel novo em folha. Apenas 1% dos lançamentos imobiliários em São Paulo, em 2007, tinha esse perfil.
Reforma diminui aperto de quem mora sozinho
O MERCADO IMOBILIÁRIO SE AJUSTA À DEMANDA
15 de setembro de 2012 | 3h 09
O Estado de S.Paulo
Sinais de melhora do mercado imobiliário da capital e da região metropolitana de São Paulo (RMSP) foram registrados entre junho e julho: o número de imóveis novos vendidos avançou 65,3%, de 3.468 para 5.731, segundo pesquisa do Secovi. É uma indicação de ajuste do mercado ao aumento de custos, refletido nos preços do m2 de área construída.
Parece ter havido uma reviravolta no mercado, a ser confirmada nas próximas pesquisas. Houve aumento da oferta de apartamentos de dois dormitórios, os lançamentos cresceram nas cidades vizinhas a São Paulo (+149,2%), em especial em Barueri, Santo André e Diadema, mas diminuíram na capital (-8,5%).
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