ATRASO NA ENTREGA DE IMÓVEIS PELAS CONSTRUTORAS


Pedro Benedito Maciel Neto Advogado, professor universitário, sócio da Maciel Neto Advocacia e Consultoria
Há muito tempo, consumidores vêm sendo prejudicados com os costumeiros atrasos injustificados na entrega de imóvel adquirido junto a construtoras.
Não restam dúvidas que o negócio jurídico firmado entre comprador e construtora encontra-se respaldado pelas disposições do Código de Defesa do Consumidor.
A natureza da relação é consumeirista, ou seja, o consumidor encontra-se em posição desprivilegiada em comparação às construtoras. É hipossuficiente na relação.
Outrossim, o contrato firmado entre as partes é contrato de adesão, os quais se caracterizam pela inexistência da liberdade de convenção, porque excluem a possibilidade de debate ou discussão sobre os seus termos. Um dos contratantes se limita a aceitar as cláusulas e condições previamente redigidas pelo outro, aderindo a uma situação contratual que já está previamente definida.
O que temos, portanto, em síntese, é uma contratação de adesão que privilegia o fornecedor, em detrimento do consumidor, que justamente é a parte vulnerável da relação jurídica (CDC, art. 4°, inc. I), colocando-o assim em desvantagem exagerada.
Pode-se afirmar, neste cenário, que há a responsabilidade civil objetiva das construtoras ao darem causa a prejuízos aos compradores, em decorrência do descumprimento de cláusula contratual, por atrasarem, injustificadamente, a entrega do imóvel adquirido, ou seja, estes prejuízos causados merecem reparação independente de verificação de culpa.
Mormente, as incorporadoras e os construtores defendem-se, alegando a ocorrência de "casos fortuitos ou de força maior", como escassez de material e mão de obra, ou intempéries climáticas.
No entanto, é certo que a maioria dos argumentos trazidos pelas construtoras integram o risco do empreendimento, ou seja, são inerentes à própria atividade desenvolvida pelas empresas, não podendo tal risco ser transferido ao consumidor.
Assim, os prejuízos existem e decorrem diretamente da privação pelo uso do bem, ao consumidor não obter a entrega da unidade no prazo contratado.
Os prejuízos podem ser, dentre outros:
  se o imóvel seria usado para moradia do comprador, todos os eventuais custos, durante o período de atraso, como aluguéis e taxas condominiais da atual moradia do comprador;
 se o imóvel seria usado para locação, os lucros cessantes em decorrência da privação do bem para esta finalidade;
o valor da desvalorização dos bens móveis adquiridos sob a expectativa da mudança de residência e que não foram utilizados e tiveram seus prazos de garantia vencidos;
 de ordem moral, diante de todas as frustrações e constrangimentos gerados pelo atraso na entrega do imóvel;
No entanto, um dos principais prejuízos absorvidos pelos consumidores, e que normalmente passam despercebidos, diz respeito à continuação da atualização do saldo remanescente do contrato durante o atraso até a data da entrega das chaves.
Na maioria destas transações, o consumidor assume o pagamento inicial de parte do valor do contrato direto à construtora, durante a execução da obra, sendo que o eventual saldo do valor do imóvel é quitado ou financiado após a entrega das chaves.
É inequívoco que a manutenção da correção monetária incidente sobre o saldo residual do contrato firmado, em decorrência do inadimplemento da obrigação das construtoras, levará o consumidor a pagar ou financiar um valor muito além do que o pactuado, podendo até inviabilizar este pagamento ou financiamento.
Ora, possibilitar tal situação é, não só promover o enriquecimento ilícito das construtoras, mas afirmar que esta conduta, de atraso na entrega dos imóveis, deve ser remunerada!
Portanto, resta imprescindível que os consumidores, ao socorrem-se do Judiciário em busca por uma solução justa aos tantos prejuízos absorvidos em decorrência destes prosaicos hábitos das construtoras, requeiram o congelamento do valor do saldo contratual à data do atraso da entrega da obra.

A INTERNET GRAÇAS À SUA INCRÍVEL EXPANSÃO



A internet, graças à sua incrível expansão, tornou-se importante ferramenta para aumentar as vendas, sobretudo no mercado imobiliário. Por isso, é preciso encarar as redes sociais, como o Facebook e Twitter, por exemplo, como aliadas do seu negócio.


Muito se fala do potencial da internet, mas pouco se presta atenção à maneira como ela deve ser explorada, já que ela possui características muito diferentes dos meios tradicionais, exigindo, portanto, tratamento diferenciado.


Não perceber esses detalhes é um problema recorrente e, às vezes, fatal para quem pretende alavancar as vendas de imóveis usando o mundo online.


Entre os erros mais comuns e que devem ser evitados, destacamos alguns que podem comprometer seu negócio.



Utilização do mesmo texto do jornal em um anúncio online

A internet disponibiliza uma série de ferramentas e recursos que devem ser explorados, por exemplo, a possibilidade de criar conteúdo interativo e exclusivo;


Erros ortográficos



O anúncio é o primeiro contato do potencial cliente com seu produto, essa é a primeira imagem que ele terá de sua empresa. Logo, erros ortográficos, de concordância ou linguagem inadequada passam uma imagem pouco confiável.



A abordagem textual deve ainda encontrar um equilíbrio, pois excesso de formalidade tende a passar um ar enfadonho e tornar a negociação demasiadamente burocrática, por outro lado, linguagem pouco monitorada com muitas gírias acaba comprometendo a confiabilidade.


Dados incompletos ou informações erradas

O cliente que procurar por dados como localização, preço, disponibilidade e por contato e não encontrar irá atrás de outros anúncios que apresentem essas informações. Manter os dados atualizados e bem aparentes é fundamental. A dica é incluir mapas e rotas, tudo para auxiliar o cliente.


Ausência de fotos ou imagens de baixa qualidade


O cliente precisa ser seduzido. Por isso, coloque imagens de boa qualidade, foque nos detalhes e lembre-se de não fotografar espaços “bagunçados”, mal cuidados ou sujos.


Desatualização dos imóveis


A frustração do cliente por não encontrar o que procura, pode comprometer sua vontade em fechar negócio com sua empresa. Se ele se interessar por um imóvel e, ao tentar contato, descobrir que a casa ou apartamento em questão já foi vendido, ele, provavelmente, não voltará procurar serviços em seu site/perfil.


Excesso de promoção


Sobretudo nas redes sociais, excesso de louvor às suas conquistas pode soar como arrogância e prepotência. Lembre-se, o cliente é a principal parte desse relacionamento. Mostre-se preocupado em mostrar e oferecer a ele o que ele precisa e procura.

Adequando seus anúncios, com as dicas que propomos, a chance de um cliente chegar até pode crescer consideravelmente.

SEJA UM CORRETOR DE IMÓVEIS DE ALTO DESEMPENHO


Inovação, criatividade, engajamento, comprometimento, aperfeiçoamento. Estas são algumas das expressões mais utilizadas no mercado imobiliário na atualidade e se fossemos agrupá-las em um único cenário, diria que tais palavras traduzem o mesmo objetivo: a busca por resultados mais ousados.
A pressão pelo alcance de metas está cada vez mais inserida em nossas vidas e para isso temos que nos adaptar às mudanças dos tempos modernos que exige do corretor de imóveis uma melhor capacidade de se relacionar com pessoas de perfis diferentes e mais qualificação. Em resumo, o mercado, hoje, demanda corretores de alto desempenho.
Muitos têm o desejo de ser esse profissional, mas ainda falta o saber como fazer para alcançar este objetivo. Em minha carreira, utilizei uma ferramenta que muito contribuiu para minha evolução profissional, mas também pessoal: o ciclo PDCA.
O PDCA é uma ferramenta de melhoria contínua muito utilizada na gestão de processos e vem da sigla dos verbos em inglês que significam: P- Plan (planejamento) , D – Do (executar), C – Check (checar) e A – Action (ação). Vamos conhecer um pouco mais sobre cada etapa desta metodologia.
P(Plan) – Planejamento
Nesta etapa é preciso planejar como você alcançará o resultado que quer, ou seja, como você chegará às suas metas. Exemplo: um lançamento se aproxima e sua meta é vender 30% do empreendimento em 24 horas. Então é preciso saber o que fazer e como fazer para alcançar esta meta.
Sendo assim, é primordial estabelecer um plano de ação definindo os métodos que serão utilizados.
D(Do) – Executar
Vencida a etapa do planejamento, vamos à execução do que foi planejado. Lembre-se: é importante estar atento à realização do que foi programado.
Evite sair do que foi planejado. O que não é mensurado não pode ser analisado. 
C (check) – Verificar
Respeitadas as duas primeiras etapas, agora é hora de verificar se o que o foi planejado e executado estava dentro do previsto.
É importante avaliar o que deu certo e o que precisa ser melhorado.

A (Action) – Ação Corretiva
Se depois da verificação for constado que algo não saiu como programado, é chegado o momento das ações corretivas entrarem em ação, sendo necessário avaliar o que contribuiu para que o fato ocorresse e assim traçar novos passos para que possíveis falhas não se repitam.
Vivemos em uma época em que o aprendizado e a melhoria deve ser contínua para alcançarmos a excelência. O que foi feito pode e deve ser melhorado. Então vamos planejar, agir, analisar as ações, corrigi-las quando necessário. e recomeçar um novo ciclo de aprimoramento, até alcançarmos nossas metas. Isso é melhoria contínua.
Um corretor de imóveis de alto desempenho é um profissional da transformação da realidade, que não fica acomodado diante do mercado e que busca o aprimoramento permanente dos seus processos.
E você, pode ser considerado um corretor de alto desempenho? Compartilhe conosco suas experiências, elas são muito importantes.

O DESAFIO DE CONCILIAR COMPRA DE IMÓVEL E QUALIDADE DE VIDA



O casal não deve ter pressa em comprar um imóvel. O aluguel pode servir como um fôlego para se investir na independência financeira.
Um dos maiores desafios da sociedade moderna é equilibrar a vida financeira. Com prestações que incluem 30% da renda, organizar o orçamento a partir da hora que é realizada a compra da casa própria é o desafio para os recém-casados.
Quebrar paradigmas é necessário para aliar investimentos, economia e bem estar. Sobre o assunto conversamos com Gustavo Cerbasi, consultor financeiro e sócio do comparador de produtos financeiros Canal do Crédito. Cerbasi também escreveu livros voltados às finanças pessoais e educação financeira, como Casais Inteligentes Enriquecem Juntos.
A compra da casa própria envolve um bom planejamento financeiro . Em sua opinião, o que é ser bem sucedido na administração de finanças para a compra da casa própria?
As pessoas costumam planejar a compra da casa própria pensando se o momento é bom para a compra. Normalmente esquecem que quando se diz que o mercado está bom, estamos falando de uma média de mercado, que não é uniforme. Sempre haverá uma oportunidade e sempre haverá uma escolha. Não é interessante pensar em prazo para comprar imóvel.
Em minha opinião, acho um erro casais recém-casados, em uma faixa etária de 33 anos comprarem logo o imóvel. Esta é uma fase da vida em que se esperam muitas mudanças, seja de emprego, ter ou não ter filhos, por isso é aconselhável esperar para realizar um financiamento.
Muitas pessoas ainda invertem as escolhas e isso possibilita que o casal esteja engessado financeiramente e também em outros aspectos. É capaz de não ousar em sair do emprego com receio de que não possa dar certo. Por isso é recomendado manter-se flexível. Em um primeiro momento, o casal pode iniciar uma vida alugando um apartamento menor e assim ir se ajustando às necessidades que a carreira demandar.
Isso futuramente facilitará a compra de imóveis. As dificuldades em realizar isso também decorrem da preocupação do jovem em corresponder ao que a sociedade espera do casal.
Como consultor , quais os principais erros que você observa no planejamento das finanças pessoais para a aquisição do imóvel?
O primeiro erro é a falta de conversa sobre o assunto entre o casal. O debate sobre este assunto já acontece no ambiente de compra, durante a visita ao empreendimento onde o casal já se submete ao processo de sedução. É importante essa reflexão ocorrer de uma forma tranquila.
O segundo grande erro está na ordem das escolhas. O casal se vê diante de um aumento de salário e começa a pensar quanto será o gasto com a moradia, o carro, enfim em toda a burocracia do orçamento, deixando em segundo plano o quanto é preciso para poupar no futuro e isso é um erro. As famílias hoje tem um orçamento muito engessado, que funciona direitinho para pagar as prestações, mas que não está preparado para os imprevistos.
Também é necessário desde o início investir em quanto gastar com a qualidade de vida. Perpetuar hábitos que fazem as pessoas felizes. Durante a vida, precisamos de recompensa. Casa, carro são recompensadores no momento da escolha e da quitação então precisamos investir nesses bons hábitos para estimular nossa qualidade de vida durante todo esse período.
Como conciliar gastos entre compra do imóvel e outras despesas da casa, como estudos, automóvel, ou filhos?
Se o casal sente que o dinheiro está faltando, isso significa que raramente se consegue fazer uma poupança e o padrão de vida pode estar alto demais.
A primeira reação é economizar no jantar fora, no cafezinho, e as frequentes fontes de bem estar que o casal tem na vida. Mas acho mais interessante mudar um grande gasto. Por que não trocar um carro para outro 20% mais barato ou se isto não for suficiente, que se faça a mesma coisa com o imóvel. Por que não mudar de uma casa para um padrão mais simples? Assim, você nivela mais rapidamente seu orçamento.
A dificuldade em realizar estes procedimentos também está vinculada a uma questão filosófica. As pessoas ainda dão vazão demais à opinião de terceiros, ao que a sociedade espera. Investir em bem estar é um bom estímulo .E essa tranquilidade é muito prazerosa.
Sair do aluguel e comprar a casa própria é o desejo de praticamente todas as pessoas. Afinal, vale a pena pagar aluguel por mais tempo para economizar ou é melhor investir o mais rápido possível na compra do imóvel?
O aluguel de certa forma não é algo confortável, pois além de estar em um imóvel que não é seu, corre o risco de acontecer algo, como o dono querer o imóvel de volta. Pagá-lo por si só não faz sentido. Recomendo pensar nessa possibilidade como um fôlego para que haja tempo hábil de focar na construção da renda e na independência financeira, afinal a falta de estabilidade também é um desconforto. Não adianta em um primeiro momento comprar um imóvel grande, pagar por um metro quadrado que não está sendo utilizado e como mencionei anteriormente, viver com um orçamento engessado.

NECESSIDADES E PLEITOS DO SETOR IMOBILIÁRIO


Diretoria do Secovi-SP formula documento com as medidas necessárias para que o setor funcione adequadamente, e texto foi lido por Claudio Bernardes na abertura da Convenção Secovi.
É premissa do setor imobiliário defender legitimamente a implantação e o aperfeiçoamento de instrumentos urbanísticos que garantam o adequado aproveitamento de áreas, de forma a acomodar dignamente a demanda por moradias, escritórios, shopping centers, loteamentos residenciais ou industriais, enfim, todos os gêneros imobiliários que assegurem o desenvolvimento econômico e social de uma cidade. À luz desses objetivos, o Secovi-SP se posiciona:
• O setor precisa contar com planejamento urbano que permita adequar, ajustar e projetar o futuro da cidade, em bases consistentes, com objetividade e previsibilidade; com participação permanente da comunidade e metas de médio e longo prazos. Não é mais admissível mudar tudo a cada novo prefeito.
• É imprescindível operar com legislações lúcidas e claras, que não abram espaço para dupla interpretação. O setor quer regras consistentes, que não sejam questionadas a qualquer momento por questão de opinião. O setor não mais pode conviver com insegurança jurídica. O ônus não é só do mercado. É da sociedade. Insegurança jurídica é um preço que as cidades não podem continuar pagando. Não nos opomos à eventual rigidez das normas, mas somos contrários à obscuridade e à discricionariedade na aplicação das mesmas.
• O setor quer agilidade e transparência absoluta no processo de aprovações de empreendimentos, com a informatização integral dos processos, incluindo o Habite-se eletrônico. Não aceita ser refém de quem cria dificuldades para vender facilidades. Não pactua com a corrupção decorrente dessa prática abominável.
• O setor imobiliário pede, em âmbito municipal, a criação de balcão único de aprovações, nos moldes do Graprohab estadual, que centralize e agilize os processos com a presença de todas as instâncias. Ainda, pleiteia a presença do Ministério Público para opinar na origem, e não após o empreendimento estar em construção ou concluído, de forma a evitar prejuízos econômicos e sociais incomensuráveis. Burocracia é o cerne do custo Brasil.
• O setor pede segurança ao funcionário público que cumpre rigorosamente as normas no desempenho de suas funções. Pede, ainda, que haja maior número de funcionários qualificados, em volume condizente com a demanda. Talvez seja aconselhável a criação de um seguro para fortalecer a atividade do funcionário de boa-fé.
• O setor deseja fazer valer princípios do Estatuto da Cidade, como o IPTU progressivo para terrenos e imóveis desocupados ou subutilizados.
• Defende, ainda, a criação de políticas concretas de estímulo à sustentabilidade, como IPTU verde, e outras formas de incentivos fiscais para a implantação de calçadas permeáveis, uso de energias alternativas e medidas semelhantes. Que empreendimentos projetados dessa forma possam obter vantagens concretas em relação aos demais, até mesmo com adicional de potencial construtivo, uma proposta a ser debatida com a sociedade.
• O mercado imobiliário quer incentivo ao retrofit, o que impõe a revisão do Código de Obras, criando-se mecanismos e regras diferenciadas para ocupação e readequação destas edificações.
• Deseja maior transparência nas discussões dos órgãos responsáveis por tombamentos. Que sejam abertas à sociedade, que merece conhecer os critérios. Imóveis devem ser definidos a priori e delimitada a discricionariedade E mais: se a comunidade impede o uso, é obrigatório que a sociedade venha a ressarcir o proprietário por suas perdas.
• O setor propugna por transparência no que diz respeito às contrapartidas que oferece ao poder público. A sociedade merece saber como, quando e onde esses recursos são aplicados, haja vista que tais contrapartidas têm por fundamento benfeitorias para a cidade. Nos últimos anos, o setor entregou aos cofres públicos municipais mais de 8 bilhões de reais em contrapartidas.
• O setor defende a adoção de modelos de ocupação que permitam níveis elevados de qualidade e de sustentabilidade. Para tanto, e na linha do relatório da ONU-Habitat, que sejam fortalecidos mecanismos que permitam orientar o mercado imobiliário, potencializá-lo e, sobretudo, aproveitar as mais-valias urbanas para reinvestir no desenvolvimento de novas infraestruturas. Ainda, promover uma política territorial e um planejamento que melhorem os atuais padrões de crescimento urbano, evitando uma expansão dispersa da cidade. Uma política que propicie o adensamento, com melhor utilização do espaço, impedindo que se agrave a fragmentação física e social.
• É imprescindível que o planejamento da cidade esteja um profunda sintonia com os sistemas de transportes de massa, e que isto seja uma prioridade na cidade.
• O mercado imobiliário defende a criação de uma espécie de “Conselho da Cidade” permanente, com a participação de representantes do governo e da sociedade civil organizada, para discutir a cidade, seus rumos, seu futuro. O Conselho seria responsável por discutir a “visão” esperada para a cidade e seu posicionamento para as próximas décadas. Cada novo candidato a prefeito exporia suas propostas a este Conselho, para uma “visão prévia”. Se fossem contrárias à visão estratégica da comunidade, o Conselho deixaria isto bem claro para que os cidadãos soubessem. O Conselho seria uma espécie de guardião dos rumos da cidade para o futuro. O “processo de planejamento” controlado permanentemente pela sociedade é, sem sombra de dúvida, mais importante que um mero “plano”.
• O setor imobiliário, enfim, clama por condições que lhe garantam simplesmente a oportunidade de trabalhar. Muitos dependem disso: as pessoas, as cidades, as próximas gerações.
• O setor imobiliário é comum a todos na promoção do bem comum.

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BELÍSSIMO SOBRADO COM 3 SUITES SENDO 1 MASTER E TODOS COM AMPLAS SACADAS, PERSIANAS COM CONTROLE E BLACKOUT, SALAS DE ESTAR, JANTAR E TV, COZINHA ILHA EM GRANITO, DESPENSA, ÁREA DE SERVIÇO, 4 VAGAS NA GARAGEM (COBERTA) E 4 VAGAS (DESCOBERTAS), NOS CÔMODOS ACABAMENTO EM PORCELANATO E AQUECIMENTO A GÁS, SACADAS EM GRANITO, COMPLETA ÁREA DE LAZER NO CONDOMÍNIO.
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VEJA COMO ECONOMIZAR ENERGIA COM PEQUENAS MUDANÇAS NA SUA CASA


Quem nunca se chateou ao deparar-se com um valor muito alto, e fora do esperado, quando chega a conta de energia em sua casa? Nem sempre pensamos no impacto que o excesso de energia utilizado em nossos lares pode ter sob o meio ambiente e aos recursos naturais do mundo em que vivemos.
Foi pensando nisso que hoje vamos te ajudar a pensar de maneira fácil e rápida em algumas opções de como economizar energia dentro da sua própria casa.
1. Tire tudo da tomada – Você sabia que eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, em modo stand-by, consomem energia? Se você fica muito tempo fora de sua casa, e não está utilizando estes aparelhos, nossa dica é tirá-los da tomada durante este período. Além de economizar energia, você nunca será surpreendido com aparelhos queimados quando houver alguma situação inesperada de queda de energia.
2. Evite secadoras de roupa – Existe coisa mais simples do que estender suas roupas na varanda de sua casa ou do seu apartamento? Evite utilizar as secadoras de roupa. Além de economizar energia secando suas roupas de forma natural, o tempo útil de suas peças serão muito maiores – evitando o desgaste que uma maquina causa.
3. Lâmpadas de baixo consumo – Essa dica já deveria ser regra na sua casa. Já está provado que lâmpadas fluorescentes reduzem cerca de 20kw/h de energia elétrica por ano. O investimento na troca das lâmpadas vale a pena – além de durarem mais, você estará contribuindo para um menor impacto ao meio ambiente e ao seu bolso.
4. Cuidados na cozinha – Na cozinha existem duas dicas práticas e imprescindíveis para você economizar energia. Quando estiver utilizando o forno do fogão, evite abri-lo e sempre deixe a comida em temperatura ambiente antes de levá-la para esquentar. Já com a geladeira, descongele sempre que a camada de gelo do congelador estiver acima de um dedo, e evite abri-la em todo instante. Uma última dica é nunca deixar a geladeira encostada na parede, para evitar o choque de temperaturas.
E você? Quais técnicas utiliza para economizar energia em sua casa?

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...