RELACIONAMENTO É TUDO!

Existem dois tipos de negócios, os transacionais e os relacionais. O primeiro funciona de maneira automática, robótica, é uma venda impessoal, o segundo precisa de interação humana, de emoção, é uma venda pessoal. Você consegue vender produtos com baixo valor agregado de maneira impessoal, como televisões, geladeiras ou bijuterias, mas não é consegue vender produtos de alto valor agregado, como joias! Porque as pessoas ainda precisam sentir, tocar, se envolver com produtos de alto valor agregado.

A cada dia os produtos perdem o seu valor agregado, pois a tecnologia facilita a produção industrial e barateia os mesmos. Hoje, já é possível vender até um carro pela internet, mas não é possível vender um carro caro, como uma Mercedes Benz. Isso acontece porque a tecnologia ainda não chegou a um estágio em que é possível se emocionar ao comprar um objeto caro e isso ainda vai demorar, pois será preciso democratizar tecnologias como realidade virtual (ver e interagir) e holografia tátil (sentir).

Vender imóveis ainda é um negócio relacional e continuará assim por muito tempo, pois é a venda de um sonho, de uma conquista, é uma vitória emocional. As pessoas acham que vendem imóveis pela internet, mas a internet é apenas um canal de venda, serve para conseguir um lead, uma captação, um humano, depois é preciso se relacionar com o cliente. Ao vender um produto caro como um imóvel, você também precisa criar e manter relacionamentos. Na nossa profissão não existem clientes, mas amigos, somente desta forma você irá captar imóveis, com interação humana, relacional e jamais transacional.

MERCADO IMOBILIÁRIO SEGUE FORTE EXPANSÃO ATÉ 2015, AFIRMA ESPECIALISTA


O mercado imobiliário brasileiro começa a ganhar destaque internacional. Os investidores estão focados no Brasil e avaliam as possibilidades graças ao bom desempenho observado desde 2007.



Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, explica que a queda nas taxas de juros e consequente redução da rentabilidade das aplicações financeiras, certamente farão aumentar a busca por imóveis residenciais e comerciais como alternativa para obtenção de maior rentabilidade. “Além da atratividade da renda, acredito em uma forte apreciação dos ativos imobiliários uma vez que o mercado continuará em expansão ao longo dos próximos três anos”.



Frankel destaca que o mercado imobiliário, através dos fundos de investimentos que se popularizaram nos últimos anos, está se consolidando como a melhor alternativa na hora de investir, já que conta com a liquidez da bolsa, uma administração profissional, além de vantagens tributárias, apesar da “cultura do brasileiro continuar vinculada à escritura do imóvel” – destaca.

CORRETOR DE IMÓVEIS PASSA A SER MAIS EXIGIDO PELOS CLIENTES


Com o avanço nas vendas de imóveis, o corretor ganha visibilidade e passa a ser mais exigido pelos clientes



Com a função de aproximar vendedor e comprador ou locador e locatário, ele precisa também entender detalhes do negócio.



"Um corretor de sucesso hoje não pode ser mais um demonstrador de imóveis. Ele precisa ser especializado em muitas áreas, como de avaliação,financiamento e documentação", diz a corretora Elizete Faria, 54, formada em economia.

A comissão pelo serviço varia de 6% a 8%, mas quem atua em uma imobiliária tem de repassar, em geral, de 40% a 60% do pagamento para a empresa.

Para Roseli Hernandes, da Lello, quem quer trabalhar na área não deve pensar como "aventureiro": "Não dá para ser empresário e querer ser corretor só aos sábados e domingos".Segundo ela, a carreira atrai profissionais diversos e boa parte tem nível superior.

Ainda há dúvidas na esfera judicial se a comissão do corretor tem de ser paga após ele deixar o negócio encaminhado, ainda que a negociação se desfaça.

O Superior Tribunal de Justiça decidiu pelo menos duas vezes recentemente em favor dos profissionais, mas a questão segue sendo decidida caso a caso.

O BOM E O MAU CLIENTE PARA UM CORRETOR DE IMÓVEIS


Cada vez mais informados  sobre o mercado imobiliário, os clientes tornaram-se capazes de questionar as informações passadas pelos corretores em relação à qualidade e o preço dos imóveis. Essa dinâmica aumentou o poder de negociação do consumidor, na procura por melhores preços. 



No entanto, essa “alfabetização do consumidor” - em relação à demanda, aos preços praticados no mercado, aos custos do fornecedor - deixou parte dos compradores soberbos, tornando o trabalho do corretor uma árdua tarefa. 



Nesse contexto, está presente a figura do bom e do mau cliente. De acordo com o texto de Pedro Monir Rodermel, apresentado no livro “Desenvolvimento gerencial, estratégia e competitividade”, o bom cliente “é aquele que pede que você faça o que você sabe fazer; valoriza o que você faz e está disposto a pagar por isso”. 

Na contramão, Rodermel também apresentou o mau cliente, “é aquele que pede que você faça o que você não está preparado para fazer; continua insatisfeito com o que você faz, apesar do esforço para atendê-lo dentro de sua expectativa”.

Sobre o tratamento aos maus clientes, o corretor deve, inicialmente, descobrir quais são e depois tentar transformá-los bons clientes. Se isso não for possível, o corretor não deve hesitar em cedê-los para outro profissional. O tempo gasto com clientes ruins é maior e pode ser aproveitado de uma melhor forma com outros compradores.

O BOM E O MAU CLIENTE PARA UM CORRETOR DE IMÓVEIS


Cada vez mais informados sobre o mercado imobiliário, os clientes tornaram-se capazes de questionar as informações passadas pelos corretores em relação à qualidade e o preço dos imóveis. Essa dinâmica aumentou o poder de negociação do consumidor, na procura por melhores preços. 



No entanto, essa “alfabetização do consumidor” - em relação à demanda, aos preços praticados no mercado, aos custos do fornecedor - deixou parte dos compradores soberbos, tornando o trabalho do corretor uma árdua tarefa. 


Nesse contexto, está presente a figura do bom e do mau cliente. De acordo com o texto de Pedro Monir Rodermel, apresentado no livro “Desenvolvimento gerencial, estratégia e competitividade”, o bom cliente “é aquele que pede que você faça o que você sabe fazer; valoriza o que você faz e está disposto a pagar por isso”. 

Na contramão, Rodermel também apresentou o mau cliente, “é aquele que pede que você faça o que você não está preparado para fazer; continua insatisfeito com o que você faz, apesar do esforço para atendê-lo dentro de sua expectativa”.

EXCLUSIVIDADE DO IMÓVEL É SINÔNIMO DE TRANQUILIDADE NA NEGOCIAÇÃOEXCLUSIVIDADE DO IMÓVEL É SINÔNIMO DE TRANQUILIDADE NA NEGOCIAÇÃO


Para o presidente do CRECI-GO, Oscar Hugo, a exclusividade possibilita às partes envolvidas segurança e a não desvalorização do imóvel.



A exclusividade do imóvel ainda é um assunto muito polêmico e debatido entre as partes envolvidas com a venda. De um lado, clientes que na tentativa (ou na ilusão) de obterem sucesso em vender o empreendimento, cadastram seus imóveis em várias imobiliárias, de forma que o primeiro a vender leva a comissão. De outro, corretores de imóveis, que em meio a um mercado acirrado, oferecem aos clientes imóveis que possivelmente, o cliente já tenha visto com outro profissional. Mas deixar o profissional trabalhando “no escuro”, sem a garantia de que somente ele será o responsável pela venda é a melhor solução? Para discutir as questões sobre a exclusividade do imóvel, entrevistamos o presidente do CRECI-GO, Oscar Hugo Monteiro Guimarães, que esclarecerá as principais dúvidas e vantagens sobre este procedimento.

Como o CRECI, enquanto órgão fiscalizador trata essa questão da exclusividade do imóvel

O CRECI tem a preocupação de verificar os anúncios publicados, tanto em jornais como em outros veículos de comunicação se estão devidamente autorizados pelo proprietário para a venda. Isso torna a negociação mais segura para o comprador como para o vendedor e permite ao corretor de imóveis fazer uma verificação de toda a documentação, cumprindo assim o que determina o Art. 723 do Código Civil, bem como a Lei 6.530 e Resolução Cofeci 458/95.

CRIATIVIDADE É A NOVA ARMA PARA VENDER IMÓVEIS NA CAPITAL



Oferecer um bom imóvel, com ampla infraestrutura, equipamentos de lazer e uma boa campanha de divulgação na TV, fôlderes e classificados. A fórmula que até certo tempo atrás garantia uma boa visibilidade e a captação de clientes aos empreendimentos imobiliários já não é suficiente. Para arrematar a preferência dos compradores em um mercado aquecido e ao mesmo tempo acirrado, incorporadoras, construtoras e imobiliárias estão inventando e inovando na maneira de projetar e comunicar sobre o lar de moradores em potencial.


Uma tendência que vem ganhando força em Porto Alegre e já pode ser vista em alguns lançamentos é a flexibilidade da planta. A Construtora Rotta Ely apostou no conceito para o empreendimento Simple, em lançamento no bairro Higienópolis. Com foco nas mudanças na composição da família brasileira, a empresa disponibiliza dez possibilidades de planta, passando por lofts até a escolha do número de dormitórios. O diretor da companhia Pedro Rotta Ely explica que a estratégia visa a alcançar diferentes públicos em um único local. "Procuramos atender desde solteiros até pequenos núcleos familiares porque há uma tendência em morar perto do trabalho e com múltiplas conveniências", diz o executivo.

Além de deixar nas mãos dos clientes a escolha da planta, a Rotta Ely investiu em uma estratégia de divulgação pouco convencional. A empresa colocou nas ruas de Porto Alegre uma vitrine móvel, que consiste em um baú com paredes de acrílico montado na carroceria de um caminhão. Dentro dele, um espaço decorado com os mesmos conceitos empregados no Simple. A vitrine já passou por parques e avenidas movimentadas da Capital. Além de percorrer as ruas, a vitrine se abre para que promotoras e corretores apresentem o empreendimento ao público. "Procuramos não tratar os empreendimentos da mesma forma, tanto na concepção quanto na forma de comunicar e promover", argumenta Ely.

Buscar a diferenciação é fator apontado por agentes do setor como a única saída para continuar conquistando a preferência do público. Foi pensando nisso que a Uma Incorporações idealizou o Marquis Moinhos. Localizado em uma das áreas mais nobres da cidade, o empreendimento de alto padrão foi projetado para - além das plantas mais tradicionais - dar a duas famílias a possibilidade de viver em um ambiente similar a uma casa, mas com as facilidades condominiais e a segurança de um edifício. Os projetos do primeiro andar e da cobertura diferem das demais do condomínio. O primeiro pavimento, chamado Garden, é composto do ambiente interno, com direito a espaço gourmet dentro do apartamento, além da ampla área de lazer externa. A cobertura é um apartamento duplex, com a área social no andar mais baixo e quartos no andar superior, a fim de dar mais privacidade aos moradores.

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...