CORRETOR DE IMÓVEIS TAMBÉM PRECISA DE SEGURANÇA QUANDO VENDE O IMÓVEL


Ter o máximo de informações sobre os possíveis compradores gera segurança e diferencial no atendimento, segundo especialista.



Não é só o proprietário que deve se preocupar com a segurança na hora da compra do imóvel. Com o grande índice de violência no país, o corretor de imóveis também deve buscar mecanismos em sua rotina de atendimento para evitar surpresas desagradáveis.


“Tenho percebido há muito tempo que alguns corretores não se preocupam quando um possível cliente liga interessado em conhecer uma unidade disponível. Essa é uma preocupação que as imobiliárias, corretores e proprietários de imóveis, devem ter. Da mesma forma, os vendedores proprietários que abrem as portas de suas casas com muita facilidade sem saber, ao menos, de quem se trata,” afirma o corretor de imóveis Rodrigo Barreto

Informações sobre o cliente

Ter o máximo de informações dos clientes é um processo de fundamental importância na visão de Barreto.

“Normalmente os clientes compradores não gostam de passar informações pessoais por telefone aos corretores. Mas isto gera maior credibilidade no trabalho dos profissionais do ramo imobiliário. Além disso, este é o mínimo para se ter segurança, tanto para os corretores de imóveis como para as famílias que aguardam receber em suas casas um possível cliente comprador,” comenta.

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL: CORRETOR DE IMÓVEIS


Com a grande expansão da atividade da construção civil em nosso país, resultado da especial atenção e dos investimentos recebidos do Governo Federal, uma das profissões diretamente impactadas foi a de Corretor de Imóveis.



A profissão é regulamentada pela Lei 6.530/78 e é permitida ao possuidor de título de Técnico em Transações Imobiliárias. O Código de Ética dos Corretores de Imóveis, aprovado pela Resolução-Cofeci n. 326/92, disciplina diversas obrigações no relacionamento com os colegas, com a classe profissional e com os clientes. Há também a incidência do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor.


A responsabilidade desse profissional, como a de todos os outros, deve ser analisada com base em suas obrigações contratuais, legais e éticas. Dessa forma, o artigo 5º do Código de Ética prevê que o Corretor de Imóveis responde civilmente pelos atos que se revelem danosos aos clientes em virtude de infrações éticas. Já o Código Civil estabelece que a responsabilidade é derivada da culpa decorrente de imprudência, negligência ou imperícia.

Dentro do Código de Ética, três obrigações chamam a atenção: (I) inteirar-se de todas as circunstâncias do negócio, antes de oferecê-lo; (II) ao oferecer um negócio, apresentar dados rigorosamente certos, nunca omitindo detalhes que o depreciem, informando o cliente dos riscos e demais circunstâncias que possam comprometer o negócio e (III) recusar a transação que saiba ilegal, injusta ou imoral.

Essas obrigações éticas estão em total sintonia com as normas previstas no Código Civil: “o corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência...” e “... prestará ao cliente todos os esclarecimentos da segurança ou do risco do negócio...”.

CORRETORES DE IMÓVEIS BEM CAPACITADOS CONSEGUEM MELHORES OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS


A Importância da atualização profissional no mercado imobiliário



Os profissionais com muita experiência no mercado imobiliário geralmente apostam em receitas que deram certo para outros profissionais, porem os corretores recém chegados ao mercado quase sempre ficam perdidos pois muitas empresas não investem em treinamento adequado ao corretor, Existem hoje vários Cursos Brasil afora onde o corretor pode se atualizar e melhorar sua capacidade profissional.



Segundo especialistas são indispensáveis para uma carreira de sucesso: atualização constante, estágio durante a formação, conhecimento de diversas áreas da carreira.


Atualização profissional

O mercado esta em constante mudança a cada dia uma lei nova, mudanças nas taxas de juros, novos produtos e clientes com novas necessidades. O corretor de imóveis tem que estar bem atualizado e por dentro de tudo o que acontece, não só no mercado imobiliário mas no mundo. Isso não quer dizer que você tenha que estudar todo dia, mas é importante que leia pelo menos uma vez por dia, quanto a cursos faça todos que achar interessante e não deixe de participar de palestras e procurar saber sobre um pouco de tudo a sua volta.

VENDA DE IMÓVEIS NÃO VIVE MAIS SEM INTERNET, APLICATIVOS E REDES SOCIAIS


Quase 100% das compras passam em algum momento pela internet



Nada de entrar em canteiros de obras ou stand de vendas. Já há alguns anos, quando um consumidor decide comprar um imóvel, o seu ponto de partida é a internet.


Por isso, construtoras e imobiliárias passaram a investir em conteúdo e ferramentas digitais para conquistar o público e se aproximar dos clientes.

Sites, blogs, canais multimídia, perfis em redes sociais, aplicativos para smartphones, ações mobile e atendimento online formam a base do alicerce para se vender uma casa atualmente.

As compras de imóveis pela internet, no entanto, estão ainda longe de ser uma modalidade de transação efetiva. Os tramites burocráticos da ação não permitem que o consumidor realize todas as etapas da compra no conforto da sua casa.

As imobiliárias, por outro lado, oferecem cada vez mais serviços online, deixando apenas que as assinaturas de contrato sejam presenciais. Até os casos de compras do exterior, por enquanto, são realizados por um procurador.

DOAÇÃO DE IMÓVEL COM RESERVA DE USUFRUTO ELIMINA BUROCRACIA DO INVENTÁRIO E PRESERVA A HERANÇA


Priscilla Garcez tinha apenas 16 anos quando recebeu de sua avó de criação a doação de um imóvel em usufruto. Na época, pouco entendia sobre o que o termo significava. Hoje, aos 25, sabe que a intenção de dona Dagmar, de 96, era evitar as burocracias de um inventário, escolhendo, em vida, para quem queria deixar sua herança.



“Minha avó estava lúcida, aos 85 anos, quando decidiu doar um imóvel para minha mãe e deixar outro para mim, com reserva de usufruto para ela própria. Como eu era nova, ela temia que eu o vendesse. Fez isso justamente para que, caso sofresse algo, eu e minha mãe ficássemos seguras financeiramente. Hoje, ela tem 96 e sofre de mal de Alzheimer, mas já deixou tudo resolvido”, explica Priscilla, que recebe o aluguel do apartamento.

Doador protegido - Questões ligadas à doação de bens com reserva de usufruto estão entre as principais dúvidas dos leitores. Para o advogado Hamilton Quirino, especialista em Direito Imobiliário, o ato é mesmo aconselhável para quem quer evitar burocracias de um inventário e decidir em vida o destino dos bens, mas sem ficar desprotegido.

“É muito comum um casal querer doar um imóvel para um filho em vida, mas tendo a garantia de que o herdeiro não poderá vender o bem nem expulsá-los dele. Sendo assim, o doam com reserva de usufruto vitalício para eles próprios. A gente conhece os filhos, mas não os futuros genros”, afirma Hamilton Quirino.

Herdeiros legítimos têm direito a 50% - O imóvel não precisa ser doado necessariamente a um parente. O advogado Hamilton Quirino explica que os herdeiros diretos do doador não podem contestar a doação nem a reserva de usufruto. Mas os pais apenas podem dispor de metade de seus bens a quem não for filho.

QUE FATORES VALORIZAM OU DESVALORIZAM UM IMÓVEL ?


Os Arquitetos e Engenheiros certamente já se acostumaram a falar ou a escutar frases como “olha, coloque isto porque vai valorizar o imóvel” ou, ao contrário, “não faça isto pois desvaloriza seu imóvel”. Certamente que há fatores que valorizam ou desvalorizam um imóvel, mas uma receita que funciona em determinadas situações pode dar o resultado oposto em outras.

Os fatores que valorizam e desvalorizam um imóvel têm três fundamentos principais: custo, qualidade e utilidade. Não existe uma fórmula pronta para conjugar estes três fatores em fórmulas fixas, uma vez que a análise tem que ser feita não só pelos aspectos objetivos mas principalmente sob o ponto de vista social e econômico do público ao qual se destina cada imóvel.



O quesito localização tem sido tratado como primordial neste tipo de análise, pois serve para delimitar a região de interesse para aquisição do imóvel sendo fator determinante na escolha. Leva-se em conta a infra-estrutura da região, vizinhança, trânsito, vias de acesso, tendência de ocupação das áreas vizinhas, segurança e possibilidades de futuras reformas ou ampliações.

A análise da localização pode mudar o enfoque dentre as diferentes faixas de renda. Os menos providos de recursos buscam proximidade com hospitais e escolas públicas, além de facilidade de acesso ao transporte público. Já as camadas de renda mais alta procuram locais com menos violência e maior facilidade de acesso com automóvel particular.



Resolvidas estas questões básicas, começa-se então a analisar a questão do posicionamento do imóvel no local analisado. Começa-se então a pensar na possibilidade de ocorrerem invasões por desocupados ou movimentos sociais. Também é preciso verificar a questão de possíveis inundações, vizinhos na frente, fundos e na lateral, sem falar da altura, aeração, ventilação insolação, fatores de insalubridade e vista que se tem dos cômodos, se for uma área já construída.

RELACIONAMENTO É TUDO!

Existem dois tipos de negócios, os transacionais e os relacionais. O primeiro funciona de maneira automática, robótica, é uma venda impessoal, o segundo precisa de interação humana, de emoção, é uma venda pessoal. Você consegue vender produtos com baixo valor agregado de maneira impessoal, como televisões, geladeiras ou bijuterias, mas não é consegue vender produtos de alto valor agregado, como joias! Porque as pessoas ainda precisam sentir, tocar, se envolver com produtos de alto valor agregado.

A cada dia os produtos perdem o seu valor agregado, pois a tecnologia facilita a produção industrial e barateia os mesmos. Hoje, já é possível vender até um carro pela internet, mas não é possível vender um carro caro, como uma Mercedes Benz. Isso acontece porque a tecnologia ainda não chegou a um estágio em que é possível se emocionar ao comprar um objeto caro e isso ainda vai demorar, pois será preciso democratizar tecnologias como realidade virtual (ver e interagir) e holografia tátil (sentir).

Vender imóveis ainda é um negócio relacional e continuará assim por muito tempo, pois é a venda de um sonho, de uma conquista, é uma vitória emocional. As pessoas acham que vendem imóveis pela internet, mas a internet é apenas um canal de venda, serve para conseguir um lead, uma captação, um humano, depois é preciso se relacionar com o cliente. Ao vender um produto caro como um imóvel, você também precisa criar e manter relacionamentos. Na nossa profissão não existem clientes, mas amigos, somente desta forma você irá captar imóveis, com interação humana, relacional e jamais transacional.

LANÇAMENTO - CONDOMÍNIO FECHADO - VARANDAS DOS JEQUITIBÁS - HOME RESORT

O Loteamento Fechado projetado como um Resort, integra de forma harmoniosa a vida da metrópole com a natureza exuberante, em ter...