MERCADO IMOBILIÁRIO: ONDE ESTÁ O CONSUMIDOR?


Por muito tempo o mercado imobiliário brasileiro sobreviveu com baixa oferta de imóveis e uma grande demanda reprimida. Faltava financiamento para as construtoras e também para os consumidores, além de poucas garantias jurídicas.



O crédito era coisa rara e não existia a alienação fiduciária do imóvel, e uma vez o apartamento vendido e ocupado era uma dor de cabeça para o incorporador se o cidadão deixava de pagar as prestações. Retirá-lo do imóvel era um inferno. Acrescente-se a isso, os juros exorbitantes e a inflação a corroer o poder de compra do consumidor.


Chegava-se a vender um empreendimento uma vez e meia, dada a incapacidade da família de honrar os compromissos financeiros assumidos com a incorporadora. Hoje o cenário é bem diferente. Juros baixos, de um dígito, entre 7% e 8%, inflação de 5%, embora fora da meta do governo, que é de 4,5% e uma oferta de crédito quase ilimitada, basta ver a disposição dos bancos estatais, Caixa e Banco do Brasil, além da rede privada.

Ou seja, as condições são favoráveis à compra de imóveis, com prazo de até 35 anos. No entanto, depois do boom de 2010, o mercado vem se acomodando e hoje chegamos a uma situação inusitada.

CERCA DE 80% DOS IMÓVEIS NA PLANTA INICIAM VENDAS DE FORMA IRREGULAR


De acordo com o setor de Fiscalização do Conselho Estadual de Corretores de Imóveis  do Piauí (Creci-PI), cerca de 80% das construtoras e incorporadoras de imóveis não cumprem a determinação de comercializar um edifício, na planta ou em construção, possuindo o Registro de Incorporação Imobiliária (RI). Apenas as incorporadoras de outros Estados com atividade no Piauí e imóveis com garantias de instituições bancárias iniciam venda com a posse do RI.


Segundo as informações, negociar o imóvel sem esse documento representa uma contravenção à economia popular. Além disso, fazer em proposta ou qualquer comunicação pública informações falsa sobre a constituição do condomínio ou sobre alienação é crime contra a economia popular, no âmbito da Justiça Federal, a ser respondido por construtores e corretores de imóveis.



O documento resguarda tanto o corretor quanto o comprador sobre possíveis problemas com a entrega da obra. “É a certidão de nascimento do imóvel”, diz o parecer de uma consultoria jurídica sobre o dever do Creci de cobrar o documento de todos os imóveis a ser comercializados no Estado. A penalidade imediata é a aplicação da multa, mas, em consequência da irregularidade pode até ocorrer prisão dos responsáveis.

CORRETOR DE IMÓVEIS - VEJA COMO ATRAIR MAIS CLIENTES PARA SEU NEGÓCIO.


Sempre recebo perguntas de corretores de imóveis de como atrair clientes sem fazer um grande investimento.

Existem varias formas de divulgar seu negócio mas os primeiro passos são: definir seu orçamento para publicidade, analisar o seu publico alvo e traçar um planejamento estratégico de como atingi-lo.


Selecionei algumas dicas de como divulgar seus serviços sem gastar muito.

Repita o que funciona: Procure entre seus colegas ações que foram feitas e que surtiram resultados, separe as que se enquadram a seu perfil e reaplique novamente.

Indicações: é o modo mais barato de conseguir clientes, quando eu trabalhava vendendo Enciclopédia Barsa sempre que atendia um cliente mesmo se ele não comprasse eu costumava pedir 5 indicações de amigos que possivelmente precisassem de uma enciclopédia, Com isso sempre tinha clientes para atender e sem contar que é mais fácil vender quando você é indicado.

Cartão de visitas: o cartão de visitas é fundamental para um profissional que quer ter sucesso, não use aqueles cartões pré prontos que as empresas costumam dar, crie os seu cartão personalizado, mas não se apegue a eles, Lembre-se de que foram feitos com a intenção de divulgar informações sobre o seu negócio e o seu contato. Guarde apenas um como referencia para futuras reproduções.

CORRETOR DE IMÓVEIS TAMBÉM PRECISA DE SEGURANÇA QUANDO VENDE O IMÓVEL


Ter o máximo de informações sobre os possíveis compradores gera segurança e diferencial no atendimento, segundo especialista.



Não é só o proprietário que deve se preocupar com a segurança na hora da compra do imóvel. Com o grande índice de violência no país, o corretor de imóveis também deve buscar mecanismos em sua rotina de atendimento para evitar surpresas desagradáveis.


“Tenho percebido há muito tempo que alguns corretores não se preocupam quando um possível cliente liga interessado em conhecer uma unidade disponível. Essa é uma preocupação que as imobiliárias, corretores e proprietários de imóveis, devem ter. Da mesma forma, os vendedores proprietários que abrem as portas de suas casas com muita facilidade sem saber, ao menos, de quem se trata,” afirma o corretor de imóveis Rodrigo Barreto

Informações sobre o cliente

Ter o máximo de informações dos clientes é um processo de fundamental importância na visão de Barreto.

“Normalmente os clientes compradores não gostam de passar informações pessoais por telefone aos corretores. Mas isto gera maior credibilidade no trabalho dos profissionais do ramo imobiliário. Além disso, este é o mínimo para se ter segurança, tanto para os corretores de imóveis como para as famílias que aguardam receber em suas casas um possível cliente comprador,” comenta.

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL: CORRETOR DE IMÓVEIS


Com a grande expansão da atividade da construção civil em nosso país, resultado da especial atenção e dos investimentos recebidos do Governo Federal, uma das profissões diretamente impactadas foi a de Corretor de Imóveis.



A profissão é regulamentada pela Lei 6.530/78 e é permitida ao possuidor de título de Técnico em Transações Imobiliárias. O Código de Ética dos Corretores de Imóveis, aprovado pela Resolução-Cofeci n. 326/92, disciplina diversas obrigações no relacionamento com os colegas, com a classe profissional e com os clientes. Há também a incidência do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor.


A responsabilidade desse profissional, como a de todos os outros, deve ser analisada com base em suas obrigações contratuais, legais e éticas. Dessa forma, o artigo 5º do Código de Ética prevê que o Corretor de Imóveis responde civilmente pelos atos que se revelem danosos aos clientes em virtude de infrações éticas. Já o Código Civil estabelece que a responsabilidade é derivada da culpa decorrente de imprudência, negligência ou imperícia.

Dentro do Código de Ética, três obrigações chamam a atenção: (I) inteirar-se de todas as circunstâncias do negócio, antes de oferecê-lo; (II) ao oferecer um negócio, apresentar dados rigorosamente certos, nunca omitindo detalhes que o depreciem, informando o cliente dos riscos e demais circunstâncias que possam comprometer o negócio e (III) recusar a transação que saiba ilegal, injusta ou imoral.

Essas obrigações éticas estão em total sintonia com as normas previstas no Código Civil: “o corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência...” e “... prestará ao cliente todos os esclarecimentos da segurança ou do risco do negócio...”.

CORRETORES DE IMÓVEIS BEM CAPACITADOS CONSEGUEM MELHORES OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS


A Importância da atualização profissional no mercado imobiliário



Os profissionais com muita experiência no mercado imobiliário geralmente apostam em receitas que deram certo para outros profissionais, porem os corretores recém chegados ao mercado quase sempre ficam perdidos pois muitas empresas não investem em treinamento adequado ao corretor, Existem hoje vários Cursos Brasil afora onde o corretor pode se atualizar e melhorar sua capacidade profissional.



Segundo especialistas são indispensáveis para uma carreira de sucesso: atualização constante, estágio durante a formação, conhecimento de diversas áreas da carreira.


Atualização profissional

O mercado esta em constante mudança a cada dia uma lei nova, mudanças nas taxas de juros, novos produtos e clientes com novas necessidades. O corretor de imóveis tem que estar bem atualizado e por dentro de tudo o que acontece, não só no mercado imobiliário mas no mundo. Isso não quer dizer que você tenha que estudar todo dia, mas é importante que leia pelo menos uma vez por dia, quanto a cursos faça todos que achar interessante e não deixe de participar de palestras e procurar saber sobre um pouco de tudo a sua volta.

VENDA DE IMÓVEIS NÃO VIVE MAIS SEM INTERNET, APLICATIVOS E REDES SOCIAIS


Quase 100% das compras passam em algum momento pela internet



Nada de entrar em canteiros de obras ou stand de vendas. Já há alguns anos, quando um consumidor decide comprar um imóvel, o seu ponto de partida é a internet.


Por isso, construtoras e imobiliárias passaram a investir em conteúdo e ferramentas digitais para conquistar o público e se aproximar dos clientes.

Sites, blogs, canais multimídia, perfis em redes sociais, aplicativos para smartphones, ações mobile e atendimento online formam a base do alicerce para se vender uma casa atualmente.

As compras de imóveis pela internet, no entanto, estão ainda longe de ser uma modalidade de transação efetiva. Os tramites burocráticos da ação não permitem que o consumidor realize todas as etapas da compra no conforto da sua casa.

As imobiliárias, por outro lado, oferecem cada vez mais serviços online, deixando apenas que as assinaturas de contrato sejam presenciais. Até os casos de compras do exterior, por enquanto, são realizados por um procurador.

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