Ultimamente tenho visto uma quantidade incrível de profissionais das mais diferentes áreas, inclusive do mercado imobiliário, que se autodenominam especialistas. Alguns destes profissionais certamente são expert em suas áreas de atuação, outros utilizam esta classificação apenas como uma autopromoção.
E é pensando nestes “supostos especialistas” que o post de hoje vem provocar mais uma reflexão.
Para mim há uma grande diferença entre ser e se autonomear especialista.
Um especialista não se constrói apenas com um certificado ou um currículo elaborado.
Avalio que um especialista não se constrói apenas com um certificado ou com um currículo elaborado. É preciso ter prática, ter experiência. Percebo que a teoria é um dos elementos para que os objetivos pretendidos sejam alcançados. Todavia, a prática, a vivência, o entendimento da diversidade do dia a dia são ingredientes igualmente importantes para você se tornar um especialista.
E o ponto da minha crítica e, sobretudo, da minha preocupação, é exatamente esta ausência de vivência que tenho visto em muitos profissionais que se denominam especialistas e a quem eu chamo de “supostos especialistas”. Prometem um expertise para alcançar o sucesso que eles próprios nunca vivenciaram. Hoje há uma banalização do termo que pode nos levar para caminhos arriscados, seja para quem se espelha ou para quem os contrata.