CORRETOR DE IMÓVEIS 5 RAZÕES PARA USAR PARA O GOOGLE PLUS

O Google Plus tem ganhado cada dia destaque na internet, mas muitos corretores não tem utilizado essa rede social, pois ainda não conhecem as grandes vantagens que essa rede pode lhes oferecer.



O que muitos corretores de imóveis não veem é que o Google Plus é uma ótima plataforma social de integrada a outros produtos do Google. Existem vários bons motivos para você começar a usá-la com mais frequência. Veja alguns motivos pelos quais você deveria começar a incorporar o uso do Google Plus no seu cotidiano.


1- Integração com outros serviços Google

É muito difícil encontrar um corretor de imóveis que não tenha cadastro em pelo menos uma das ferramentas da Google. O mais interessante é que, se você utiliza um serviço, ele tem integração com os outros, e isso faz com que usar o Google Plus bem intuitivo.

A rede social da Google não se limita à sua própria página, estando presente em sites como o YouTube, Blogger e até no próprio buscador, com uma integração inteligente que vai além do botão “1+”. O YouTube, por exemplo, mostra na sua página inicial os vídeos que os seus amigos do G+ assistiram ou compartilharam.

2- Hangouts

Este texto inteiro poderia se resumir neste motivo. A possibilidade de fazer videoconferências com os seus amigos e clientes (hangouts) é considerada a melhor das ferramentas do Google Plus, o que provavelmente está correto. Esse recurso diferencia o G+ de outras redes, já que é o único que oferece algo tão completo para conferências deste tipo.

Outro ponto importante é que dá para compartilhar vídeos do YouTube e utilizar inúmeros aplicativos para trocar informações com outras pessoas que participam dos chats.

ÉTICA NA AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA DIFERENCIA O PROFISSIONAL


Com o mercado em alta, corretor de imóveis é escolhido pela confiança que transmite ao cliente.



O mercado de avaliação imobiliária  está em ascensão e não é de agora. A partir do momento que os profissionais veem neste segmento mais uma oportunidade para aumentar rendas ou até ser um especialista, naturalmente a concorrência será mais acirrada. Porém não é só competência que faz o profissional se destacar, mas agir com ética no momento da avaliação.



Segundo o corretor de imóveis e palestrante Rodrigo Barreto, o corretor de imóveis pode lidar com casos que o objetivo da parte interessada em vender a propriedade é ludibriar uma terceira pessoa, que poderia sair da negociação lesada por adquirir um bem com valor muito acima do praticado pela mercado.

“O corretor é escolhido pela confiança que transmite ao cliente. Isso advém de vários aspectos relacionados a todo o processo de prestação de serviços. Transparência na consultoria, na avaliação imobiliária, respeitar o código de ética profissional e tabela de honorários estabelecida pelos CRECIs é fundamental para passar credibilidade aos proprietários dos imóveis que desejam comercializar suas propriedades”, alerta o palestrante.

O ÓBVIO NA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE IMÓVEIS


Se ninguém aparece para comprar o imóvel, o jeito é deixá-lo na propriedade do credor



Dizem que é mais difícil explicar o óbvio. Sempre me recordo disso quando um aspecto crucial da alienação fiduciária de imóveis é colocado em discussão. O objetivo deste artigo é exatamente enfrentar a dura missão de explicar o óbvio. Espero que a explicação ajude a afastar um fantasma desnecessário que foi criado no mercado.



A questão refere-se à cobrança do saldo devedor de uma determinada dívida garantida por alienação fiduciária de imóvel quando, após o inadimplemento do devedor, o imóvel é levado a dois leilões sem que apareçam interessados em comprá-lo. Nesse caso, a solução dada pela Lei 9.514/97 é a permanência do imóvel na propriedade do credor.



Até aqui nenhuma questão. Se ninguém aparece para comprar o imóvel, o jeito é deixá-lo na propriedade do credor. Paralelamente, a lei estipula que o credor não precisará devolver “o que sobejar” ao devedor, ficando a dívida extinta.

Quando a lei menciona que o credor não tem a obrigação de devolver “o que sobejar”, ficando a dívida extinta, é óbvio que está se referindo à hipótese de a dívida ser menor e não maior do que o valor de avaliação do imóvel.

Por exemplo, se a dívida não paga é de R$ 80.000 e o imóvel foi avaliado em R$ 90.000, mas ninguém quis comprá-lo nos leilões, o credor ficará com a propriedade do imóvel, a dívida de R$ 80.000 será considerada extinta e o credor não precisará devolver “o que sobejar”, ou seja, R$ 10.000, ao devedor. Afinal, os R$ 10.000 são teóricos, pois ninguém quis comprar o imóvel nos leilões.A solução acima, dada pela Lei 9.514/97, por óbvio não se refere à hipótese de a dívida ser maior do que a avaliação do imóvel.

Por exemplo, se a dívida não paga é de R$ 2 milhões e o imóvel foi avaliado em R$ 90.000, o credor ficará com a propriedade do imóvel se não houver interessados nos leilões. Mas não será aplicável a regra de que o credor fica desobrigado de devolver “o que sobejar”, ficando extinta a dívida. Afinal, não existe nenhum valor que sobejou após a permanência do imóvel com o credor.

VEJA O PERFIL DOS COMPRADORES DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO


São Paulo é uma cidade com diversas influências culturais e socioeconômicas. Por isso, o perfil dos compradores de imóveis muda de acordo com a região da capital que pretende residir.

De acordo com o presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) , José Augusto Viana Neto, a região do Centro é o local que mais apresenta uma característica própria e um perfil mais delineado. "Prevalece os jovens casais sem filhos, casais com filhos que já saíram de casa e pessoas que tem o trabalho ligado à região central", explica.




Além disso, quem mora no centro de São Paulo tem dificuldade de se mudar do local, pois conta com todas as facilidades: restaurantes, cinemas, comércio, bancos, entre outras. "Quando você sai de lá descobre que tem vida em outros planetas", brinca Viana.

VEJA DICAS DE COMO DETECTAR UM MAU CORRETOR DE IMÓVEIS


Quem procura imóvel para alugar ou para comprar envolve-se em uma busca paralela por um bom corretor. No caminho, é comum tropeçar em profissionais que mais atrapalham do que facilitam a missão. 

  

Para diminuir os contratempos, quem já enfrentou a via-crúcis em má companhia pode passar as dicas adiante. 

A principal reclamação do engenheiro Luiz Boffa, 37, é sobre corretores que empurram imóveis que fogem às exigências pedidas. "Eu queria piscina e playground, e me ofereceram pub e piscina de vinil na laje." 
Já a arquiteta Cristina Bozian, 37, não achou corretor que lhe apresentasse a projeção do imóvel. "Queria um apartamento sem banheiro central. Bastava me mostrar a planta." 
Outra armadilha de corretores insistentes é o cadastro em sites de ofertas de imóveis. Desde que preencheu seu dados em um site, o comerciante Rodrigo Kalil de Oliveira, 25, recebe diariamente, inclusive em feriados, telefonemas e e-mails com fotos de imóveis. 
O presidente do Cofeci (conselho federal de corretores) João Teodoro da Silva, 55, rebate as críticas e garante que os corretores não estão "soltos" no mercado. "Os conselhos regionais e federal fiscalizam e punem os maus profissionais que são denunciados", afirma.

Veja abaixo dez dicas: 

1- CONTRATO

Para evitar que o corretor "empurre" imóveis indesejados, a solução é firmar um contrato de prestação de serviços -prática que não é comum, de acordo com o Procon.

Determine as características do imóvel procurado, a duração da corretagem, os dias e os horários em que o corretor deve entrar em contato e os dias em que serão feitas as visitas. Para ser válido, o documento deve ser assinado por duas testemunhas, sem necessidade de registro em cartório. No caso de haver descumprimento dos termos do contrato, é preciso informar as entidades de defesa do consumidor ou de corretagem.

CORRETOR DE IMÓVEIS: PARE DE RASGAR DINHEIRO

Começo o post de hoje com uma triste, mas real constatação: tem muito corretor de imóveis pelo mercado “rasgando dinheiro”. Você pode até pensar que eu estou louco ou inventando história, mas te desafio. Acompanhe este artigo e depois me diga se tem ou não corretor jogando dinheiro fora, seja consciente ou inconscientemente. Aliás, leia com bastante atenção, afinal, você pode ser um deles.  Eu, sinceramente, espero que não, mas vamos descobrir juntos.
Tem muito corretor de imóveis por aí rasgando dinheiro, direta ou indiretamente.
Eu já rasguei muito dinheiro, confesso. É claro que, de fato, eu não peguei uma nota de R$ 100,00 e dividi ao meio. Mas saiba que tive algumas atitudes tão nocivas quanto esta ideia maluca de danificar a nota ao ponto dela perder o seu valor.
Portanto, mais do que taxar qualquer profissional de louco, quero levá-lo comigo a uma profunda reflexão de nossas práticas. Somente não gozando de nossas faculdades mentais, cometeríamos a sandice de estragar dinheiro. Porém, pior do que pegar uma nota e conscientemente rasgá-la é jogar nosso dinheiro fora sem percebemos que estamos fazendo isso.

Certa vez, um dos corretores da equipe que gerenciava estava no plantão de vendas de final de semana. Depois de atender o cliente, apresentar o imóvel e fazer todo um direcionamento para o fechamento do negócio, o cliente, pronto para consolidar a compra, perguntou sobre o percentual de juros que pagaria com as prestações.

ESPECIALISTA DO MERCADO: SER OU NÃO SER?

Ultimamente tenho visto uma quantidade incrível de profissionais das mais diferentes áreas, inclusive do mercado imobiliário, que se autodenominam especialistas. Alguns destes profissionais certamente são expert em suas áreas de atuação, outros utilizam esta classificação apenas como uma autopromoção.
E é pensando nestes “supostos especialistas” que o post de hoje vem  provocar mais uma reflexão.

Para mim há uma grande diferença entre ser e se autonomear especialista.

Um especialista não se constrói apenas com um certificado ou um currículo elaborado.
Avalio que um especialista não se constrói apenas com um certificado ou com um currículo elaborado. É preciso ter prática, ter experiência. Percebo que a teoria é um dos elementos para que os objetivos pretendidos sejam alcançados.  Todavia, a prática, a vivência, o entendimento da diversidade do dia a dia são ingredientes igualmente importantes para você se tornar um especialista.

E o ponto da minha crítica e, sobretudo, da minha preocupação, é exatamente esta ausência de vivência que tenho visto em muitos profissionais que se denominam especialistas e a quem eu chamo de “supostos especialistas”.  Prometem um expertise para alcançar o sucesso que eles próprios nunca vivenciaram. Hoje há uma banalização do termo que pode nos levar para caminhos arriscados, seja para quem se espelha ou para quem os contrata.

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