4 TIPOS DE CORRETOR IMOBILIÁRIO QUE VOCÊ NÃO QUER SE TORNAR

Ser corretor imobiliário não é tarefa fácil. Exige empenho, dedicação e atualização constante. Mas nem tudo é válido na profissão.



A corretagem de imóveis é uma atividade para pessoas com disposição. Não se pode desaminar com sucessivos “não’s”, é preciso estudar muito e ainda desenvolver, profundamente, habilidades interpessoais. 

Isso, no entanto, não é desculpa para certos tipos de posturas encontradas por ai. O corretor precisa de integridade e firmeza no desempenho de suas funções e veremos a seguir, que muitos não consideram isso no exercício da função. 
Evite agir assim 

Segue abaixo uma lista com 4 tipos de corretor imobiliário que tira qualquer cliente do sério: 

O candidato político: na corretagem de imóveis já se tornou um problema crônico as promessas de prazos não cumpridos. As margens de atraso das construtoras têm sido enormes e, apesar disso, muitos corretores continuam prometendo entregas em períodos de tempo milagrosos. Isso quando não vendem na planta e fazem o cliente ver muito mais do que o papel de fato mostra. 

Esses são apenas dois exemplos de atitudes do corretor imobiliário candidato político. Ele promete muito mais do que é entregue de fato e acaba com um cliente extremamente insatisfeito nas mãos. 

CAIXA DEVE INDENIZAR FAMÍLIAS POR PROBLEMAS EM IMÓVEIS


Sucessora do extinto Banco Nacional de Habitação, a Caixa Econômica Federal é responsável por indenizar moradores de obras feitas em desacordo com normas técnicas de construção e financiadas pela antiga empresa pública. Com esse entendimento, a 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região condenou a Caixa a pagar R$ 4,8 mil por danos morais a cada família que comprou na década de 1970 imóveis em Jaboatão dos Guararapes (PE), mas passou por vários problemas, correndo inclusive risco de desabamento.


O colegiado manteve decisão da Justiça Federal em Pernambuco que determinou a recuperação estrutural imediata do Conjunto Residencial Muribeca e o pagamento de auxílio aluguel no valor de R$ 750 para quem tiver de deixar seu apartamento, em razão do perigo iminente. Após perícia técnica, a Justiça Federal constatou problemas como uso de blocos com dimensões inadequadas e concepção equivocada do projeto estrutural.

ESPECIALISTA DÁ DICAS SOBRE FORMA ADEQUADA DE DECLARAÇÃO DO IMÓVEL


Marco Aurélio Luz, presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amasp), respondeu às perguntas com o objetivo de orientar o contribuinte sobre como realizar o procedimento sem cometer erros



Está aberta a temporada de ajustes de contas com o Fisco federal. Pessoas físicas cujos rendimentos tributáveis em 2013 (como salários e aluguéis) tenham sido superior a R$ 25.661,70 estão obrigadas a declarar. Mas como fica a situação daqueles que por ventura tenham vendido um imóvel no ano passado? Como fazer parar declará-lo?


No material, reproduzido abaixo, o presidente dessa entidade, Marco Aurélio Luz, responde a perguntas que mais inquietam as pessoas que transacionaram com imóveis ou tenham recebido um deles como herança, por exemplo, porém não sabem exatamente como devem proceder na hora de acertar as contas a RF.

O prazo para declaração do Imposto de Renda Pessoa Física vai até o dia 30 de abril. Aberto no dia 6, até quinta-feira, quando esta matéria foi produzida, mais de 40 mil pessoas no Amazonas já tinham declarado seus rendimentos referentes ao ano-base 2013.

Quem errar na hora de acertar as contas do o Leão cairá na malha fina e quem perder o prazo pagará multa inicial de R$ 165. A seguir os esclarecimentos do presidente da Amasp:

CORRETOR DE IMÓVEIS. UMA ATIVIDADE CADA VEZ MAIS PROFISSIONAL


O Sistema Cofeci-Creci, entidade federativa responsável pela fiscalização profissional da corretagem de imóveis, publicou em 2011 o seu terceiro levantamento, mostrando o perfil da categoria e confirmando que a área atingiu um alto nível de profissionalização.


O estudo contou com a participação de 13% da categoria, o que significa aproximadamente 22.000 profissionais, considerando que há mais de 163.000 corretores espalhados por todo o País. É um grande universo de trabalhadores, que teve um salto qualitativo e quantitativo. E que apresenta algumas particularidades, como: hoje, eles estão mais preparados, mais jovens, mais escolarizados e menos desiguais.

A idade média desses trabalhadores é de 39 anos, dois a menos do que o resultado confirmado entre 2000 a 2009, segundo o Cofeci. Aliás, a diminuição da faixa etária vem acontecendo sistematicamente nos últimos anos. Veja os percentuais relativos à idade no momento da inscrição no Sistema Cofeci-Creci:

6 MOTIVOS PARA UTILIZAR OS SERVIÇOS DE UMA BOA IMOBILIÁRIA



1 -  O número de imóveis que uma boa imobiliária possui em carteira amplia as suas possibilidades de encontrar o imóvel ideal mais rapidamente. 


2 -  Os corretores de uma boa imobiliária possuem know-how para facilitar a transação de venda/locação de qualquer imóvel. Muitas vezes a tentativa de venda/locação direta não tem êxito pois o proprietário e o comprador/locador não conseguem chegar em um valor satisfatório para ambos. O corretor de imóveis age como intermediador da negociação.

3 -  Uma boa imobiliária fornece serviços jurídicos especializados na transação de compra e venda do imóvel ou mesmo locação (elaboração de contrato, presença de advogado etc).

4 - Fazer a locação de um imóvel através de uma boa imobiliária é a maneira mais fácil de obter o retorno do investimento do seu imóvel sem dor-de-cabeça. Uma boa imobiliária é responsável pela verificação da legalidade da documentação do inquilino e fiador, pela verificação do pagamento mensal do aluguel, (e cobrança caso necessário), além verificação do pagamento das taxas obrigatórias como IPTU, condomínio etc. 

O CONHECIMENTO JURÍDICO COMO UM FATOR DE DESTAQUE PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS


É de sabença trivial que o corretor de imóveis aparece como um elemento de extrema importância no fechamento dos negócios imobiliários dentro deste competitivo nicho e que, como tal, é preciso que ele desponte como um profissional diferenciado, sob pena de acabar sucumbindo às novas exigências do mercado. 



De fato, se no limiar da profissão, nos idos dos anos 50, era possível encontrar pessoas exercendo, de forma precária e confusa, os mais diversos misteres – vendendo desde xampus a imóveis –, hoje não se pode mais conviver com este fato, seja em função das exigências normativas do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI) e outras normas jurídicas correlatas, seja em razão da crescente competitividade e exigência de especialização proveniente do próprio setor que, a propósito, deu um salto em apenas quatro anos no número de profissionais a ele atrelados, alcançando, já no ano de 2012, cerca de 285 mil deles, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

APÓS 'BOOM IMOBILIÁRIO' CORRETORES TEM QUE SE READAPTAR À ESTABILIDADE DO MERCADO

Depois do boom dos preços de imóveis no país, valores voltam ao normal e profissionais buscam ajuda financeira



O encanto e a euforia deram lugar às dívidas. Durante os tempos áureos do mercado imobiliário no país, entre 2008 e 2011, milhares de brasileiros — incluindo advogados, servidores públicos e jovens recém-formados — decidiram virar corretores, querendo ficar ricos do dia para noite. Muitos conseguiram. Em cidades onde as vendas e os preços dispararam, como Brasília, o faturamento anual desses profissionais encostou nos R$ 800 mil, uma média mensal superior ao dobro do teto constitucional. Agora, quem esqueceu de poupar está com a corda no pescoço, pois o boom do mercado deu lugar ao retorno da estabilidade.

Aflitos com as contas a pagar, corretores e ex-corretores têm recorrido a consultores financeiros para pedir socorro. Nos escritórios, é com saudosismo que eles lembram do período em que todas as unidades de um empreendimento eram vendidas horas depois do lançamento e, com a renda repentina, podiam comprar carros importados, trocar de casa e viajar para o exterior. “Muitos gastaram tudo e, claro, se endividaram”, conta o diretor-executivo da Libratta, Rogério Olegário.

Quando o mercado ainda estava aquecido, em 2011, o paulista Leandro de Assis, de 33 anos, decidiu apostar todas as fichas no setor imobiliário. Mudou-se para Brasília, fez um curso de três meses e virou corretor. Mesmo sendo novato na área, driblou a concorrência e logo vendeu um apartamento milionário. “Embolsei R$ 23 mil de uma só vez”, lembra. Ao perceber que os dígitos da conta bancária não paravam de subir, comprou um carro e fez viagens pelo Brasil e para o exterior.

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