MAS AFINAL O QUE É E-MAIL MARKETING? E COMO POSSO VENDER IMÓVEIS COM ESTA FERRAMENTA?

Muitos corretores acreditam que disparar uma determinada oferta ou convite para um grande número de endereços de e-mail afim de conseguir algum interessado em sua oferta constitui em e-mail marketing.
Eventualmente esta prática pode até apresentar algum resultado, mas o número de argumentos para não utiliza-la é muito grande: você ou sua empresa podem ter o domínio (o endereço do site e do e-mail) bloqueado ou suspenso; desgaste da sua imagem e da sua empresa junto a clientes que julgam esta prática invasiva; perda de tempo e de dinheiro com uma ação que irá se mostrar pouco efetiva.
Mas na verdade e-mail marketing é uma forma de relacionamento e de comunicação entre você e seu cliente, criado a partir de um pedido ou de um consentimento dele em fazer parte da sua base de dados.
Estarão em sua base de dados aquelas pessoas que pediram para receber a sua newsletter, preencheram o formulário para ter acesso ao conteúdo do seu material sobre financiamento imobiliário ou sobre como comprar um apartamento através do Minha Casa Minha Vida por exemplo.

DEFESA DA COMISSÃO DE CORRETAGEM

O pagamento da comissão de corretagem diretamente pelo comprador de um imóvel pode ser generalizado como uma prática ilegal? A resposta é categórica: não. É preciso trazer a questão à sua real dimensão, pois, desde que respeitados os preceitos legais, o pagamento da comissão pela pessoa que compra o bem é, sim, legítimo.
Para melhor compreender o tema, note-se que um imóvel colocado à venda (especialmente empreendimentos novos) passa por diversas fases até chegar ao consumidor final. Além da elaboração do projeto, viabilização da obra e construção da edificação propriamente dita, há também a fase de disponibilização no mercado, momento em que a compra e venda realmente acontece.
Cada uma dessas etapas é de responsabilidade de uma figura diversa. Geralmente a pessoa que constrói a edificação não a vende. É difícil conhecer alguém que bateu na porta de uma construtora para adquirir uma unidade imobiliária e conseguiu, pois o seu ramo de atividade é justamente outro (construção). Nesse cenário, quem constrói disponibiliza a função de venda a um profissional especializado em transações dessa natureza: o corretor de imóveis.

TRÊS COISAS QUE O CORRETOR DEVE SABER SE QUISER VENDER PARA INVESTIDORES

Quando buscamos o cliente para nossa carteira de imóveis, sabemos que este pode ser alguém que vá morar, passar férias ou está comprando para investir (revender no futuro ou alugar). Hoje eu quero dizer três coisas que você deve saber se quiser vender para investidores:
1ª coisa – Eles não estão no facebook, whatsapp e nem do e-mail – Hoje é comum enviar e-mail marketing, tentar contato via telefone ou procurar pelo perfil do cliente com o objetivo de enviar uma mensagem. Isto funciona, mas entenda que muitos investidores não estão plugados em smarpthones e nem e-mails. São pessoas que fazem isso há muito tempo e ainda valorizam o contato pessoal, o olho no olho, portanto vá atrás deles. Bata na porta deles, frequente os mesmos lugares, etc.
2ª coisa – Eles não tem tempo para perder – Não utilize a mesma abordagem que tem funcionado com outros tipos de clientes. Investidores não estão muito preocupados com histórias bem contadas, com abordagens demoradas e com explanações cansativas. Então, vá direto ao assunto e diga por que está ali e o que tem para oferecer.

3 TENDÊNCIAS PARA O MERCADO IMOBILIÁRIO 2015

A gerente de marketing do VivaReal e editora responsável pelo MarketingImob, Mariana Ferronato, também aceitou o pedido do Blog da Lopes e respondeu, na opinião dela, as principais tendências para o mercado imobiliário em 2015.
A Mariana foi além e citou 3 fatores que ela acredita que vão ser tendências em 2015
1) Marketing de Conteúdo
Fazer marketing de conteúdo de maneira estratégica é muito diferente do que apenas ter um blog e postar em redes sociais. Produzir conteúdo é você pensar em quais palavras chaves você quer melhorar o posicionamento orgânico no Google e trabalhar essas palavras. Usar as redes sociais para realmente ter mais um ponto de contato e relacionamento com seus clientes e leads em potencial. Quem fizer isso bem feito, estará se destacando com certeza.

CRECISP ABRE DISCUSSÃO SOBRE PAGAMENTO DE HONORÁRIOS DOS CORRETORES DE IMÓVEIS

Recentemente, passou a figurar na página inicial do site do CRECISP, um chamamento para consulta pública com o objetivo de ouvir todas as partes interessadas, quando se trata de questões polêmicas do mercado imobiliário.
O presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, tomou a decisão, considerando as recentes discussões que têm sido publicadas na mídia sobre a possibilidade do pagamento dos honorários de corretagem pelo comprador ou pelo vendedor nas intermediações imobiliárias, bem como sobre a impossibilidade de cobrança de valores adicionais ao da tabela oficial de remuneração e condições de trabalho nos lançamentos imobiliários.
O intuito dessa consulta à população é criar regras quanto à cobrança dos honorários. Além disso, a consulta também abordará a impossibilidade de cobrança de valores adicionais aos da tabela oficial de remuneração do CRECI-SP, na tentativa de pacificar os interesses envolvidos, propondo a transparência na regulamentação a ser formulada quanto à conduta de seus inscritos.

CORRETOR DE IMÓVEIS: O FIM DO ANO CHEGOU. E AS VENDAS?

Durante muito tempo na minha carreira como corretor de imóveis me assustava com o fim  do mês de outubro, pois ficava DESESPERADO, afinal, faltaria apenas poucos dias para o fim do ano.
Conheça 4 segredos que me fizeram acordar e realizar o que era preciso para melhorar minhas vendas!
Muitos fantasmas assombravam a minha mente: metas que ainda não tinham sido alcançadas, resultados em vendas insatisfatórios, presentes de final de Natal para comprar e poucos recursos para estes mimos tão importantes para as pessoas que amamos. A necessidade de mudar era REAL e latente.
No entanto, a mudança que eu acreditava ser necessária não era de postura e sim de profissão. Eu confesso: eu acreditava que a culpa disso tudo era do mercado, da empresa, do meu gerente e que o melhor era desistir e partir para outra.
Essa história é minha, mas tenho certeza que pode ser de muitos outros profissionais por esse mercado a fora. E é por isso que vou compartilhar nesse texto 4 segredos que mudaram a minha vida e me fizeram acordar para uma nova fase de realizações plenas em meu trabalho.
Adianto que esse artigo não tem nada de autoajuda.
Portanto, os segredos aqui apresentados foram testados por mim e sua eficiência é comprovada. O que me importa é te oferecer RESULTADOS REAIS!

DISPUTAS SOBRE TAXA DE CORRETAGEM E VENDA CASADA DISPARAM NA JUSTIÇA

Não há um dia em que você não veja um caso como esses’, afirma desembargador do Tribunal paulista, o maior do País
O volume de casos levados à Justiça sobre se a cobrança de taxa de corretagem – cobrada na venda de imóveis na planta – é venda casada ou não cresceu drasticamente em 2014.
Levantamento do iG mostra que o número de decisões sobre o tema no  Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o maior do País, subiu de 2 em 2012 para 64 neste ano até o último dia 13.  Foram levados em conta os acórdãos (decisões tomadas por mais de um magistrado) em que os termos “taxa de corretagem” e “venda casada” surgem no resumo da decisão, chamada de ementa.
“A discussão sobre a taxa de corretagem cresceu de dois anos para cá. Estou [atuando] no segundo grau [Tribunal] há três anos e, quando eu cheguei, essas questões eram raras. Hoje, é regra: não há um dia em que você não veja um caso desses”, afirma o desembargador do TJ-SP Edson Luiz Queiroz, em entrevista ao iG.
Para o magistrado, o crescimento do mercado imobiliário nos últimos dois anos é responsável por essas questões estarem vindo à tona agora.
Em suas decisões, Queiroz afirma que a taxa de corretagem, normalmente paga pelo consumidor ao corretor que o atende nos estandes de vendas das empreiteiras, é indevida.
“A taxa é devida quando o consumidor contrata um corretor para um prestar serviço de corretagem: alguém que sai em busca de um imóvel para ele. Não é o caso.”
Segundo Queiroz, a cobrança também não é bem explicada ao consumidor.

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