24/09/2008
Ontem foi publicado o Decreto nº 6.574/2008, que altera as regras de crédito consignado para os Funcionários Público Federal.
Dentre as principais alterações, são os financiamentos imobiliários com desconto em folha de pagamento.
O prazo máximo de financiamento era de 60 meses, no entanto, com a aprovação do Decreto nº 6.574/2008, o prazo para pagamento pode ser estendido, tendo em vista que o prazo de 60 meses é considerado pequeno para a aquisição de um imóvel a prazo.
Os funcionários que realizaram financiamento nos termos do Decreto anterior poderão renegociar o prazo de pagamento junto à instituição financeira.
FINANCIAMENTO OU CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO?
29 de Agosto de 2008
Existem algumas diferenças fundamentais entre o financiamento imobiliário, aquele que você consegue uma carta de crédito no banco e compra um imóvel à vista (você vai ficar devendo para o banco, mas compra do imóvel é à vista) e o consórcio imobiliário, que nada mais é do que um grupo de pessoas que se juntam para auto-financiar a compra dos imóveis.
Por um lado, o custo final direto da aquisição de um imóvel através de financiamento é mais alto do que através do consórcio (basicamente, no financiamento são cobrados juros, enquanto que no consórcio é cobrada uma taxa de administração). Porém, por outro lado, no financiamento normalmente o interessado ocupa imediatamente o imóvel, enquanto que no caso do consórcio, o cliente pode ter que esperar vários anos.
Qual a melhor opção? Financiamento ou consórcio? Depende do perfil de cada comprador. Se você precisa de um imóvel imediatamente, o financiamento pode ser a melhor opção. Você vai pagar mais caro (prestações mais altas), mas vai ter um imóvel pronto para morar “imediatamente” (a menos que esteja comprando um imóvel em construção). No caso do consórcio, você pagará prestações menores, mas vai ter que arcar com os custos de moradia até o dia em que for sorteado, sem contar que pode haver um descompasso entre o valor da sua carta de crédito e o valor do imóvel que você havia planejado comprar anos atrás. (Fonte: Fórum Imobiliário)
Existem algumas diferenças fundamentais entre o financiamento imobiliário, aquele que você consegue uma carta de crédito no banco e compra um imóvel à vista (você vai ficar devendo para o banco, mas compra do imóvel é à vista) e o consórcio imobiliário, que nada mais é do que um grupo de pessoas que se juntam para auto-financiar a compra dos imóveis.
Por um lado, o custo final direto da aquisição de um imóvel através de financiamento é mais alto do que através do consórcio (basicamente, no financiamento são cobrados juros, enquanto que no consórcio é cobrada uma taxa de administração). Porém, por outro lado, no financiamento normalmente o interessado ocupa imediatamente o imóvel, enquanto que no caso do consórcio, o cliente pode ter que esperar vários anos.
Qual a melhor opção? Financiamento ou consórcio? Depende do perfil de cada comprador. Se você precisa de um imóvel imediatamente, o financiamento pode ser a melhor opção. Você vai pagar mais caro (prestações mais altas), mas vai ter um imóvel pronto para morar “imediatamente” (a menos que esteja comprando um imóvel em construção). No caso do consórcio, você pagará prestações menores, mas vai ter que arcar com os custos de moradia até o dia em que for sorteado, sem contar que pode haver um descompasso entre o valor da sua carta de crédito e o valor do imóvel que você havia planejado comprar anos atrás. (Fonte: Fórum Imobiliário)
CAIXA BATE RECORDE E ATINGE R$ 20 BILHÕES EM FINANCIAMENTO HABITACIONAL
Até o fim do ano, banco emprestar R$ 22,8 bilhões e chegar a marca dos 500 mil financiamentos.
04/12/08 - A crise no mercado financeiro mundial ainda não teve reflexos no financiamento habitacional da Caixa Econômica Federal, que bateu recorde ao emprestar, em 446 mil contratos, R$ 20,4 bilhões neste ano até novembro, 60% acima do mesmo período de 2007. Até o final do ano, a Caixa estima emprestar R$ 22,8 bilhões e chegar a marca dos 500 mil financiamentos.
Para 2009, o orçamento ainda não está fechado, mas o vice-presidente do banco, Jorge Hereda, prevê aumento de até 20% no valor a ser emprestado, mantendo as condições de financiamento (prazos e taxas de juros).
Em 2008, foram assinados 1.924 contratos por dia, em média, o que corresponde a cerca de R$ 88 milhões. Se considerado o desempenho apenas do segundo semestre de 2008, a média sobe para 2.466 contratos por dia, somando R$ 107 milhões. Em 2007, de janeiro a novembro a média diária de financiamento foi de R$ 56 milhões.
Os empréstimos com recursos das cadernetas de poupança (SBPE) superaram R$ 9,3 bilhões, contra a meta de R$ 9,2 bilhões, o que representa um crescimento de 76% em relação aos R$ 5,2 bilhões de 2007. O desafio é superar R$ 10 bilhões até o final de dezembro.
Já na linha de financiamento que utiliza recursos do FGTS, a Caixa bateu R$ 10,2 bilhões, o que representa um crescimento de 60% em relação ao mesmo período de 2007. A expectativa do banco é atingir a marca de R$ 11,7 bilhões até o final deste ano.
04/12/08 - A crise no mercado financeiro mundial ainda não teve reflexos no financiamento habitacional da Caixa Econômica Federal, que bateu recorde ao emprestar, em 446 mil contratos, R$ 20,4 bilhões neste ano até novembro, 60% acima do mesmo período de 2007. Até o final do ano, a Caixa estima emprestar R$ 22,8 bilhões e chegar a marca dos 500 mil financiamentos.
Para 2009, o orçamento ainda não está fechado, mas o vice-presidente do banco, Jorge Hereda, prevê aumento de até 20% no valor a ser emprestado, mantendo as condições de financiamento (prazos e taxas de juros).
Em 2008, foram assinados 1.924 contratos por dia, em média, o que corresponde a cerca de R$ 88 milhões. Se considerado o desempenho apenas do segundo semestre de 2008, a média sobe para 2.466 contratos por dia, somando R$ 107 milhões. Em 2007, de janeiro a novembro a média diária de financiamento foi de R$ 56 milhões.
Os empréstimos com recursos das cadernetas de poupança (SBPE) superaram R$ 9,3 bilhões, contra a meta de R$ 9,2 bilhões, o que representa um crescimento de 76% em relação aos R$ 5,2 bilhões de 2007. O desafio é superar R$ 10 bilhões até o final de dezembro.
Já na linha de financiamento que utiliza recursos do FGTS, a Caixa bateu R$ 10,2 bilhões, o que representa um crescimento de 60% em relação ao mesmo período de 2007. A expectativa do banco é atingir a marca de R$ 11,7 bilhões até o final deste ano.
CONTRATO É IMPORTANTE ITEM DE SEGURANÇA
Na hora da mudança é importante ter em mãos o contrato de prestação de serviços assinado pela empresa escolhida
Outro item de segurança importante é ter em mãos o contrato da prestação de serviço assinado pelos representantes legais da empresa escolhida para realizar a mudança.
Dicas interessantes também podem ser obtidas nos manuais cedidos pelas empresas a seus contratantes.
As empresas costumam solicitar que animais de estimação, documentos pessoais, dinheiro, jóias e armas sejam transportados pelos clientes. E para garantir a segurança e um futuro ressarcimento de danos, as companhias especializadas em mudanças cobram, à parte, um seguro equivalente a uma pequena porcentagem do valor total dos bens transportados, cujo preenchimento da relação de itens e valores é de responsabilidade do contratante.
A parceria com empresas de mudança em diversas partes do mundo facilita também às empresas nacionais que realizem sem problemas mudanças internacionais de navio, mais acessíveis, e de avião. Essas empresas conhecem os trâmites e as exigências alfandegárias em diversos países e, geralmente, têm representantes para desembaraçar a mudança em aeroportos e portos e entregá-la na nova casa do cliente.
Outro item de segurança importante é ter em mãos o contrato da prestação de serviço assinado pelos representantes legais da empresa escolhida para realizar a mudança.
Dicas interessantes também podem ser obtidas nos manuais cedidos pelas empresas a seus contratantes.
As empresas costumam solicitar que animais de estimação, documentos pessoais, dinheiro, jóias e armas sejam transportados pelos clientes. E para garantir a segurança e um futuro ressarcimento de danos, as companhias especializadas em mudanças cobram, à parte, um seguro equivalente a uma pequena porcentagem do valor total dos bens transportados, cujo preenchimento da relação de itens e valores é de responsabilidade do contratante.
A parceria com empresas de mudança em diversas partes do mundo facilita também às empresas nacionais que realizem sem problemas mudanças internacionais de navio, mais acessíveis, e de avião. Essas empresas conhecem os trâmites e as exigências alfandegárias em diversos países e, geralmente, têm representantes para desembaraçar a mudança em aeroportos e portos e entregá-la na nova casa do cliente.
CONSÓRCIO DE IMÓVEIS BATE RECORDE HISTÓRICO EM JUNHO
Apesar da desaceleração da indústria e do comércio de transformação, os consórcios têm apresentado números crescentes no primeiro semestre do ano. Para Rodolfo Montosa, presidente nacional da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), “o comportamento do brasileiro tem evoluído rapidamente na análise dos diversos mecanismos de aquisição parcelada de um bem. É por isso que o sistema tem sido procurado mais e mais, dia após dia”.
De acordo com os resultados registrados pelo Sistema de Consórcios no primeiro semestre deste ano, em junho último o consórcio de imóveis bateu recorde histórico de participantes ativos, com 491,6 mil consorciados. O número é 12,8% maior do que o registrado no mesmo mês de 2007, 436 mil.
Este é o 102º mês consecutivo de crescimento no setor. Segundo Montosa, o consórcio tem se mostrado como uma opção simples e econômica para a realização de sonhos.
"Quando se pensa em investir, como em uma poupança ou como formador de patrimônio, visando ao futuro, o consórcio é o caminho mais simples e mais econômico. O crescimento confirma que o maior sonho do brasileiro pode ser realizado via consórcio", diz.
Resultados
De janeiro a junho deste ano, foram comercializadas 97 mil novas cotas, 8,1% a menos do que as comercializadas no mesmo período do ano anterior, 105,5 mil.
Por outro lado, no mesmo período, as contemplações (momento em que os consorciados têm a possibilidade de adquirir seus imóveis) somaram 29 mil, um crescimento de 20,4% sobre as 24,1 mil contemplações realizadas no primeiro semestre de 2007.
Perspectivas para o ano
As expectativas para o segundo semestre são otimistas. Rodolfo Montosa credita as projeções de crescimento à decisão do consumidor: “As opções de compra são várias, contudo, ao fazer contas e comparar os cálculos, o brasileiro analisa ainda a necessidade imediata do bem.
É neste momento que o Sistema de Consórcio faz a diferença, pois não tem juros, parcela integralmente o valor desejado, não tem parcelas intermediárias e inclui uma pequena taxa de administração diluída ao longo do prazo do grupo. Entendemos que poderemos chegar ao final do ano com 5% de crescimento em relação ao ano passado”, afirma Montosa.
De acordo com os resultados registrados pelo Sistema de Consórcios no primeiro semestre deste ano, em junho último o consórcio de imóveis bateu recorde histórico de participantes ativos, com 491,6 mil consorciados. O número é 12,8% maior do que o registrado no mesmo mês de 2007, 436 mil.
Este é o 102º mês consecutivo de crescimento no setor. Segundo Montosa, o consórcio tem se mostrado como uma opção simples e econômica para a realização de sonhos.
"Quando se pensa em investir, como em uma poupança ou como formador de patrimônio, visando ao futuro, o consórcio é o caminho mais simples e mais econômico. O crescimento confirma que o maior sonho do brasileiro pode ser realizado via consórcio", diz.
Resultados
De janeiro a junho deste ano, foram comercializadas 97 mil novas cotas, 8,1% a menos do que as comercializadas no mesmo período do ano anterior, 105,5 mil.
Por outro lado, no mesmo período, as contemplações (momento em que os consorciados têm a possibilidade de adquirir seus imóveis) somaram 29 mil, um crescimento de 20,4% sobre as 24,1 mil contemplações realizadas no primeiro semestre de 2007.
Perspectivas para o ano
As expectativas para o segundo semestre são otimistas. Rodolfo Montosa credita as projeções de crescimento à decisão do consumidor: “As opções de compra são várias, contudo, ao fazer contas e comparar os cálculos, o brasileiro analisa ainda a necessidade imediata do bem.
É neste momento que o Sistema de Consórcio faz a diferença, pois não tem juros, parcela integralmente o valor desejado, não tem parcelas intermediárias e inclui uma pequena taxa de administração diluída ao longo do prazo do grupo. Entendemos que poderemos chegar ao final do ano com 5% de crescimento em relação ao ano passado”, afirma Montosa.
CUIDADOS PARA ARREMATAR UNIDADES CONDOMINIAIS
16/06/2008 - Há algumas décadas, havia muita procura para arrematar os imóveis que eram levados às praças, por conta de ações de cobrança de taxas condominiais. Havia até mesmo empresas que viviam disso. Arrematavam os imóveis e depois os revendiam. Atualmente, ao contrário, os imóveis são ofertados várias vezes, com resultado negativo, ou seja, sem que ninguém se interesse por arrematá-los.
Uma das causas da falta de interesse é o receio de arrematar unidade condominial em hasta pública, e ter que arcar com ônus que eventualmente recaiam sobre o imóvel. Assim, o interessado, além de visitar previamente o imóvel, deve conversar com o zelador e com o síndico, a fim de saber detalhes, tais como preços de apartamentos semelhantes.
Normalmente, ninguém arremata o imóvel na primeira praça, porque ele só pode ser vendido, no mínimo, pelo valor da avaliação. No segundo, pode ser arrematado por valor pouco superior à metade da avaliação (por menos é considerado preço vil e o juiz não permite a sua venda), o que em geral já é um bom negócio.
Entretanto, o interessado tem que procurar levantar na Prefeitura Municipal o débito de IPTU incidente sobre o imóvel, no caso de transferência de propriedade, bem como saber se o crédito do condomínio é superior ao valor que ele pretende arrematar. Por exemplo, suponhamos que 55% da avaliação seja igual a R$ 50.000,00 e o condomínio tem um crédito de R$ 60.000,00.Nessa hipótese, o adquirente ainda terá que arcar com a diferença perante o condomínio.
Tal ocorre porque as taxas condominiais recaem sobre as unidades, independentemente de quem seja o seu proprietário. No caso de transferência de propriedade, o adquirente responde pelas dívidas condominiais em atraso e os encargos, inclusive multas e juros.
É por esse motivo que, quando se pretende adquirir uma unidade condominial, deve-se pedir, dentre outros documentos, a declaração do síndico, com firma reconhecida, acompanhada da xerocópia autenticada da ata que o elegeu, de que o apartamento ou a casa, integrante do condomínio, está em dia com as taxas condominiais.
O interessado em arrematar em praça pública, deve também saber se o imóvel está vago ou não. Se estiver ocupado e o ocupante for o depositário do imóvel penhorado, para desocupá-lo basta uma petição no próprio processo. Entretanto, se não for, o adquirente terá que propor uma ação autônoma, de imissão de posse, arcando com despesas de custas e honorários. Para quem pretende arrematar uma unidade condominial em leilão, o ideal é contratar um advogado especializado na área, que poderá orientar o processo e evitar que o apartamento arrematado, ao contrário das expectativas se transforme num mau negócio.
Uma das causas da falta de interesse é o receio de arrematar unidade condominial em hasta pública, e ter que arcar com ônus que eventualmente recaiam sobre o imóvel. Assim, o interessado, além de visitar previamente o imóvel, deve conversar com o zelador e com o síndico, a fim de saber detalhes, tais como preços de apartamentos semelhantes.
Normalmente, ninguém arremata o imóvel na primeira praça, porque ele só pode ser vendido, no mínimo, pelo valor da avaliação. No segundo, pode ser arrematado por valor pouco superior à metade da avaliação (por menos é considerado preço vil e o juiz não permite a sua venda), o que em geral já é um bom negócio.
Entretanto, o interessado tem que procurar levantar na Prefeitura Municipal o débito de IPTU incidente sobre o imóvel, no caso de transferência de propriedade, bem como saber se o crédito do condomínio é superior ao valor que ele pretende arrematar. Por exemplo, suponhamos que 55% da avaliação seja igual a R$ 50.000,00 e o condomínio tem um crédito de R$ 60.000,00.Nessa hipótese, o adquirente ainda terá que arcar com a diferença perante o condomínio.
Tal ocorre porque as taxas condominiais recaem sobre as unidades, independentemente de quem seja o seu proprietário. No caso de transferência de propriedade, o adquirente responde pelas dívidas condominiais em atraso e os encargos, inclusive multas e juros.
É por esse motivo que, quando se pretende adquirir uma unidade condominial, deve-se pedir, dentre outros documentos, a declaração do síndico, com firma reconhecida, acompanhada da xerocópia autenticada da ata que o elegeu, de que o apartamento ou a casa, integrante do condomínio, está em dia com as taxas condominiais.
O interessado em arrematar em praça pública, deve também saber se o imóvel está vago ou não. Se estiver ocupado e o ocupante for o depositário do imóvel penhorado, para desocupá-lo basta uma petição no próprio processo. Entretanto, se não for, o adquirente terá que propor uma ação autônoma, de imissão de posse, arcando com despesas de custas e honorários. Para quem pretende arrematar uma unidade condominial em leilão, o ideal é contratar um advogado especializado na área, que poderá orientar o processo e evitar que o apartamento arrematado, ao contrário das expectativas se transforme num mau negócio.
BRAÇOS ABERTOS PARA A CONSTRUÇÃO E O CRESCIMENTO
O nosso setor apostou em resultados - e eles vieram. Em 2007, colhemos frutos expressivos na área da construção civil e em toda a cadeia de suprimentos. Colaborando significativamente para a expansão da economia brasileira, os números demonstram que 2008 pode e deve ser ainda melhor.
Para aqueles que apostavam que o crescimento do setor chegaria aos 7%, este ultrapassou esta marca e ainda aumentou a participação do setor no PIB, passando de 4,5% para 5,5%. O resultado mostra um avanço na realidade econômica brasileira que nos coloca em evidência.
Neste promissor cenário, os investimentos internacionais também fizeram parte da nova realidade. De grandes condomínios a edifícios empresariais, o Brasil ficou coberto de projetos e obras edificadas nos quatro cantos do País. Regiões, como a do Nordeste, tiveram ótimos números relacionados à geração de emprego no setor durante o acumulado do último ano.
Recheada de oportunidades para todos os gostos e bolsos, a Grande São Paulo foi responsável por boa parte desses resultados. O número de lançamentos imobiliários na região superou os 44% no período de janeiro a setembro, se comparado aos números de 2006. O consumo de cimento, durante o mesmo período, também teve aumento de mais de 8%.
O nível de emprego da indústria da construção civil apresentou expansão de 15,12% no acumulado de janeiro a novembro de 2007, o equivalente à contratação de 234,6 mil empregados. Já o segmento de serviços, como o de locação de equipamentos para construção, registrou crescimento de 40% durante o ano.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), estima-se que em 2008 o crédito imobiliário some R$25 bilhões com recursos da poupança. Isso representa um crescimento de cerca de 30% de 2007 para 2008.
Outro dado que pode aumentar a procura por crédito imobiliário é a mudança feita recentemente pela Caixa Econômica Federal, proporcionando mais prazos para o mutuário e uma pequena queda na taxa de juros embutida no financiamento.
Com tantos números positivos, é esperado que, tanto a construção civil quanto os diversos modelos de negócios feitos no País, possam fazer bonito em 2008 e colaborar para este crescimento forte da economia nacional.
Para aqueles que apostavam que o crescimento do setor chegaria aos 7%, este ultrapassou esta marca e ainda aumentou a participação do setor no PIB, passando de 4,5% para 5,5%. O resultado mostra um avanço na realidade econômica brasileira que nos coloca em evidência.
Neste promissor cenário, os investimentos internacionais também fizeram parte da nova realidade. De grandes condomínios a edifícios empresariais, o Brasil ficou coberto de projetos e obras edificadas nos quatro cantos do País. Regiões, como a do Nordeste, tiveram ótimos números relacionados à geração de emprego no setor durante o acumulado do último ano.
Recheada de oportunidades para todos os gostos e bolsos, a Grande São Paulo foi responsável por boa parte desses resultados. O número de lançamentos imobiliários na região superou os 44% no período de janeiro a setembro, se comparado aos números de 2006. O consumo de cimento, durante o mesmo período, também teve aumento de mais de 8%.
O nível de emprego da indústria da construção civil apresentou expansão de 15,12% no acumulado de janeiro a novembro de 2007, o equivalente à contratação de 234,6 mil empregados. Já o segmento de serviços, como o de locação de equipamentos para construção, registrou crescimento de 40% durante o ano.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), estima-se que em 2008 o crédito imobiliário some R$25 bilhões com recursos da poupança. Isso representa um crescimento de cerca de 30% de 2007 para 2008.
Outro dado que pode aumentar a procura por crédito imobiliário é a mudança feita recentemente pela Caixa Econômica Federal, proporcionando mais prazos para o mutuário e uma pequena queda na taxa de juros embutida no financiamento.
Com tantos números positivos, é esperado que, tanto a construção civil quanto os diversos modelos de negócios feitos no País, possam fazer bonito em 2008 e colaborar para este crescimento forte da economia nacional.
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